terça-feira, maio 31, 2011

Aqui em casa Luana Piovani é invisível desde que surgiu.

Conjuntivite na certa.
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Olha onde foi parar o dízimo do povo da Igreja Universal!

Clique aqui.

Com minhas deusas Alice Tapajós, Thereza Collor e Carmen Mayrink Veiga na festa de um meu aniversário, no Le Saint Honoré. Foto de Zanon.

Aliás, essa noite merece uma crônica especial, que já está saindo do forno. Era 1996. O dia em que o hoje famoso Bruno Astuto, colunista de "O Dia" e da "Vogue" e meu amigo, foi apresentado à alta sociedade carioca, surgindo no recinto a bordo de uma capa preta debruada de dourado, grife Saint Laurent, pois até então era afeito apenas ao lar de Narcisa Tamborindeguy. Depois eu conto como foi a festa. Lá também estavam, entre os 200 convidados, a hoje "mítica" Karmmita Medeiros, o saudoso Harry Stone com Lucia, o mais talentoso party designer do País, João Vicente Correa, hoje radicado em Gramado, Silvinha e Helio Fraga, o prefeito de Niterói, João Sampaio, Terezinha Pitigliani, Nenete Gutierrez, Regina de Mello Leitão, a saudosa Bebeth de Freitas, Josephina Jordan, Jorge e Odaléa Brando Barbosa e, claro, as deusas maiores Maria Eudóxia Cunha Bueno Duvivier e Lucianita Fiala de Siqueira Carvalho, que devem andar arrumando a mesa das santas ceias lá de cima, pois autoras dos mais belos placements do Rio de Janeiro de uma época...
Detalhe: cada um pagou sua conta no final. Nada de presunto na porta, como fazem uns e outros por aí.

sábado, maio 28, 2011

Da série "Não aguento mais ouviRRRR falar":

Site de compras coletivas.
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PS. Consertei lá, anônimo, valeu. Quando for assim, liga pro meu celular...
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E ficará pobre quem lançar um site de compras coletivas de notas em colunas sociais cariocas. Uns próprios coleguinhas se vendem na boa, não há mercado para atravessadores...

"'Música no Museu' promove concertos gratuitos", uma vírgula! Tem muito dinheiro público no projeto. Como diria o Ancelmo, dinheiro meu, seu, nosso...

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quinta-feira, maio 26, 2011

O cabeleireiro da Ana Maria Braga já foi preso?

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Patrocinadores da festa de aniversário do Bruno Chateaubriand Quem já estão ligando para reclamar. Uns deram os doces, outros, as bebidas, ainda alguns, o bolo, os garçons etc, "em troca de mídia", mas seus nomes foram omitidos nas reportagens.

Você sabe, essa gente é muito fina, mas na hora de dar festas não é nenhuma Fernanda Colagrossi: só faz na base da pechincha.
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Não à toa, o Chateaubriand é autor do livro "Festas chiques e baratas"...

Acabei de ver uma foto da Gretchen Quem de biquíni. Você já atentou para o umbigo da Gretchen Quem?

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Não sei o que é pior no "Ídolos", da Record. Se o elenco, tacanho e desafinado, ou o corpo de jurados, despreparado, egocêntrico e vaidoso.

Enfim, deve ser dirigido por algum "bispo".
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Saca vergonha alheia?

quarta-feira, maio 25, 2011

domingo, maio 22, 2011

sábado, maio 21, 2011

Leio na "Veja" que a primeira assediada sexualmente pelo mandachuva do FMI Strauss-Kahn se chamava Piroska.

Está explicada a fixação do cabra.
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De Piroska em Piroska...

Preta Gil sapecou um "houveram boatos", hoje, no Twitter...

Assim, como se não houvesse amanhã...
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O Botafogo e eu, por Armando Nogueira


Texto do inesquecível mestre Armando Nogueira (foto), que, antes de dirigir a TV Globo, brilhou na redação da Tribuna da Imprensa.

"Amar um clube é muito mais que amar uma mulher. Ao longo da vida, troquei de namorada, sei lá, mil vezes. E outras mil fui trocado por elas, mas a recíproca não está em jogo, agora. Jamais trocaria o Botafogo, nem por outro clube, nem por nada, neste mundo.

