sexta-feira, junho 29, 2007

Bacana no xilindró em Brasília

O incrível é que a cadeia no DF não tem lugar para político chorão, isso é que é uma dor. Porque as coisas andam pretas em Brasília, e não é só nas cercanias dos plenários. Agora mesmo, uma esfuziante socialite, que atuava no ramo no chamado “factoring”, nome glamouroso que alguém achou de dar para agiotagem, foi trancafiada no xilindró da penitenciária feminina da Colméia, o nome é este mesmo, e não foi uma abelha que me contou. A loura, tempos atrás, recebia o “primeiro time social” local, se é que há deste naipe no Cerrado, em lautos almoços, quando anunciava que temperava seus pratos com “pó de ouro”. É isso mesmo. Todo mundo ia, os colunistas, inclusive, todo mundo comia e lambia os beiços. E agora estão execrando a bela em praça pública. Pois bem: a encarcerada tem empresa de turismo e de câmbio, mas o juiz da 10ª Vara Federal a condenou pelos crimes de evasão de divisas (artigos 16 e 22), porque operava o serviço financeiro (emprestava dinheiro) sem a devida autorização. No Rio tem muitos socialites que também fazem isso. Wilma Magalhães é dona de uma revista badalada na Corte, tem 44 anos, e mora em uma mansão no Lago Sul...

quarta-feira, junho 20, 2007

Lily, a nova musa do Orkut

O maior portal de relacionamento do mundo, o Orkut, avaliado em bilhões de dólares, rendeu-se à elegância da mezzo francesa, mezzo alemã, mezzo brasileira Lily de Carvalho Marinho (foto). É. Surgiu uma comunidade em homenagem à primeira-dama do café e da televisão no Brasil. Está lá escrito: “Dona Lily Marinho, uma das mulheres mais elegantes do País” (...) “Educada, inteligente, elegante, voz doce com suave sotaque francês, é conhecedora das artes e mantém uma rica pinacoteca particular. Viajada, é amiga de realezas e figuras do jet set internacional. Foi publicada nas principais revistas do mundo: “Time”, “Vanity Fair”, “Forbes” e “Vogue”. Sempre elegante, numa naturalidade admirável, Dona Lily Monique de Carvalho Marinho é a nossa homenageada nesta comunidade”. Aplausos...

quarta-feira, junho 13, 2007

De repente, um poleiro do Chopin

O DJ tocava o tum-tum-tum costumeiro no Edifício Chopin, e agradava à moçada entorpecida por champã, sorrisos, flashs, flash, quando a música parou e o chicoso anfitrião chamou a todos para bailar a “dança do passarinho”. Silêncio. Os dançantes de então logo se encostaram nas paredes. Você sabe qual é a dança do passarinho? Não? Explico: é aquela cantada há tempos pelo Gugu Liberato, que diz assim (só um trecho): “Passarinho quer dançar / O rabicho balançar / Porque acaba de nascer / Tchu tchu tchu / Seu biquinho quer abrir / As asinhas sacudir / E o rabicho remexer / Tchu tchu tchu”. Mas se fosse só a música, lá vai. O caso é que os “socialites” convidados tiveram de dançar e ficar de cócoras, como que chocando um ovo, e batendo os braços, feito as galináceas fazem ao pôr um ovo. Cocoricó. Uma chicosa presente, entusiasmada com a cena, até ensaiou, mas foi proibida de “pagar este mico” pelo marido. Decerto que a canjiquinha de pinto também faz parte do menu tupiniquim, mas não consta que houvesse espiga de milho entre o salmão e o caviar...

segunda-feira, junho 11, 2007

Constrangimento total, a dança do passarinho, no Chopin, outro dia. Assim não se chega ao livro de madame Gondin. Volto ao assunto.

Sob o signo de Ariano


Quem acredita em astrologia diz que os arianos, nascidos entre 21 de março a 20 de abril, são "regidos por Marte". Ariano é do signo "de fogo". E todo ariano é "militante, obstinado, corajoso, rápido, dinâmico e entusiasmado", fui pesquisar. O dramaturgo Ariano Suassuna, que ontem completou 80 anos, é tudo isso, embora nascido sob Gêmeos ("sensível, simpático e dinâmico"). Quem esteve ontem para assistir à "aula espetáculo" do autor de "O auto da compadecida", no Teatro Municipal, saiu do pedaço com esta certeza. Vincent Van Gogh, Leonardo da Vinci e Monteiro Lobato eram arianos. Marilyn Monroe e John Kennedy, geminianos. O evento abriu uma série de outros que acontecerão no Rio ao longo da semana, para marcar a data redonda de aniversário do grande brasileiro.

