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quarta-feira, maio 04, 2011

Cidinha Campos detona Clarissa Garotinho Quem na Alerj

Não troco um dedo mindinho da Cidinha Campos por meia-dúzia de Clarissas Garotinho. Sou mais o dedo. Mesmo que com fungo na unha.
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Lembro de ter visto essa Clarissa, pela primeira vez, na casa dos socialites Alda e José Paulo Cabral de Soares, na Vieira Souto, quando Clarissa, se achando a pomada que curou a assadura na virilha do Jô Soares, fez pouco caso e fingiu que não conhecia um profissional dos mais bem sucedidos, de Campos, terra dela, que estava no meu grupo e que, todo mundo sabia, ela estava cansada de conhecer. Um poço de arrogância e altivez, a menina. Igual ao pai.
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Agora chega a notícia de que a Clarissa, coitada, resolveu medir forças, na Assembléia Legislativa, logo com quem? Com a Cidinha Campos!, que é madeira de dar em doido até o último fio de cabelo.
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Tudo começou na semana passada, quando, em sessão com a presença dos sofridos bombeiros cariocas, que reclamam, com razão, por melhores condições de vida, a deputada Clarissa resolveu fazer um discurso para enganar trouxa, contrita com o miserê dos nossos soldados do fogo, esquecendo que no governo do pai dela o Corpo de Bombeiros/RJ foi tratado como bancada de negócios e de troca de favores, além de cabide de empregos.
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Cidinha não relevou tanta hipocrisia e saiu para o pau, como de sua maneira, dizendo (sem citar nomes) que Clarissa fazia discurso para, quando chegasse em casa, "receber elogios de papai e mamãe", e que alguém, supostamente a Clarissa (que adotou a carapuça) tinha "dois ladrões em casa".
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Clarissa não revidou na hora, porque não tem tutano para encarar uma Cidinha, e foi chorar na cama, em Campos, que é lugar quente.
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Ontem, já aparentemente refeita da bordoada da Cidinha, Clarissa foi ao plenário para declamar uma poesia, de versos torpes e primários, talvez escrita por seu pai, com o título de "Enlouquecidinha", uma conduta caipira e tacanha, que não se espera de uma deputada estadual (o que se espera de uma deputada em plenário é um discurso afiado), ainda mais porque tais versos são de uma infantilidade incomum. Sacumé aquele "batatinha quando nasce se esparrama pelo chão"? Do tipo.
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Não preciso dizer que Cidinha subiu no salto e detonou.
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Aguarde os vídeos, pois vou postar.
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