domingo, março 31, 2013

FOTO DA ANGELA MERKEL NUA, COM DUAS MULHERES, VAZA NA INTERNET. VEJA

O HARLEM SHAKE DO BOTAFOGO

JESUS CRISTO RESSUSCITA EM MIM TODOS OS DIAS. FELIZ PÁSCOA A TODOS MEUS QUERIDOS. E AOS OUTROS TAMBÉM!


Alguém precisa escrever as perguntas para Angélica ler no Estrelas. Ontem, com o Anderson Silva, a sonsa destilou preconceitos inimaginaveis

Li na "Veja" que o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro "tem 300 marceneiros" em sua folha de pagamento. De óleo de peroba compra quanto?

sábado, março 30, 2013

Azenha acusa Globo pelo fechamento do seu blog

Ex-repórter e correspondente internacional da TV Globo, Luiz Carlos Azenha diz que as inúmeras investidas globais na Justiça contra ele, que culminaram com sentença de indenização de R$ 30 mil ao todo-poderoso Ali Kamel (o que cabe recurso), acabaram por interferir na sua decisão de encerrar com seu ótimo blog "Viomundo". Veja o que ele escreveu. (a notícia saiu na ótima "Carta Capital" do amado mestre Mino Carta)
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Globo consegue o que a ditadura não conseguiu: calar imprensa alternativa

por Luiz Carlos Azenha

Meu advogado, Cesar Kloury, me proíbe de discutir especificidades sobre a sentença da Justiça carioca que me condenou a pagar 30 mil reais ao diretor de Central Globo de Jornalismo, Ali Kamel, supostamente por mover contra ele uma “campanha difamatória” em 28 posts do Viomundo, todos ligados a críticas políticas que fiz a Kamel em circunstâncias diretamente relacionadas à campanha presidencial de 2006, quando eu era repórter da Globo.

Lembro: eu não era um qualquer, na Globo, então. Era recém-chegado de ser correspondente da emissora em Nova York. Fui o repórter destacado para cobrir o candidato tucano Geraldo Alckmin durante a campanha de 2006. Ouvi, na redação de São Paulo, diretamente do então editor de economia do Jornal Nacional, Marco Aurélio Mello, que tinha sido determinado desde o Rio que as reportagens de economia deveriam ser “esquecidas”– tirar o pé, foi a frase — porque supostamente poderiam beneficiar a reeleição de Lula.

Vi colegas, como Mariana Kotscho e Cecília Negrão, reclamando que a cobertura da emissora nas eleições presidenciais não era imparcial.

Um importante repórter da emissora ligava para o então ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, dizendo que a Globo pretendia entregar a eleição para o tucano Geraldo Alckmin. Ouvi o telefonema. Mais tarde, instado pelo próprio ministro, confirmei o que era também minha impressão.

Pessoalmente, tive uma reportagem potencialmente danosa para o então candidato a governador de São Paulo, José Serra, censurada. A reportagem dava conta de que Serra, enquanto ministro, tinha autorizado a maior parte das doações irregulares de ambulâncias a prefeituras.

Quando uma produtora localizou no interior de Minas Gerais o ex-assessor do ministro da Saúde Serra, Platão Fischer-Puller, que poderia esclarecer aspectos obscuros sobre a gestão do ministro no governo FHC, ela foi desencorajada a persegui-lo, enquanto todos os recursos da emissora foram destinados a denunciar o contador do PT Delúbio Soares e o ex-ministro da Saúde Humberto Costa, este posteriormente absolvido de todas as acusações.

Tive reportagem sobre Carlinhos Cachoeira — muito mais tarde revelado como fonte da revista Veja para escândalos do governo Lula — ‘deslocada’ de telejornal mais nobre da emissora para o Bom Dia Brasil, como pode atestar o então editor Marco Aurélio Mello.

Num episódio específico, fui perseguido na redação por um feitor munido de um rádio de comunicação com o qual falava diretamente com o Rio de Janeiro: tratava-se de obter minha assinatura para um abaixo-assinado em apoio a Ali Kamel sobre a cobertura das eleições de 2006.
Considero que isso caracteriza assédio moral, já que o beneficiado pelo abaixo-assinado era chefe e poderia promover ou prejudicar subordinados de acordo com a adesão.