Para começar, só deve ter sido praga da Disney, a qual ele, que nunca saiu do País, detesta com todas as forças: marcada para iniciar ao meio-dia, às dez da manhã os ingressos (R$ 5) já estavam esgotados. Só nas mãos de cambistas, de onde podiam ser arrematados por até (R$ 50). Houve quem pagasse, embora a papeleta valesse R$ 1 mil, daí pra cima.

Platéia cheia de frescor, atenciosa, bonita, entusiasmada, tomou conta daquele cenário de rara beleza que é o Municipal, e o tempo até colaborou: o sol estava deslumbrante. Plateia é modo de falar. Aquilo era uma multidão comparada à daquela "marcha pra Jesus". Na fila para entrar no Muni, a dona de casa Maria da Penha Moraes, moradora de Brás de Pina, 68 anos, me disse que acordou "às cinco", ficou "com a cabeça embaralhada desde ontem", excitada com o programa que estava por vir. "Comprei o meu bilhete no cambista, foi um custo danado. Agradeço a Deus por estar viva e pelo privilégio de assistir a este espetáculo, melhor que qualquer concerto no Scalla de Milão", comparou, banhada de entusiasmo.

Com cenário feito pelo filho Dantas Suassuna (estavam lá a prole de seis de Ariano, mais a mulher, Zélia, e todos os netos), que lançou mão de painéis pintados por Alexandre Nóbrega (genro do escritor), o palco do Municipal esteve primoroso: o Grupo Gesta e a "cantriz" Ignês Vianna entoavam, nos intervalos da fala de Ariano, as poesias dele musicadas, em sua maioria, por seu "grande e saudoso amigo" Capiba, "de quem eu já gostava, mesmo antes de conhecer pessoalmente", o pai do João Grilo fez questão de dizer. Mais velho que Ariano, amigo dos irmãos do escritor, Capiba já compunha quando Suassuna era menino melodias que ecoavam nos instrumentos domésticos, na Paraíba, dos rapazolas que depois vieram a ser parentes do Chicó, uma das mais emblemáticas personagens da literatura ariana.

Suassuna começa seu espetáculo fazendo rir, uma sua marca. Diz que “não entende” como é que aquele mundaréu de gente saiu de casa, "domingo ao meio-dia", para ouvi-lo falar. "Eu vim porque sou eu, caso contrário, não viria, não". Desculpou-se por sua voz: "feia, baixa e fraca". Disse que "vanguarda" para ele "é Dom Quixote". Que o que muita gente chama de vanguarda "é falso e logo vira retaguarda". Não falou mal do "lixo cultural" americano porque não houve tempo, já que o pessoal que cuida (mal) da agenda do Municipal marcou para duas da tarde um outro espetáculo, o que obrigou o dramaturgo a olhar o relógio a toda hora, pulando alguns capítulos do seu roteiro."Uma coisa que tenho em comum com o Fidel Castro é falar muito. Se vocês deixarem, eu vou falando e aí a gente vai sair daqui às quatro da manhã". Parênteses: (tinham de, esses sujeitos do Municipal, marcar algum espetáculo para duas horas depois do início de um espetáculo de Ariano Suassuna?)

Ariano só entende a vida "com paixão", gosta "mais das mulheres do que dos homens", e lembrou o caso de um amigo que veio falar mal de sua (do amigo) mulher com Suassuna. No final, quis aprovação do escritor, "você não acha"? A resposta: "eu prefiro as mulheres". E neste capítulo, se disse apaixonado por sua mulher, Zélia, grande artista plástica nordestina (escultora e porcelanista), para justificar seu "egoísmo" ao não dedicá-la um seu poema, pois os versos tratam da morte de um cabra que aconselha a mulher a se aconchegar no peito de outro após sua morte. "Que história é essa de minha mulher no peito de outro? Minha mulher é minha mulher. Minha", enfatizou. Risos. Parênteses 2: (no início do espetáculo, Suassuna e Zélia receberam - cada um - um brasão de prata, feito pelo filho Dantas, pendurado em um cordão de couro.)