Guardo até hoje, integro, o sentimento do primeiro encontro. Foi no minúsculo estádio de General Severiano, na tarde do dia 10 de setembro de 1944. Tinha eu acabado de chegar de Xapuri, minha terra, e estava embasbacado com a beleza da cidade do Rio de Janeiro.

O jogo era Botafogo e Flamengo.

Meu primo Carlos gosta de assistir em pé, bem no meio da arquibancada; e é aqui que já estamos os dois. O primeiro degrau de cimento fica tão perto do campo que dá até pra ouvir o respirar ofegante dos jogadores. Como eles se xingam! Nunca pensei que fosse assim.

A partida começa. A multidão, dividida ao meio, alterna silêncios e gritos de guerra que me assustam um pouco. Até agora, já se foram 15 minutos de jogo e nada de gol. Meu coração, porém, já dá os primeiros sinais de uma simpatia que não tardará em palpitar dentro do meu peito. Sei que esse time do Flamengo está cheio de craques. Meu primo vai me cantando, um por um: "aquele é o Zizinho - um monstro... aquele outro é o Jaime - joga como um príncipe... esse aéi é o Pirilo".

Do outro lado, só há um craque de fama nacional: é Heleno de Freitas. O resto é de currículo modesto. Mas, todos trazem no peito uma estrela de cinco pontas, radiosa como a luz da tarde ensolarada.

Pois se bem me lembro, foi de vê-la reluzir no peito de Heleno que se deu a revelação. Hoje, mais de meio século depois, eu me pergunto, por mera curiosidade, por que será que não escolhi torcer pelo Flamengo? Afinal, o Flamengo já era o time mais querido do Rio. Dava - pra usar uma expressão mais moderna - dava ibope torcer pelo Flamengo. Tinha acabado de sair bicampeão carioca. Era certeza de alegrias pela frente. E, no entanto, eu preferi trocar o certo pelo duvidoso. Em nome de que idéia? Por que o Botafogo da estrela solitária simbolizada em Heleno e não o Flamengo de Zizinho, de Biguá, de Pirilo - uma soleníssima constelação de craques?

Afinidades eletivas, meus amigos. Coisas do coração. Mistérios da alma. Premonição, talvez, pois, no final do jogo, o Botafogo daria a volta olímpica saudando a sua torcida. Tinha goleado o Flamengo, ganhando de cinco a dois. Heleno marcar dois belos gols, um deles de cabeça. Uma testada bíblica!

Nascia, ali, uma simpatia de mão única, pois o Botafogo nem sabia da minha reles existência. Não sabia, nem precisava saber. O futebol é assim: desperta na pessoa um sentimento virtuoso que transcende a amizade, que vai além do amor e culmina no santo desvario da paixão. Tem de tudo um pouco, porém, é mais que tudo. Torcer por uma camisa é plena entrega. É mais que ser mãe, porque não desdobra fibra por fibra o coração. Destroça-o de uma vez no desespero de uma derrota. Em compensação, remoça-o no delírio de uma vitória.

O Botafogo tem tudo a ver comigo: por fora, é claro-escuro, por dentro é resplendor; o Botafogo é supersticioso, eu também sou. Quantas vezes, vi o roupeiro Aloísio sair dando nós nas cortinas da sede imperial pra amarrar as pernas dos times visitantes, em General Severiano. E eu acreditava piamento nos trunfos do feiticeiro Aloísio. Dava-lhe força pra que os sortilégios do futebol não traíssem o Botafogo.

Houve uma partida em que o Botafogo perdia de um a zero. Carlito Rocha, o grande bruxo da história do clube, me perguntou quanto tempo ainda restava de jogo. Meu relógio estava parado. Começou a esbravejar comigo. Gritava que a desgraça do time estava ali, no meu relógio. Relógio parado dá azar. Arrancou do meu braço a pulseira e jogu fora, com relógio e tudo. Era um reles "patek-cebola". No dia seguinte, Carlito me daria outro, de presente. Igualmente reles, mas, pelo menos, funcionando.