Argumentei, então, que o comentarista de política da Globo, Arnaldo Jabor, havia dito em plena campanha eleitoral que Lula era comparável ao ditador da Coréia do Norte, Kim Il-Sung, e que não acreditava ser essa postura compatível com a suposta imparcialidade da emissora. Resposta do editor, que hoje ocupa importante cargo na hierarquia da Globo: Jabor era o “palhaço” da casa, não deveria ser levado a sério.

No dia do primeiro turno das eleições, alertado por colega, ouvi uma gravação entre o delegado da Polícia Federal Edmilson Bruno e um grupo de jornalistas, na qual eles combinavam como deveria ser feito o vazamento das fotos do dinheiro que teria sido usado pelo PT para comprar um dossiê contra o candidato Serra.

Achei o assunto relevante e reproduzi uma transcrição — confesso, defeituosa pela pressa – no Viomundo.

Fui advertido por telefone pelo atual chefão da Globo, Carlos Henrique Schroeder, de que não deveria ter revelado em meu blog pessoal, hospedado na Globo.com, informações levantadas durante meu trabalho como repórter da emissora.

Contestei: a gravação, em minha opinião, era jornalisticamente relevante para o entendimento de todo o contexto do vazamento, que se deu exatamente na véspera do primeiro turno.
Enojado com o que havia testemunhado ao longo de 2006, inclusive com a represália exercida contra colegas — dentre os quais Rodrigo Vianna, Marco Aurélio Mello e Carlos Dornelles — e interessado especialmente em conhecer o mundo da blogosfera — pedi antecipadamente a rescisão de meu contrato com a emissora, na qual ganhava salário de alto executivo, com mais de um ano de antecedência, assumindo o compromisso de não trabalhar para outra emissora antes do vencimento do contrato pelo qual já não recebia salário.

Ou seja, fiz isso apesar dos grandes danos para minha carreira profissional e meu sustento pessoal.
Apesar das mentiras, ilações e tentativas de assassinato de caráter, perpretradas pelo jornal O Globo* e colunistas associados de Veja, friso: sempre vivi de meu salário. Este site sempre foi mantido graças a meu próprio salário de jornalista-trabalhador.

O objetivo do Viomundo sempre foi o de defender o interesse público e os movimentos sociais, sub-representados na mídia corporativa. Declaramos oficialmente: não recebemos patrocínio de governos ou empresas públicas ou estatais, ao contrário da Folha, de O Globo ou do Estadão. Nem do governo federal, nem de governos estaduais ou municipais.

Porém, para tudo existe um limite. A ação que me foi movida pela TV Globo (nominalmente por Ali Kamel) me custou R$ 30 mil reais em honorários advocatícios.
Fora o que eventualmente terei de gastar para derrotá-la. Agora, pensem comigo: qual é o limite das Organizações Globo para gastar com advogados?
O objetivo da emissora, ainda que por vias tortas, é claro: intimidar e calar aqueles que são capazes de desvendar o que se passa nos bastidores dela, justamente por terem fontes e conhecimento das engrenagens globais.

Sou arrimo de família: sustento mãe, irmão, ajudo irmã, filhas e mantenho este site graças a dinheiro de meu próprio bolso e da valiosa colaboração gratuita de milhares de leitores.
Cheguei ao extremo de meu limite financeiro, o que obviamente não é o caso das Organizações Globo, que concentram pelo menos 50% de todas as verbas publicitárias do Brasil, com o equivalente poder político, midiático e lobístico.

Durante a ditadura militar, implantada com o apoio das Organizações Globo, da Folha e do Estadão — entre outros que teriam se beneficiado do regime de força — houve uma forte tentativa de sufocar os meios alternativos de informação, dentre os quais destaco os jornais Movimento e Pasquim.