Ariano confidenciou que no Grupo Gesta, ali presente, representante do Movimento Armorial, criado por Suassuna, em 1970, para valorizar a cultura popular brasileira, principalmente a do Nordeste, há um descendente de árabes e um judeu", que "são primos, por isso brigam muito" (lembrou do eterno conflito no Oriente), "mas aqui eles não brigam, não". Justificando uma "certa vaidade", que às vezes o pega de jeito (por exemplo, ver tantas pessoas num domingo ao meio-dia para assisti-lo), contou que dentro dele há duas pessoas: "Uma sou eu, a outra é o Ariano Suassuna, que me dá um trabalho danado".

Ficou feliz com o título de Cidadão do Rio de Janeiro. "Assim, agora, sou conterrâneo de Villa Lobos e de Lima Barreto". Não gosta de "poesia que a gente entende logo". Prefere "os versos obscuros", e citou como exemplo o Garcia Lorca. "Um dia, li um poema do Lorca, do livro ‘O romanceiro cigano’, e não entendi nada, mas achei muito bonito". Risos. Mas logo ficou o dito pelo não dito, pois se deu ao trabalho de explicar verso por verso a uma plateia definitivamente conquistada e reverente. "A poesia tem lógica superior", filosofou.

Fez a turma chorar quando cantou, junto com os músicos, os versos tristes de Carlos Pena: "Sino, claro sino / tocas para quem? / Para o Deus menino / que de longe vem / Pois se o encontrares, / traze-o ao meu amor, / E o que lhe ofereces, / velho pescador? / Minha fé cansada, / meu vinho, meu pão, / meu silêncio limpo, / minha solidão".

Lembrou de Miguel Arraes, de quem foi secretário de Cultura em Pernambuco, para anunciar a presença do neto do velho e saudoso governador, Eduardo Campos ("por este ponho a mão no fogo"), sentado na plateia, e hoje também voz maior do Palácio Campo das Princesas, sede do Executivo pernambucano. Contou que fazia a campanha do Eduardo, "uma das mais bonitas que já vi", quando em casa, na praia, surgiu um dos seus netos que anunciou: "Vovô, lá vem o Hugo". Ariano perguntou: "Que Hugo?" O menino: "Hugovernador". Com a verve que lhe é peculiar, Suassuna concluiu, para aplausos gerais da platéia do Municipal: "Agora, quero o Hugo, upre". Todo mundo entendeu que é "upre"sidente...

Presenças. O deputado Ciro Gomes, a linda Patrícia ao lado, me disse que Ariano "é a expressão mais exuberante da maravilhosa cultura popular brasileira". Marieta Severo sentiu-se "na sala de estar" do escritor. Como não havia jorrar de champanhe e cascatas de camarões, tampouco fotógrafos de revistas de celebridades, procurei, procurei e não encontrei nenhum dos decantados "socialites" cariocas na platéia. Deviam estar descansando dos embalos de sábado à noite.
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Texto originalmente publicado na "Tribuna da Imprensa".

sábado, junho 09, 2007

“Lamentável festa dos 100 anos de Dercy”

Está dando panos para muitas mangas-bufantes-estilo-Lacroix a festa que comemorou em São Paulo os 100 anos da comediante Dercy Gonçalves. O rebu foi organizado pela dupla de bibas cariocas André Ramos e Bruno Chateaubriand, que alegam que Dercy “era amiga” da avó de um deles, daí o vínculo. A coluna recebeu um e-mail, com o título acima, de Julinho do Carmo, tido pela atriz como “um filho”, um dos mais diletos colaboradores da aniversariante, que a acompanha há muitos anos. Ele diz: “lamento que a falta de organização tenha trazido transtorno aos convidados, patrocinadores, imprensa e principalmente à homenageada”. Julinho conta que Dercy, claro, não dispõe de energia e vigor e ficou cansada com tanto assédio, precisando deitar por 40 minutos e sair antes de cortar o bolo. Diz que os organizadores se preocuparam em fazê-la chegar ao evento dentro de um carro pomposo, mas não pensaram em transporte algum para levá-la de volta ao hotel. “Tive de improvisar um carro”. Outra coisa “desagradável”, na versão do Julinho, “foi a organização do evento comercializar o DVD “Dercy 100”, que conta a trajetória de Dercy, por R$50, e não pelo preço que a produção da atriz ofereceu, R$20”. A festa não foi bancada pela dupla, como todo mundo pensa, mas por 36 patrocinadores. “Não tínhamos conhecimento de todos, não temos contrato algum em mãos”, diz o porta-voz da diva, que aproveita para contar que a festa “oficial” será em Santa Maria Madalena. Ele conclui: “Dercy receberá com muito carinho, amor e respeito seus amigos, familiares e admiradores, descartando a intenção de promover qualquer pessoa, empresa ou produto”...