O Botafogo é bem mais que um clube - é uma predestinação celestial. Seu símbolo é uma entidade divina. Feliz da criatura que tem por guia e emblema uma estrela. Por isso é que o Botafogo está sempre no caminho certo. O caminho da luz. Feliz do clube que tem por escudo uma invenção de Deus.

Estrela solitária.

O Botafogo sempre oscilou entre Heleno de Freitas e Garrincha: pássaro de fogo, pássaro de luz; um era glória e tormento, o outro, humor e encantamento. Heleno era impiedoso como a ironia, que fere; Garrincha era límpido e generoso, como o riso, que conforta. Entre os dois jogadores, cujos tempos míticos se somam, e se eternizam, nasceria também para a perpetuidade alvinegra, um craque magistral.

Um dia, consumido de saudades botafoguenses, escrevi um breve poema sobre Nilton Santos. Quanta majestade no trato de uma bola! O moço jamais fez um truque com a bola. Só fazia arte. Nilton não era um jogador de futebol, era uma exclamação. Tu em campo parecias tantos/ E, no entanto - que encanto - eras um só: Nilton Santos.

O torcedor do Botafogo tem um coração repleto de memoráveis cintilações: convivem, na mesma estrela, dribles insondáveis de Garrincha, passes impressentidos de Didi, antevisões de Nilton Santos, cismas de Carlito Rocha e gols, muitos gols, de Heleno de Freitas, cada um mais épico que o outro.

O Botafogo sou eu mesmo, sim senhor!"


Foto de Ivo Gonzales/Agência Globo

sexta-feira, maio 20, 2011

Reunião do Clube dos 13: presidente do Corinthians chama Globo de "gângster". Veja o vídeo

E 'teve boatos' que eu ainda estava na pior...

Se tomar 'bons drink' com a Dorita - Sra. Zózimo Barroso do Amaral -, na casa da Evinha Monteiro de Carvalho, é tá na pior, PÔHANN, que quer dizer tá bem, né...
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Olha a Julia Monteiro de Carvalho, meninota, lá no fundo...

quarta-feira, maio 18, 2011

Resolvida a pendenga. Pelé ou Maradona. Quem é o cara?

Neste quiproquó entre Sandy, Xuxa e Huck, sou mais a Sandy

Sandy disse na Folha, sobre as pessoas criticarem-na pelo fato de fazer publicidade de cerveja, sem gostar de cerveja, que a Xuxa também não usa Monange e o casal Huck não usa Niely.
Ambos, Xuxa e Huck, vieram a público e disseram que usam os produtos que anunciam, sim.
Não acredito. Não consigo ver madame Angélica ao lado de um pote (plástico perolado) de Niely em sua bathroom de mármore negro.

As voltas que a vida dá: Lázaro, do Olodum, agora só canta pra Deus. E junta multidões, País afora, para vê-lo louvar...



Essas mudanças da água pro vinho mexem muito comigo...

terça-feira, maio 17, 2011

CNN: "RIO DE JANEIRO ESTÁ SEM SOCORRO E SEM SEGURANÇA"



A TV americana CNN abriu espaço hoje - no vídeo e na internet - para falar da crise dos bombeiros militares do Rio de Janeiro. Um banho de água fria nos projetos esportivos internacionais esperados para a cidade maravilhosa. Veja o texto, traduzido:

"Rio de Janeiro , uma das cidades que sediará a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016, mais uma vez mostra que não está preparada para um evento como este. Bombeiros , Guarda-Vidas e Policiais entraram em greve por melhores salários e condições de trabalho.
Os militares fizeram manifestações na Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro, a fim de sensibilizar o governador Sergio Cabral, mas em resposta a juíza Ana Montes Paula Figueiredo Barros Pena, da auditoria da Justiça Militar no Rio de Janeiro ordenou a custódia dos militares líderes do movimento . Major Sérgio Luiz Lima, comandantes Alexandre Machado Marchesini e Lauro César Botto , o primeiro sargento Valdelei e Cabo Benevenuto e cabo Daciolo Duarte Fonseca dos Santos. ISSO É DITADURA!
Todo trabalhador tem o DIREITO de lutar por melhores salários e condições de trabalho.
Então os bombeiros , policiais e guarda-vidas pararam, RIO DE JANEIRO ESTÁ SEM SOCORRO E SEM SEGURANÇA.
E agora o Governador que está em uma emergência ?
Como uma cidade que planeja hospedar eventos tão importantes, pode deixar a saúde e a segurança tão precários?
Espero que seja lançado internacionalmente , uma vez que o governador Sérgio Cabral está manipulando a mídia."
Mais informações , fotos e vídeos de manifestações de militares estão disponíveis no site www.sosguardavidas.com/, mas o site é em Português (Brasil)."