Hoje, através da judicialização de debate político, de um confronto que leva para a Justiça uma disputa entre desiguais, estamos fadados ao sufoco lento e gradual.
E, por mais que isso me doa profundamente no coração e na alma, devo admitir que perdemos. Não no campo político, mas no financeiro. Perdi. Ali Kamel e a Globo venceram. Calaram, pelo bolso, o Viomundo.

Estou certo de que meus queridíssimos leitores e apoiadores encontrarão alternativas à altura. O certo é que as Organizações Globo, uma das maiores empresas de jornalismo do mundo, nominalmente representadas aqui por Ali Kamel, mais uma vez impuseram seu monopólio informativo ao Brasil.

Eu os vejo por aí.

PS do Viomundo: Vem aí um livro escrito por mim com Rodrigo Vianna, Marco Aurelio Mello e outras testemunhas — identificadas ou não — narrando os bastidores da cobertura da eleição presidencial de 2006 na Globo, além de retratar tudo o que vocês testemunharam pessoalmente em 2010 e 2012.

PS do Viomundo 2: *Descreverei detalhadamente, em breve, como O Globo e associados tentaram praticar comigo o tradicional assassinato de caráter da mídia corporativa brasileira.

Clarissa Garotinho, entojada e enjoada, e o prefeito de Salvador, ACM Neto, mais conhecido como meio metro, estão namorando

Disse que o cruza-céu de jatinhos tem sido uma constante na vida do casal.
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A informação saiu no blog do bem informado jornalista campista Roberto Barbosa.
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Veja aqui.

terça-feira, março 26, 2013

Tom Cruise no Rio vai ficar no Copa. Antes, porém, mandou verificar a validade da gororoba da cozinha.

Decadência total. Nem (Andrea) Natal dá jeito. Quem sabe a (Maria) Ano Novo?
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Sou do tempo em que o Copa era chique sem precisar pendurar o presunto na porta.

sexta-feira, março 22, 2013

A HISTÓRIA DA PÁSCOA. VÍDEO OBRIGATÓRIO PARA PESSOAS SENSÍVEIS

A desembargadora mais gata da paróquia!

Mônica Sardas, filha da bonita Letícia Sardas, presidente do Tribunal Regional Eleitoral do RJ, até então membro do Ministério Público estadual, toma posse, segunda, às 17 horas, no cargo de desembargadora do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro. Gata competente e querida a serviço da Justiça.

terça-feira, março 19, 2013

domingo, março 17, 2013

Viva A Vida, by Coldplay

Eu costumava dominar o mundo
Oceanos se abriam quando eu ordenava
Agora pela manhã durmo sozinho
Varro as ruas que já foram minhas

 Eu costumava rolar os dados
Sentir o medo nos olhos dos meus inimigos
Ouvia enquanto a multidão cantava:
"Agora o velho rei está morto! Vida longa ao rei!"

 Em um minuto eu segurava a chave
No outro as paredes estavam fechadas contra mim
E eu descobri, que meus castelos se apoiavam
Sobre pilares de sal e pilares de areia

 Eu ouço os sinos de Jerusalém tocando
Corais da cavalaria romana estão cantando
Seja meu espelho, minha espada e escudo
Meus missionários em um campo estrangeiro

 Por algum motivo que não sei explicar
Desde que você se foi, nunca mais houve
Nunca houve uma palavra honesta
Isso foi quando eu dominava o mundo

 Foi o vento cruel e selvagem que
Derrubou as portas para me deixar entrar
Janelas estilhaçadas e o som de tambores
O povo não podia acreditar no que eu havia me tornado

 Revolucionários esperam
Pela minha cabeça numa bandeja de prata
Apenas uma marionete numa corda solitária
Oh, quem jamais desejaria ser rei?

