segunda-feira, junho 20, 2011

Fico bobo com a facilidade com que certas pessoas chamam de "amigo" aquele conhecido de anteontem... De repente, apregoa-se uma intimidade, com ranço de falsidade, que me incomoda sobremaneira.

Detalhe: o novo "amigo" tem sempre o que oferecer, claro. Não se fica "amigo" assim de repente do lavador de carros da esquina.  O novo "amigo", ou tem conta bancária recheada, ou vai dar a festa da década, ou frequenta um universo ao qual se pretende integrar.
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Há anos não faço um novo amigo, e nem tenho interesse em ser diferente. Amigo não dá em horta.

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