Leia aqui a reportagem original.

segunda-feira, maio 16, 2011

Meus Heróis não morreram de overdose. Mesmo em greve, bombeiros combatem incêndio no Centro do Rio...



Trinta Bombeiros (manifestantes) deixaram as escadarias da ALERJ para combater ao incêndio na Choperia Pontinho, na Rua do Carmo, Centro do Rio, hoje (16/5). É o segundo incêndio que combatem em 4 dias, durante as manifestações por melhores salários. O primeiro foi no restaurante Crystal, na frente da ALERJ, no dia 12. No restaurante Crystal, o foco de incêndio foi a fritadeira. A família SAFI, dona do estabelecimento, emitiu carta aberta em agradecimento aos bravos Heróis do Rio. Hoje, na choperia Pontinho, o fogaréu começou na rede de gás canalizado. Dois Bombeiros (manifestantes) que combatiam as chamas desmaiaram por intoxicação e foram encaminhados ao hospital. Veja o vídeo.
Você já participou do abaixo-assinado em favor da DIGNIDADE dos bombeiros cariocas? O documento será enviado à presidenta Dilma e ao governador Cabral. Clique aqui para assinar.

Mais um round Bolsonaro X Preta Gil. Tire a criança de perto do computador

O deputado, ou algum dos seus apaniguados, postou no YouTube uma compilação de shows da Preta Gil, para tentar justificar a posição dele no CQC. O perfil chamado de "Tchoucaverna" só publica vídeos em favor de Bolsonaro. Veja só.

sábado, maio 14, 2011

Se a história da Chapeuzinho Vermelho fosse verdadeira, como ela seria veiculada pela imprensa brasileira?*

*Jornal Nacional*
(William Bonner): ‘Boa noite. Uma menina chegou a ser devorada por um lobo na noite de ontem…’
(Fátima Bernardes): ‘…mas a atuação de um caçador evitou a tragédia.’

*Programa da Hebe*
"…Que gracinha, gente! Vocês não vão acreditar, mas essa menina linda aqui foi retirada viva da barriga de um lobo, não é mesmo?"

*Cidade Alerta*
"…Onde é que a gente vai parar, cadê as autoridades? Cadê as autoridades? A menina ia pra casa da vovozinha a pé! Não tem transporte público! Não tem transporte público! E foi devorada viva… Um lobo, um lobo safado. Põe na tela, primo! Porque eu falo mesmo, não tenho medo de lobo, não tenho medo de lobo, não!"

*Superpop*
"Geeente! Eu tô aqui com a ex-mulher do lenhador e ela diz que ele é alcoólatra, agressivo e que não paga pensão aos filhos há mais de um ano. Abafa o caso!"

*Globo Repórter*
"Tara? Fetiche? Violência? O que leva alguém a comer, na mesma noite, uma idosa e uma adolescente?
O Globo Repórter conversou com psicólogos, antropólogos e com amigos e parentes do Lobo, em busca da resposta. E uma revelação: casos semelhantes acontecem dentro dos próprios lares das vítimas, que silenciam por medo. Hoje, no Globo Repórter.."

*Discovery Channel*
"Vamos determinar se é possível uma pessoa ser engolida viva e sobreviver."

*Revista Veja*
"Lula sabia das intenções do Lobo."


*Revista Cláudia*
"Como chegar à casa da vovozinha sem se deixar enganar pelos lobos no caminho."

*Revista Nova*
"Dez maneiras de levar um lobo à loucura, na cama!"

*Revista Isto É*
Gravações revelam que lobo foi assessor de político influente.

*Revista Playboy*
(Ensaio fotográfico com Chapeuzinho no mês seguinte): "Veja o que o lobo comeu."

*Revista Vip*
"As 100 mais sexies - Desvendamos a adolescente mais gostosa do Brasil!"

