... deu uma festa em homenagem a...a?...a?
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Alicinha Cavalcante!
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Que tal?
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É que a dupla, por tradição dos "promoters" do citado camarote (sei o motivo, o David Brazil me contou, depois eu digo), sempre foi barrada, até reclamava na imprensa, veja você, pela ausência de convites, a despeito de ser patrocinadora dos mais badalados rega-bofes do Rio, rejeição que vem sendo desfeita desde o ano retrasado, com a promoção do melhor-amigo Bruno Astuto a colunista titular de "O Dia" - Bruno faz o impossível por todos os amigos, sei bem disso.
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Lembro que vi, de camarote, com todos os trocadilhos, a entrada "triunfal" da dupla no primeiro ano de Brahma. Eu estava a trabalho, como sempre, observando tudo e todos, quando me deparei com a chegada da atriz Monica Belucci ao lugar. E a cena seguinte seria de chorar de rir, se não fosse deprimente: aquele furdunço de fotógrafos e seguranças em cima da Belucci, empurra-empurra, "sai pra lá, deixa eu fazer a foto", disputavam os fotógrafos, e ali atrás, no meio da muvuca, as bibas, apertadas, sem sair do foco-papagaio-de-pirata, porque, àquela mesma noite, acabaram de receber em casa a famosa atriz para um champa, e daí que muito provável mesmo que chegassem juntos à avenida. Natural.
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Mas precisavam ficar agarrados à atriz até na entrada do camarote, como se Michael Jacksons fossem? Claro que não. Pessoas normais chegariam no mesmo carro, deixariam a outra Bellucci se ater às coisas da fama, aos autógrafos e quetais, e depois se encontrariam no indigesto "chiqueirinho" armado para receber a bela. Natural.
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As bibas, não! Elas fincaram o pé atrás do rabo do cometa da Bellucci, e ali ficaram, no empurra daqui, esfrega de lá.
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Cena de chorar de rir.
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Agora, com a homenagem à Alicinha, pensam que garantiram a camiseta vermelha para o espaço da cerveja. Esquecem que quem dá a palavra final é o Alexandre Loures, o poderoso e competente mandachuva da Comunicação da Ambev.
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Ih, fui falar o nome dele, daqui a pouco tem outro coquetel "de homenagem" ao pobre...