 Eu ouço os sinos de Jerusalém tocando
Corais da cavalaria romana estão cantando
Seja meu espelho, minha espada e escudo
Meus missionários em um campo estrangeiro

Por algum motivo que não sei explicar
Eu sei que São Pedro não chamará o meu nome
Nunca houve uma palavra honesta
Mas isso foi quando eu dominava o mundo

Ouço os sinos de Jerusalém tocando
Corais da cavalaria romana estão cantando
Seja meu espelho, minha espada e escudo
Meus missionários em um campo estrangeiro

 Por algum motivo que não sei explicar
Eu sei que São Pedro não chamará o meu nome
Nunca houve uma palavra honesta
Mas isso foi quando eu dominava o mundo

sexta-feira, março 08, 2013

AQUILA CELEBRA 70 ANOS COM EXPO INDIVIDUAL NO SESC QUITANDINHA



Com curadoria da gata Vanda Klabin, mostra reúne 20 obras, entre oito pinturas inéditas

Guaches, aquarelas, bicos de pena e acrílicos sobre tela, produzidos em diferentes momentos da vida de Luiz Aquila, estão expostos no Sesc Quitandinha, em Petrópolis. Batizada de "Luiz Aquila, suas cores, seus planos, suas retas e curvas", a mostra, com curadoria de Vanda Klabin, é uma homenagem ao artista que, no dia 27 de fevereiro, completou 70 anos de vida.

A exposição reune 20 obras, entre elas oito inéditas, que estão agrupadas por afinidade de linguagem. São apresentadas telas de grandes e médias dimensões, além de uma série sobre papel, disposta em ordem cronológica. O trabalho mais antigo, "Guache Carnavalesco", é de 1979. “Corresponde justamente ao meu retorno definitivo ao Rio e a Petrópolis, depois de quase 18 anos morando em cidades como Lisboa, Paris e Brasília”, relembra o artista.

Dois vídeos são exibidos durante a mostra. Um deles, produzido por João Emanuel Carneiro há 20 anos, faz um passeio pelo cotidiano do artista, e conta com depoimentos de Beatriz Milhazes, Daniel Senise e Aluisio Carvão. Há uma cena imperdível: uma guerra de sopa de beterraba protagonizada pela família de Aquila. “A ideia era fazer uma analogia entre a cor da sopa e a minha pintura. Foi uma farra, pois as crianças começaram a bater nos pratos, e o barulho virou parte da trilha ”, lembra Aquila.

As comemorações pelos 70 anos do artista começaram no fim de 2012, com a retrospectiva “A never ending tour”, no Paço Imperial, e se estenderão ao longo do ano, com palestras e a publicação de um livro reunindo toda a sua trajetória.

“A pintura de Luiz Aquila ocupa, na história de nossa arte brasileira, uma posição singular, tanto pelo requinte cromático quanto pela extrema complexidade formal. A sua produção sistemática, com o passar dos anos, foi configurando um campo
pictórico autônomo, marcado pelo espírito de pesquisa permanente, que demanda de todos nós uma postura mais atenta e reflexiva se quisermos acompanhar as suas evoluções surpreendentes”, observa Vanda Klabin, no texto de apresentação “A pintura e o jogo da pintura”.

Sobre a curadoria, Aquila conta que, desde que voltou ao Rio em 1979 (para uma individual na Galeria Paulo Klabin), teve muita vontade de convidar Vanda para colaborar em uma de suas mostras. “Admiro a maneira como ela reflete e escreve sobre pintura. Estou muito feliz com esta nossa dupla”, comemora.




Nas fotos, de Cristina Granato, a partir do alto, uma panorâmica do salão da expo; Ana Luiza, Luiz Aquila, Vanda Klabin, Ralph Camargo e Lauro Cavalcanti; Maria Lúcia Dahl e Sandra Werneck


SERVIÇO
LUIZ AQUILA, SUAS CORES, SEUS PLANOS, SUAS RETAS E CURVAS
Exposição individual de Luiz Aquila
Curadoria: Vanda Klabin
Abertura para convidados no dia 02 de março.
Horário de visitação: de 3ª a sab., das 10h às 17h; dom. e feriados, das 10h às 16h.
Local: Sesc Quitandinha, Av. Joaquim Rolla, 2, Petrópolis.
Informações: (24) 2245-2020
Grátis. Classificação livre.

XUXA CHAMA O PASTOR DE "MONSTRO", MAS NÃO TEVE PUDORES DE SE MOSTRAR COMENDO O MENINO DE 11 ANOS NO FILME QUE HOJE TENTA PROIBIR. TUDO FARINHA DO MESMO SACO.