*Revista G Magazine*
(Ensaio com o lenhador) "O lenhador mostra o machado."

*Revista Caras*
Na banheira de hidromassagem, Chapeuzinho fala a CARAS: "Até ser devorada, eu não dava valor pra muitas coisas na vida. Hoje, sou outra pessoa."

*Revista Superinteressante*
"Lobo Mau: mito ou verdade?"

*Revista Tititi*
"Lenhador e Chapeuzinho flagrados em clima romântico em jantar no Rio."

*Folha de São Paulo*
"Lobo que devorou menina era do MST"

*O Estado de São Paulo*
"Lobo que devorou menina seria filiado ao PT."

*O Globo*
"Petrobras apoia ONG do lenhador ligado ao PT, que matou um lobo para salvar menor de idade carente."

*O Povo*
"Sangue e tragédia na casa da vovó."

*O Dia*
"Lenhador desempregado tem dia de herói."

*Extra*
"Promoção do mês: junte 20 selos, mais 19,90 e troque por uma capa vermelha igual a da Chapeuzinho!"


*Meia Hora*
"Lenhador passou o rodo e mandou lobo pedófilo pro saco!"

*Capricho*
Teste: "Seu par ideal é lobo ou lenhador?"
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* E-mail enviado pela querida leitora Michelle Buess.

Lula ficou indignado com a prisão dos bombeiros cariocas, e prometeu reagir. Em breve ele falará sobre o assunto.

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sexta-feira, maio 13, 2011

Comprei um sorvete da Taeq, porque admiro o João Paulo Diniz. Mas ô coisa ruim...

Danilo Gentili pode ser demitido do CQC

Esses "neo-humoristas" do CQC acham que podem sair destilando seus preconceitos na maior tranquilidade, sob a capa da tal da "liberdade de expressão". Outro dia, foi aquele enjoado do Rafinha Bastos, que disse que o povo de Rondônia é feio - com palavras muito mais pesadas, claro.
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Agora foi o Danilo Gentili, que no Twitter vomitou o seguinte, comentando sobre os moradores de Higienópolis, bairro da alta de SP, que não querem o metrô por perto: "entendo os velhos de Higienópolis temerem o metrô. A última vez que chegaram perto de um vagão foram parar em Auschwitz".
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Foi o bastante para a direção da Band - a família Saad - tomar providências e dizer o seguinte: "A emissora repudia com veemência esse tipo de brincadeira de mau gosto, e se solidariza com os protestos e com a comunidade judaica".
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Qualquer lesado sabe o poder da comunidade judaica de SP - muitos até são sócios da Band.
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Danilo já pediu "perdão".
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PS. Já reparou que as máscaras estão caindo, em todos os segmentos da sociedade?

Ó o bonde sem freio aí, gente!

Está abismado com as grosserias do Ed Motta no Facebook? Eu, não. Sempre fui da opinião do tio dele, Tim Maia. Esse Motta é um bobão.

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Abaixo-assinado em favor dos bombeiros cariocas. Será enviado ao governador. Assine!

http://www.peticaopublica.com.br/?pi=P2011N9806

Escrito por Eddie Kessler, Gerente de Tecnologia do Blogger:

Que dia frustrante. Lamentamos muito que você não tenha conseguido publicar no Blogger durante as últimas 20.5 horas. Estamos quase de volta ao normal - você pode publicar de novo, e nas próximas horas as postagens e comentários que foram temporariamente removidos devem ser restaurados. Obrigado pela sua paciência enquanto estamos resolvendo esta situação. Nós usamos o Blogger para os nossos próprios blogs, por isso compreendemos o que vocês estão sentindo.


Eis o que aconteceu. Durante o trabalho de manutenção programada na quarta-feira à noite, tivemos algumas corrupções de dados que influenciou no comportamento do Blogger. Desde então, os blogueiros e leitores podem ter experimentado uma variedade de anomalias, incluindo interrupções intermitentes, o desaparecimento de postagens, e acessando blogs indesejados ou páginas de erros. Um pequeno número de usuários do Blogger (estima-se 0,16%) podem ter encontrado problemas específicos adicionais em suas contas. Ontem, voltamos a um estado de pré-manutenção e colocamos o Blogger apenas em modo de leitura enquanto trabalhávamos para restaurar todo o conteúdo: foi por isso que vocês não conseguiram publicar. Revertemos para uma versão do Blogger na quarta-feira dia 11 de maio, por isso que suas postagens, desde então, foram temporariamente removidas. Essas são as postagens que estamos no progresso da restauração.