sexta-feira, junho 08, 2007

Contingente "fubá" no puxadinho da dona Lenny

Não consegui saber na Prefeitura, por causa do feriado, se a prática é legal, e quanto custa o alvará. Preciso ouvir, também, se todos os moradores da orla podem fazer o mesmo. O fato é que a estilista Lenny, moradora de um apartamento térreo na Epitácio Pessoa, Lagoa, achou de armar um puxadinho em toda extensão de sua calçada, interrompendo o vaivém dos transeuntes costumeiros (vizinhos e afins), para receber, em uma esticadinha básica, a fauna e a flora que foram ao seu desfile no “Fashion Rio”, naquelas paragens mal localizadas da Marina da Glória. Lenny contratou operários, mandou fazer uma estrutura de madeira, que na Rocinha seria chamada de “barraco”, cobriu de plástico fino (uma bituca de cigarro mal parada poderia causar um incêndio) e mandou o DJ atacar com a “polca” costumeira do bate-estaca. Tum-tum-tum! Só não avisou ao Corpo de Bombeiros.

Decerto que 70% dos convivas só conheciam a anfitriã de ouvir falar, mas no Rio, não ser íntimo do dono da casa não é fator impeditivo para quem quer que seja ir a uma festa particular: basta ter bons contatos, ter a chamada e subjetiva “boa pinta” e, de preferência, ser “VIP”. É. Está trabalhando na Malhação? Ótimo! Fez aquele comercial do sabão em pó que lava “mais branco”? Perfeito! A casa da Lenny talvez seja o palco mais democrático do Rio neste sentido. Claro: mas não vá pensando em encontrar gente de sociedade, sobrenome quatrocentão ou aqueles herdeiros que estavam em Cannes na semana passada. Os VIPs da Lenny, em sua maioria, são bem “fubá”.

Desde cedo, era um “trancetê”, tradução da gíria para congestionamento humano, nos salões de beleza. “Você vai à festa da Lenny”, perguntava uma capa de revista sentada na cadeira do Alberto, o melhor maquiador do Rio. “Eu vou, claro”, respondia a outra, atriz de terceira, dublê de recepcionista de estandes, quer dizer, de “lounges”, nas horas vagas. O Rio, de A a Z, sem os Y e W, claro, marcou presença.

Uísque e champanhe a dar com pau. Comidinhas? Não soube. Thalia Ayala, a nova estrela da “Malhação”, estava presente. Desde já, é a futura candidata a amiga de infância da anfitriã. Lenny não teve motivo para chorar. Estava tudo perfeito, no maior alto astral.

Quando o Dado Dolabela estacionou o carro lá na esquina, uma rapariga, rápida e certeira, achou de “quebrar o salto” a dez metros de distância do guapo. Fez assim um gesto de que estava com o joanete em frangalhos, olhou para o filho da Pepita e do Dolabela, com ar de pedinte, e ele atendeu. Dado, aliás, atende à beça, quando sai de casa. E não reclama, claro, do alto dos seus 20 e poucos anos.

Lenny, com o copo longo de uísque nas mãos, sorria. Lenny, com o projeto de canapé entre os dedos, se divertia. Lenny olhava tudo e sumia. Dava um tempo no quarto, repousava, retocava a maquiagem, e ressurgia. Anote aí, Lenny e a melhor promoter do Rio, na mais ampla expressão da profissão.

O elenco de sua festa tinha de tudo. Até a Fernandinha Barbosa, quase tia das sobrinhas da atriz Malu Mader, veio especialmente de São Paulo para o rega-bofe. Fafá de Belém chegou embrulhada em um modelito preto arrasa-quarteirão, aquecida com capuz de pele sintética, porque é ecologicamente correta. Glória Maria, a mulher-fantástico, fazia a moda pomarola - estava inteirinha de vermelho. Quando o Lui Mendes chegou, uma Jacira mais ensandecida ameaçou desmaiar, mas a colega assegurou que não ficaria bem.

