sexta-feira, novembro 07, 2008
quinta-feira, novembro 06, 2008
Não entendo como um homem tão fashion como o Michael Roberts, idolatrado, salve, salve...
Regina Lundgren, que agora é cozinheira, que me perdoe, mas cocada de sobremesa em jantar alinhado, nem no Pelourinho...
Que Valentino, que nada!
Causo Mineiro
quarta-feira, novembro 05, 2008
Para as caras-de-empada que comandam a moda brasileira, eis a avó do homem
Abençoado
A nova Jackie
terça-feira, novembro 04, 2008
Um ator bonitão está caidinho de amores por um deputado federal. É coisa feita, só pode ser.
A vida da bailarina nem sempre "é dura", como apregoa o Astuto, mas ela come mão de vaca.
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A bailarina come chambaril.
Joyce Pascowitch e Gilberto Gil, que freqüentam o mesmo terreiro, são macumbeiros até a última cinza do Cohiba fake, se encontraram na...
... festa de dois anos da revista que leva o nome dela. Foi sábado, no Consulado Geral de Portugal,
Dez obras inéditas dos artistas Guto Lacaz, Marcelo Cipis, Paulo Von Poser, Isabelle Tuchband, Felipe Young, Rafic Farah, Nina Pandolfo, Gêmeos, Multi Randolph e Bijari, em homenagem à revista e à Joyce Pascowitch, puderam ser conferidas pelos amigos da jornalista, que é querida e competente, mas sistemática além da conta.
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PS. Aliás, tenho vontade de enforcar o sujeito, ou a sujeita, que vem para conversar comigo e não tira os óculos escuros. Quem conversa de óculos escuros tem mentira entranhada nos olhos.
Leio na Hilde que a Karmmita Medeiros "reencontrou sua amiga" Luiza Brunet em Paris. Mas a Karmmita não é aquela que, depois de que partiu...
Aqui se faz, aqui se paga. Luana Piovani levou porrada do Dado. Certamente que praga dos fotógrafos que a fofa converteu em saco de pancadas...
O que dizer de uma revista que precisa levar a Suzana Vieira em visita à Bienal, a fim de garantir uma pauta criativa e emocionante a seus leitores?
segunda-feira, novembro 03, 2008
A nova cara da ordem mundial
Caipirinha póoode!
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Com tanta gente morrendo de fome por aí, vem o digníssimo ministro da Agricultura, Reinolds Stephanes, pelo Diário Oficial da União, publicar o "Regulamento técnico para a fixação dos padrões de identidade e qualidade para a caipirinha".
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Que tal?
Caipirinha "fora do padrão" determinado pelo ministério está "proibida" de ser vendida nos botecos e biroscas de por aí. Quer dizer, proibida é modo de falar.
Caipirinha só pode ser chamada assim, se for feita com cachaça, limão e açúcar ou adoçante. Só.
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Se o cabra resolver pôr poeiras de canela, por exemplo, "não póooode". Se fizer caipirinha também com a mulher melancia, ops, com melancia, ou outras frutas, descaracteriza o produto.
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Agora, se a caipirinha e do cabra, qual é o problema de ele tomá-la misturada com cicuta?
O digníssimo repórter de campo do PFC, canal de futebol da Globosat, disse ao vivo no jogo entre Vasco e Fluminense, domingo, que...
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"Homenagem à morte", na boca de repórter de TV, é um pouco demais para o meu coração.
sábado, novembro 01, 2008
sexta-feira, outubro 31, 2008
Patolada em Hollywood
O fim de semana começa importante, quando a gente sabe que o Sergio Mamberti vai assumir o comando da Funarte,...
Quem programa a "Sessão da Tarde"? Estou apavorado com a quantidade de tiros e sangue do filme que está passando agora. Horário de criança na sala...
Ainda que bem patrocinado, não pode prosperar um "prêmio de moda" organizado por José Maurício Machline...
quinta-feira, outubro 30, 2008
Há prospectos sendo distribuídos no morro do Vidigal convidando a moçada para a "boca-livre do desfile da Lenny" em plenas areias de Ipanema,...