Novamente, sentimos muito pelo impacto causado nos autores e leitores do Blogger. Nós nos esforçamos muito para garantir que o Blogger esteja sempre disponível para você compartilhar seus pensamentos e opiniões com o mundo, e faremos o melhor para evitar que isso aconteça novamente.

Postagem em favor dos bombeiros cariocas, publicada aqui, foi deletada pelo Blogger. Censura!

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Nunca vi uma coisa dessas...

quarta-feira, maio 11, 2011

Eu e Regina Guerreiro

 Comecei minha carreira de jornalista escrevendo sobre moda e cinema no jornal da minha escola, periódico criado e editado por mim, todo feito na xerox da esquina. Tinha 12 anos de idade. Já sabia o que iria ser quando crescesse. Muito natural que - escrevendo sobre moda, enquanto meu irmão se trancava no banheiro com a "Playboy" - como todos os meus pares, mantivesse uma certa admiração sobrenatural pela Regina Guerreiro, então a grande diva da imprensa de moda nacional, dona do estilo da “Vogue”. 
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Aqui cabe ressaltar que a “Vogue” daquela época era outra revista, nada comparável com o balcão de negócios na qual se transformou nos dias de hoje, fama que a editora Globo tenta reverter, não sei se irá conseguir. Mas minha admiração “sobrenatural” pela RG também era porque, superlativa que ela é, como eu, nada que é muito óbvio combina com a gente. Ou é amor ou é a completa indiferença. Doa a quem doer. 
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Assinante de “Vogue” - tenho todas as edições comandadas pela Regna -, não contente por ser apenas leitor, fiz do ofício de fuçar sebos em busca de números atrasados minha sina, restaurando edições muito depauperadas, encadernando outras etc.
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Meu primeiro encontro com a Regina Guerreiro (foto) se deu lá pelos 80’s, década quando tudo de mais marcante em minha vida aconteceu. Lembro que era a abertura da primeira Casa Cor, em São Paulo, e lá fui eu, fingindo-me cosmopolita, porque sempre gostei mesmo é de um bom meio do mato, um galinheiro à espreita. Ponte aérea, casacões, deslumbrado que só. (Claro que não imaginava que encontraria minha eterna diva, pois eis que nem levei meu Ferragamo cor de prata, sapato que, anos depois, ‘fecharia’ a redação de "Caras", onde trabalhei, chamando a atenção de alguns dos meus pares, quase todos muito cafonas, alpinistas e despreparados bajuladores de "ricos e famosos", como Alex Lerner, Karmita Medeiros, Sergio Zalis e Patrício Rargreves entre outros). Mas este também é assunto para outra vez.
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Lembro que perscrutava tudo, fotografando para expor na “Última Hora”, onde escrevia, quando, num labirinto assinado por Arthur de Mattos Casas, esbarrei naquela que melhor escreve sobre moda no Brasil. Sabe quando você, distraído, tropeça em alguém, sem olhar, e só depois mira olhos nos olhos, quero ver o que você diz, quero ver como suporta viver tão feliz?
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Foi assim.
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Eu e Regina, Regina Guerreiro e eu. Amor à primeira vista. Gargalhadas, olhos nos olhos, pois comigo foram poucas as vezes em que ela estava de óculos escuros. E quando estava, sempre os tirava. 
Claro que não me contive, e declarei todo meu amor. Ela, que não era (e não é) boba nem nada, não deixou escapar tanto afeto por entre os dedos, e segurou. Aquiesceu, emotiva.
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Mantivemos contato durante longo tempo. Nos encontrávamos nas primeiras filas dos desfiles no Rio, e logo virávamos foco dos olhares alheios, pois, como a Regina, nunca fui de muita coleguice, sempre mantive uma certa distância dos incautos. Lembro que na Semana de Estilo Leslie, primeira versão do Fashion Rio, no Palácio da Cidade, roubamos a cena. Foi neste dia em que botei pra dentro a milionária Jane Rose Klarnet, dona daquela joalheria, como é mesmo o nome?, que estava sem convite (anos depois, fiz o mesmo com o belo filho dela, no MAM, no lounge do Ela comandado por minha amiga Mara Caballero, mas isso é assunto pra outra ocasião).
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Já com Regina Guerreiro diretora da “Elle”, lembro que colaborei com a revista, assinando alguns textos para a coluna Antena, editada pelo Mário Mendes, fiel escudeiro dela – não sei se ainda o é, pois a Regina, como eu (de novo), é brigona.
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Depois conto mais. Cansei. Há ainda muito o que falar sobre este assunto. Tantos almoços, tantas primeiras filas, tantos faxes trocados com a diva - nosso tempo não era o do e-mail...