Suzana Vieira, que horas antes quebrou o pau com o marido, na frente dos jornalistas, no estande de uma companhia de telefone, na Marina da Glória, porque ele não queria ser fotografado e ela exigia o contrário, não estava nem aí para a “friaca”, e foi de bermudão. Wolf Maia, que adora um anel no polegar, ou vice-versa, estava com par de óculos novos, fazendo a linha bem fashion. Estou até agora sem entender a roupa da linda Yara Figueiredo.

Letícia Birkheuer chegou de vestidinho curto de alcinha. Claro: o semblante era de “sou o último biscoito do pacote”. Gente, esse povo “VIP” não sente frio? À beira da Lagoa, o vento estava gelado, e as “estrelas” todas de roupa diminuta. A modelo Mariana Weickert surgiu linda-linda. Ellen Jabour, Sra. Rodrigo Santoro, foi com a irmã Kellen (os nomes são feitos de “filhas de Francisco” - Kellen e Ellen), de quem ninguém conseguiu captar a informação do penteado.

Luciano Szafir estava mais “basicão”: de jaqueta-motoqueiro preta de couro. Giane Albertoni, uma aparição, de vestido curto, sem meias. Duda Nagle, de calça jeans cinza e camisa preta com mangas arregaçadas, outra vítima daquele “pedido” de ajuda daquela moçoila ensandecida atendida horas antes pelo Dolabela, mas não atendeu, claro. Duda está comprometido com a Priscila Fantin.

Daniela Sarahyba talvez fosse o sobrenome mais quatrocentão presente no rebu, afinal, daqui a alguns dias será chamada de Daniela Klabin, assim como foi um dia a Beki. Carolina Ferraz estava com uma miniblusa verde-água e uma calça preta de cetim. Modelito muito simplezinho para quem é uma das mais bonitas mulheres do Brasil.

NA FOTO
A estilista, com o modelo João Velutini, armou o “barraco” na calçada para receber seus convivas
Foto: divulgação

terça-feira, junho 05, 2007

Cena carioca

(nota sem cortes)
Parece que foi de caso pensado pelos fardados. Jaciras e moçoilas do mundo da moda, e até aquela “editora” sem veículo parecida com a Berta Loran, sabe quem é?, ficaram absolutamente encantadas, ontem, quando chegaram ao Forte Copacabana para assistir a um desfile que integra a programação do “Fashion Rio”. Um frio dos infernos, mas tem gente que vai, mesmo às 10 da manhã.
É que, apesar daquela “friaca” com vento à beira do mar, havia no caminho que levava ao local da cena uma turma de soldados, todos dentro de sungas pretas, fazendo o exercício matinal diário. Quando aquela jacira, dona de agência, partiu em direção a um oficial, para passar cartão-de- visita com aquele chavão “quer ser modelo?”, cheia de segundas intenções, a turma de militares foi rápida no gatilho com o colega assediado: “cuidado, que esse guaraná é fanta”.
A jacira ficou amuada o resto do dia.
Evandro Soldati, ex-genro da Luiza Brunet, foi a sensação do desfile...

domingo, junho 03, 2007

Ih, largaram um pum no elevador!

DAQUELA SÉRIE DE COISAS E PESSOAS SOBRE AS QUAIS EU NÃO AGÜENTO MAIS OUVIR FALAR:
(vou aumentando aos poucos)

1 - BBB;
2 - iPod;
3 - Adriane Galisteu;
4 - A turma do Pânico;
5 - Edmundo;
6 - VipList;
7 - Alicinha Cavalcante;
8 - "Amazônia é a glória";
9 - Claudia Fialho;
10 - Lalá Guimarães (toc,toc,toc);
11 - Carol Sem Paio;
12 - Baronetti;
13 - Mr. Lam;
14 - Gero;
15 - Farme;
16 - Coqueirão;
17 - ;
18 - Daniela Maia;
19 - Botox;
20 - Preenchimento;
21 - Second Life;
22 - O Congresso e seus (10)40 ladrões;
23 - Os mil gols do Romário;
24 - Barra de cereal;
25 - Apagão aéreo;
26 - A frase "fulano lançou um blog".