sexta-feira, setembro 07, 2007

Tapa na pantera

Houve vexamezinhos de gente conhecida no casamento Sarahyba-Klabin. É que festa, mesmo casamento de quatrocentão, na Marina da Glória, soa como rebu comercial, tipo feira de indústria têxtil. Ainda mais com cartão magnético no lugar dos convites, além das catracas na porteira. Duvido que alguém ousasse tanto, se a cerimônia tivesse acontecido no Copa, por exemplo. Festa de casamento com roleta na porta lembra o Festival de Verão de Salvador. Talvez tenha sido por isso que os boatos no balaco eram os de que a Margareth Menezes faria um show surpresa. Não surgiu ninguém de abadá. O vestido de noiva, ainda que lindo, era "pesado" além da conta. Houve quem esperasse um decote mais, digamos, ousado. Caretérrimo.

PS. E alguém já se encarregou de apelidar o "produtor de moda" que cismou que agora é nobre: "Condessa Adelaide, a anã paraguaia".
FOTO-LEGENDA - Daniela Sarahyba no contexto da família Klabin. Beki ansiosa intratúmulo...

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