Muito engraçado rever o Cassino do Chacrinha, com sua platéia cantando "Maria sapatão", ao mesmo tempo em que ele mandava "beijos para Ana Sillos" e outras personagens do society, como Maria Helena Guinle...

Não vou estranhar, se descobrirem que o Juca Ferreira está atiçando esse "fogo amigo" contra Ana de Hollanda...

Esta eu chupei do site da Chris Pitanguy: não é a cara do figurinista do Jô?

Clique aqui para ler o maravilhoso site da Chris Pitanguy.

domingo, maio 08, 2011

Coisa ridícula essa do Fantástico de exibir "como foram as férias do Zeca Camargo".

Sou do tempo em que jornalista não era notícia, nem se comesse o padre da Matriz.
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Meu são Joel Silveira!

sexta-feira, maio 06, 2011

quarta-feira, maio 04, 2011

Cidinha Campos detona Clarissa Garotinho Quem na Alerj

Não troco um dedo mindinho da Cidinha Campos por meia-dúzia de Clarissas Garotinho. Sou mais o dedo. Mesmo que com fungo na unha.
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Lembro de ter visto essa Clarissa, pela primeira vez, na casa dos socialites Alda e José Paulo Cabral de Soares, na Vieira Souto, quando Clarissa, se achando a pomada que curou a assadura na virilha do Jô Soares, fez pouco caso e fingiu que não conhecia um profissional dos mais bem sucedidos, de Campos, terra dela, que estava no meu grupo e que, todo mundo sabia, ela estava cansada de conhecer. Um poço de arrogância e altivez, a menina. Igual ao pai.
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Agora chega a notícia de que a Clarissa, coitada, resolveu medir forças, na Assembléia Legislativa, logo com quem? Com a Cidinha Campos!, que é madeira de dar em doido até o último fio de cabelo.
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Tudo começou na semana passada, quando, em sessão com a presença dos sofridos bombeiros cariocas, que reclamam, com razão, por melhores condições de vida, a deputada Clarissa resolveu fazer um discurso para enganar trouxa, contrita com o miserê dos nossos soldados do fogo, esquecendo que no governo do pai dela o Corpo de Bombeiros/RJ foi tratado como bancada de negócios e de troca de favores, além de cabide de empregos.
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Cidinha não relevou tanta hipocrisia e saiu para o pau, como de sua maneira, dizendo (sem citar nomes) que Clarissa fazia discurso para, quando chegasse em casa, "receber elogios de papai e mamãe", e que alguém, supostamente a Clarissa (que adotou a carapuça) tinha "dois ladrões em casa".
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Clarissa não revidou na hora, porque não tem tutano para encarar uma Cidinha, e foi chorar na cama, em Campos, que é lugar quente.
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Ontem, já aparentemente refeita da bordoada da Cidinha, Clarissa foi ao plenário para declamar uma poesia, de versos torpes e primários, talvez escrita por seu pai, com o título de "Enlouquecidinha", uma conduta caipira e tacanha, que não se espera de uma deputada estadual (o que se espera de uma deputada em plenário é um discurso afiado), ainda mais porque tais versos são de uma infantilidade incomum. Sacumé aquele "batatinha quando nasce se esparrama pelo chão"? Do tipo.
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Não preciso dizer que Cidinha subiu no salto e detonou.
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Aguarde os vídeos, pois vou postar.
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