XUXA TÁ IGUAL A MADAME LUMA, FAZ QUALQUER NEGÓCIO PRA APARECER. DAQUI A POUCO APARECE COM UM BOMBEIRO DEPILADO.

segunda-feira, março 04, 2013

Traição é tema de debate com Anna Sharp no Clube do Ser



Ingrediente indispensável a qualquer boa trama e tema de músicas de cotovelo,  a “traição” foi o assunto escolhido pelas organizadoras do Clube do Ser para inaugurar o ciclo de palestras e debates deste ano no Leblon Corporate. Os eventos vêm bombando a noite do elegante bairro carioca – o espaço tem capacidade para 120 pessoas e fica repleto principalmente de mulheres. A pedidos, esses encontros passam agora a acontecer todo mês. A organização fica a cargo de Rosane Messer (psicóloga), Denise Katz (desenhista industrial) e Liliana Lau (consultora em marketing),
A palestrante convidada para a reabertura das atividades do Clube do Ser é a escritora e terapeuta Anna Sharp, foto – neta de Anna e Dilermando de Assis, que protagonizaram, ao lado de Euclides da Cunha, um dos mais famosos crimes passionais da nossa história. Ela falará sobre “Traição - os dois lados da moeda”, a que se seguirá o debate com a plateia. A autora já lançou um livro a este respeito pela Editora Rocco (“Quem não trai? As muitas faces da infidelidade”).
 O evento se realizará amanhã (terça-feira, dia 5/3), a partir das 19h no auditório do Leblon Corporate (Rua Dias Ferreira, 190 - térreo).  O coquetel de abertura está marcado para as 18h30.  As inscrições antecipadas custam R$ 50 e podem ser reservadas pelo telefone 21-91240916. No dia do evento, os ingressos custam R$ 70 e podem ser adquiridos na hora.
A noite promete.

domingo, março 03, 2013

NIVER DO ZICO, NIVER DO ZICO!


FALARAM QUE HOJE ERA “O BICHO”.
NIVER DO ZICO, NIVER DO ZICO!
ENGOMARAM BANDEIRAS,
FIZERAM ATÉ CAMISETAS.
INVENTARAM OUTRO DIA DO FICO!
NIVER DO ZICO, NIVER DO ZICO!

RENOVARAM O ESTOQUE DE CHAMPA,
MARCARAM FESTA ATÉ EM SAMPA.
CHAMARAM-ME PRUM CHURRASCO.
NAS ARQUIBANCADAS, FORAM ATÉ O PICO.
NIVER DO ZICO, NIVER DO ZICO!

“LODEIRO, SEEDORF, QUE LUCAS?”
PERGUNTAVAM CRIANÇAS, MULHERES ADULTAS.
CHEIOS DE “SORTE”, COMEÇARAM A FESTA NO GLOBO ESPORTE.
JEFFERSON, VITINHO, AUTOR DE GOLS BONITOS?
QUE NADA, É O NIVER DO ZICO! NIVER DO ZICO!

A BRAHMA MANDOU OS BARRIS,
ESCOBAR OFERECEU COCADAS!
ERA O DIA DO NIVER DO ZICO,
FUNERAL DA MULAMBADA.

E O ZIQUINHO NA TV AOS ALVINEGROS APREGOOU “ÓDIO”.
QUEM DIRIA...PERDEU ELEGÂNCIA OU FUMOU ÓPIO?
E ASSIM SE VAI MAIS UM DOMINGO,
PEDE CACHIMBO, PEDE CACHIMBO.
E A MULAMBADA CHORANDO NO LIMBO!
NIVER DO ZICO! NIVER DO ZICO!

KKKK. REGINA CASÉ SOBRE LUAN SANTANA: "ESTÁ PREOCUPANDO OS SOGRÕES".

E ELE ACREDITOU NO DEBOCHE.

COMO ERA DE SE ESPERAR, TANDE FOI AFASTADO DO "ESPORTE ESPETACULAR"

Como apresentador, ele era um ótimo jogador de vôlei...

