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Combinou de chegar de braços dados com o Ricardo Stambowsky...
CENA RARA, MONÓLOGO DO MESTRE CHICO ANÍSIO, ORGULHO DA RAÇA, TALVEZ O ÚNICO CAPAZ DE CALAR O EGOCÊNTRICO JÔ SOARES.
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Mundo moderno, marco malévolo, mesclando mentiras, modificando maneiras, mascarando maracutaias, majestoso manicômio. Meu monólogo mostra mentiras, mazelas, misérias, massacres, miscigenação, morticínio - maior maldade mundial.
Madrugada, matuto magro, macrocéfalo, mastiga média morna. Monta matumbo malhado munindo machado, martelo, mochila murcha, margeia mata maior. Manhãzinha, move moinho, moendo macaxeira, mandioca. Meio-dia mata marreco, manjar melhorzinho. Meia-noite, mima mulherzinha mimosa, Maria morena, momento maravilha, motivação mútua, mas monocórdia mesmice.
Muitos migram, macilentos, maltrapilhos. Morarão modestamente, malocas metropolitanas, mocambos miseráveis. Menos moral, menos mantimentos, mais menosprezo. Metade morre.
Mundo maligno, misturando mendigos maltratados, menores metralhados, militares mandões, meretrizes, marafonas, mocinhas, meras meninas, mariposas mortificando-se moralmente, modestas moças maculadas, mercenárias mulheres marcadas.
Mundo medíocre. Milionários montam mansões magníficas: melhor mármore, mobília mirabolante, máxima megalomania, mordomo, Mercedes, motorista, mãos...
Magnatas manobrando milhões, mas maioria morre minguando. Moradia, meia-água, menos, marquise.
Mundo maluco, máquina mortífera. Mundo moderno, melhore. Melhore mais, melhore muito, melhore mesmo. Merecemos. Maldito mundo moderno, mundinho merda.
PS. A inspiração para este post vem do meu queridíssimo amigo Carlos Frederico, colunista nº 1 de Campos dos Goytacazes.







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Que gente chique, gente. A elegância da Família Real da Música Sertaneja merece, no mínimo, uma tese de mestrado em Antropologia Social na USP...
Vou cortar o cabelo igual ao do Júnior.


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Nunca vi gostar tanto de aparecer quanto o assessor de imprensa da CBF Rodrigo Paiva. Repara só, em todas as entrevistas televisivas dos craques, Paiva, não confundir com pavão, arranja um jeito de aparecer no pano de fundo. Será que ele aprendeu a prática com sua ex-Maitê Proença?
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Ih, citei Maitê. Bate na madeira!










