segunda-feira, fevereiro 27, 2012

Meus tuítes da noite do Oscar. Leia de baixo para cima. E divirta-se

sábado, fevereiro 25, 2012

Garotinho compara Dilma a Hitler, e leva um passa-fora...

Texto originalmente publicado no jornal "Folha da Manhã", de Campos dos Goytacazes.


Falador da Lapa

Ilsan Vianna (vereadora do PDT)

Em entrevista ao programa “Poder e Política”, após ser indagado sobre os bons índices de aprovação da presidente Dilma Rousseff, o deputado federal Anthony Garotinho, esbanjando arrogância, afirmou que “Hitler também era popular”. Vendo que havia cometido um erro gravíssimo, ele voltou atrás e relatou posteriormente que em momento algum fez uma comparação entre a petista e o nazista. Mas aí já era tarde. Em um artigo que circulou por toda a internet, o jornalista e escritor Marcelo Carneiro da Cunha mostra a verdadeira face do marido da prefeita de Campos. Ao citar Hitler, o deputado se esqueceu que em muitos momentos de nossas vidas estamos diante de um espelho. Só conseguimos enxergar certos defeitos nos outros porque temos os mesmos defeitos dentro de nós.

Em seu artigo, Marcelo Carneiro explica que a popularidade de Dilma e de Hitler vêm de origens absolutamente distintas. A origem da popularidade de Hitler não pode ser comparada com a de Dilma, mas pode sim ser comparada com a personalidade do deputado Garotinho. Hitler se tornou popular por oferecer promessas irrealizáveis a pessoas  que estavam completamente desesperadas. Ele também se tornou popular por propor a repressão a minorias indefesas e prometeu Mudança e Emprego. Resumindo: Hitler era um populista e prometia simplicidades. “Quem lutou por justiça, foi presa e barbaramente torturada foi a Dilma, não foi? Que nunca usou isso para nada, nem a seu favor nem contra ninguém. Me parece muito digno, e talvez por isso ela seja popular, quem sabe? Já o senhor, na relação com a justiça, pelo menos a federal, foi condenado por formação de quadrilha, não foi? Quem se aproxima mais dos ideais cristãos? Cristo apoiaria gente que se torna popular promovendo a intolerância e a perseguição a inocentes?”, questionou o jornalista, ressaltando que Hitler se tornou popular por explicar que todos os problemas eram causados pelos judeus, pelos ciganos, pelos eslavos, pelos homossexuais. 

Hitler escondia os seus defeitos, bancava o salvador da pátria e colocava a culpa nos outros. Quem acompanhou as últimas eleições em Campos viu algo muito semelhante. Se Hitler apontava os judeus, negros, ciganos e homossexuais como os culpados, em Campos o grupo do deputado dizia que tudo de ruim era culpa dos seus adversários. Inventou contas no exterior, gritou, humilhou e usou o rádio para repetir mil vezes uma mentira com o objetivo de transformá-la em verdade. E adivinhe quem também fazia isso? Joseph Goebbels, ministro da Propaganda de Hitler. 

O líder nazista, como muitos líderes que vemos por aí, dizia que "toda propaganda tem que ser popular e acomodar-se à compreensão dos menos inteligentes". Infelizmente, quase 70 anos após a morte de Hitler, ainda existe espaço para pessoas que pensam desta forma. Dizem que Hitler ficou completamente louco após passar muito tempo em seu mundinho, rodeado por aduladores e sonhando em conquistar o mundo. Espero que outras criaturas megalomaníacas voltem para o mundo real e pensem um pouco antes de falar besteiras.

sexta-feira, fevereiro 24, 2012

Fico aqui imaginando como o José Mayer, um baita de um ator, se submete a viver uma personagem tão medíocre como essa da não menos medíocre novela das oito.

Quem esse Carlos Tufvesson pensa que é? Em que Rio ele vive?


Acabei de ver um vídeo promocional que a Prefeitura do Rio e o Governo do Estado produziram, com a ingerência direta do "secretário para a diversidade sexual" (nem sei se o nome do cargo é este mesmo) Carlos Tufvesson, o despreparado costureiro que não deu certo, o estilista das roupas doadas - vestia (des) graça as colunistas, e por isso mantinha-se na mídia.
Mas o vídeo de promoção do "turismo estrangeiro gay" no Rio vende a cidade no exterior como se fôssemos a San Francisco brasileira, como se gay por aqui fosse algo assim natural, aceito em todas as esquinas e jardins botânicos.


Dizem que recolheram os cartões postais das bundas femininas das bancas de jornais, que eram um convite à permissividade, e agora distribuem essa pérola do audiovisual em todas as metrópoles mundiais apresentando o Rio como a cidade onde tudo é possível. Homem beija homem, mulher beija mulher, em lugares públicos, mas o vídeo não traz os inúmeros casos de garçons desavisados que escorraçam os namorados dos bares, dos seguranças que metem a porrada nas bibas que estavam apenas de mãos dadas nas varandas das pizzarias guanabaras, dos michês que vivem a dosar cavalarmente seus boa-noites-cinderelas nos quiosques de Copacabana...


Vade retro, Carlos Tufvesson! Caia na real! A sra., que vive nas "festinhas" de embalo particulares, não sabe da missa a metade ou está se fazendo de tonta? Não lê jornal?


"Uma coisa é ser uma cidade "gay-friendly", mas outra é demonstrar uma liberalidade QUE NÃO EXISTE  NO RIO", me escreve em garrafais o dramaturgo Angelo de Matos, em texto anexado ao vídeo, indignado e com razão. "E aí RioTur? Dois pesos, duas medidas? Até parece que a cidade é um grande "bundalelê"!" - completa Ângelo.

O secretário Tufvesson, um louco pela mídia, se esqueceu da muita violência contra os gays no Rio ou anda maconhado além da conta?

Nunca vi tanta bobagem junta, como estou vendo agora: Ana Maria Braga e Danuza Leão juntas na TV. Duas mulheres bobocas.

quarta-feira, fevereiro 15, 2012

Carlinhos de Jesus perdeu o filho outro dia, tragicamente, e já está se divertindo nos blocos da cidade.

Esse povo faz tudo por uma foto de revista ou entrevista de televisão.
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É luto ou pluto?
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A POESIA DE ONTEM DE AQUELE BEIJO

Quem me dera

Quem me dera se me fosse dado o poder de ser silêncio
Não faria nada ao som, mas seria mais um tom, uma nota por extenso

Quem me dera se me fosse feito uma jóia de valor
Não seria orgulhoso, prepotente ou presunçoso, só seria um sonhador

Quem me dera se me fosse achado uma parte do meu mundo
Não teria fantasia, tão somente alegria de um louco vagabundo

Quem me dera mais ainda ser o sol que te clareia
Não seria um astro só nem tampouco um galho sem nó
Ser o sangue de tua veia

Autor: Will Jackson Moraes – MA

terça-feira, fevereiro 14, 2012

Baile do Copa?

O que esperar de uma "festa" que tem Claudia Dialho em uma ponta, Liegüe Monteiro em outra, Xeka Marques fazendo a Dalila e Felipa vestida de baiana?
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Cafonália das brabas! Mesmice. Retrocesso. Milanos em cada cinco foliões!
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Dona Mariazinha Guinle se revira no túmulo, coitada.

domingo, fevereiro 05, 2012

Morreu hoje em SP a grande dama paulista Patsy Scarpa (a outra é a Cléa Dalva Faria)

Grande anfitriã, Patsy tinha 89 anos (aqui ao lado do conde Francisco), e morreu de complicações após cirurgia ortopédica.