ATHINA ONASSIS: GENTILEZA COM CHAPÉU DOS OUTROS

O MINISTÉRIO DO ESPORTE DEU 3,4 MILHOES PARA ATHINA ONASSIS E SEU "HORSE SHOW", DIZ A VEJA. UMA ESCOLINHA DE FUTEBOL DE PRAIA AQUI PERTO DE CASA, PARA CRIANÇAS EM SITUAÇÃO DE RISCO, TEIMA EM SUBEXISTIR, COM DOAÇÕES DOS MORADORES, PORQUE OS GOVERNOS NÃO RESPONDEM ÀS SOLICITAÇÕES DA TURMA. 
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QUE COISA.

sábado, março 02, 2013

EIKE BATISTA PRECISA CADA VEZ MAIS DO BNDES PARA PAGAR AS CONTAS, DISSE O "VALOR ECONÔMICO" DE ONTEM


Texto publicado ontem no site  http: www.robertomoraes.com.br

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Análise do quadro atual do grupo EBX pelo Valor
Em matéria no Valor de hoje, de autoria de quatro jornalistas, Ana Paula Ragazzi, Vera Saavedra Durão, Cláudia Schüffner e Francisco Góes, conclui que o grupo EBX depende cada vez mais do BNDES para os seus negócios, especialmente do Complexo do Açu.

 As cinco empresas de capital aberto da holding EBX (MMX, OGX, MPX, LLX e OSX) tinham dívida líquida consolidada de R$ 15,8 bilhões, pelos balanços do terceiro e do quarto trimestres de 2012, segundo o Valor Data. A posição do caixa no fim de 2012 era de R$ 8,3 bilhões. O valor de todas essas ações está abaixo de quando estrearam em bolsa. Uma preocupação no mercado é que o empresário teria contraído empréstimos como pessoa física nos bancos privados e dado ações de suas empresas em garantia. Diante das quedas de sua blue chip - só em 2012 a OGX desvalorizou 67,84% -, ele teria renegociado as garantias, mas estaria difícil conseguir novas linhas.

Procurado, Eike Batista não se manifestou. Por e-mail, o grupo EBX informou estar "capitalizado, com recursos suficientes para garantir a execução dos projetos desenvolvidos" e com "funding substancialmente equacionado para os próximos anos". Fonte do BNDES diz que o empresário tem ativos para vender e pagar seus empréstimos, o que já começou a fazer.

PS.: Atualizado às 12:30: Com dados de outra matéria do Valor sobre o mesmo assunto:

"O BNDES tem sido fonte permanente de dinheiro para sustentar os projetos da EBX, em especial a partir da crise financeira de 2008, quando houve restrição de linhas de crédito privadas e as bolsas fecharam as portas para novos IPOs (ofertas públicas iniciais de ações). Desde que Batista listou a sua primeira empresa na bolsa brasileira, a mineradora MMX, em 2006, até o estaleiro OSX, em 2010, o empresário levantou, via IPOs, R$ 13,6 bilhões, conforme dados da Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

Batista captou no BNDES quase R$ 10 bilhões desde 2005. Os maiores aportes do banco ao grupo, de R$ 4,1 bilhões e de R$ 2,7 bilhões, ocorreram em anos de crise, 2009 e 2012, respectivamente. Em 2009, foram feitas as maiores operações do empresário com o banco, com destaque para financiamento de R$ 1,3 bilhão para a LLX no porto do Açu (RJ) e de R$ 1,4 bilhão para a termelétrica de Pecém (CE). Em 2012, a maior operação aprovada pelo banco para o grupo foi de R$ 1,3 bilhão para a OSX".

Festa fechativa de inauguração do Museu de Arte do Rio, ontem


Marcos Azambuja, Ana Botafogo, Eza Figueira de Mello e Vavan Seiler, Tanit Galdeano, Fernanda, Andrucha e o pequeno Antônio, Quitéria Chagas e o necessário Antônio Dias na festa que parou a Praça Mauá na noite de ontem, reformulando o trotoir habitual da patuleia siliconada  que gravita naquelas esquinas desde sempre.
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Fotos de Cristina Granato