Luana é a nova Xuxa
Luana Piovani anda posando de santa nesse qüiproqüó do Dado Dolabela.
Sonsa, sai nos jornais dizendo que agora vai exigir teste psicológico e detector de mentiras aos pretensos namorados.
Como se não lembrasse das bordoadas que ela mesma distribui a rodo aos fotógrafos que a perseguem pelo caminho.
Se Luana não é a nova Xuxa, é a nova Luma.
Notícia do Ancelmo Góis de hoje, que coisa:
quarta-feira, outubro 29, 2008
Lady Kate da Barra continua aprontando
Por pouco não chamaram os bombeiros para apagar o incêndio.
segunda-feira, outubro 27, 2008
LCD CHIQUÊ
Meu Deus, mas e a festa no Jardim Botânico? Estava até pensando em surgir vestido de jaqueira, para fotografar sem ser percebido...
sexta-feira, outubro 24, 2008
É isso que acontece quando uma Klabin vai se refrescar no mar
Romário é Rosinha em Campos
quinta-feira, outubro 23, 2008
LCD CHIQUÊ
Para quem não conhece Niterói
A volta do Mr Wonderful!
Sugestão de modelito para a Regina Martelli usar no "Tropical Gala" da Fátima Otero, de encerramento do Rio Summer
Madonna não está morta
quarta-feira, outubro 22, 2008
Cristiano Ronaldo lança calendário 2009
Beckham de Lisboa. O atacante português Cristiano Ronaldo lançou um calendário/2009 cheio de fotos sensuais. O tablóide inglês "The Sun" perguntou: "Ronaldo está jogando do outro lado?". O craque foi eleito "ícone gay" na Inglaterra, pelo site 'GayGoldDiggers'. A folhinha custa 7 euros e está à venda em toda Europa.
Quando eu lancei o Calendário Heróis do Rio, dos bombeiros cariocas, em 2003 e 2004 - e depois todo mundo imitou e lançou folhinha de tudo quanto é jeito -, estive com o craque Diego, que hoje joga na Alemanha. A idéia, que não vingou, era a de lançar um calendário com fotos dele feitas dentro do vestiário.
terça-feira, outubro 21, 2008
LCD CHIQUÊ
Madonna não ficará hospedada no Copa
EMPRÉSTIMO DO TURCO
Salim chega ao banco e fala para o gerente:
- Eu quer fazê uma embréstimo!!!
Surpreso, o gerente pergunta para Salim:
- Você, Salim, querendo um empréstimo? De quanto?
- Uma real.
- Um real? Ah, isso eu mesmo te dou.
- Não, não! Eu querer embrestado da banco mesmo! Uma real!
- Bem, são 12% de juros, para 30 dias...
- Zem broblema! Vai dar uma real e doze zentavos. Onde eu assina?
- Um momento, Salim. O banco precisa de uma garantia. Sabe como é... são as
normas.
- Bode begá meu Mercedes zerinha, que tá lá fora e deixá guardado no
garagem da banco, até eu bagá a embréstimo. Tá bom azim?
- Feito!!!
Chegando me casa, Salim diz para Jamile:
- Bronto, nóis já bode viajá bra Turquia zem breogubazon. Conzegui dexar a
Mercedes num garagem da Banco do Brasil bor 30 dias, e eu só vai bagá doze
zentavos.
Vão mudar o nome da Cidade Maravilhosa
Recebi este e-mail:
Vão mudar de nome da cidade do Rio de Janeiro, (ex) Cidade Maravilhosa, que passará a se chamar Tiro de Janeiro... (brasileiro é criativo!!!) Os bairros serão:
Fladengue
Jardim do Pânico
Lebronx
Coca-bacana
Barra Pesada da Tijuca
Passafogo
Recreio dos Traficantes
Ilha do Seqüestrador
Assalto da Boa vista
Piedade! Não me Mate!
Largo do Metralha
Corre, Velho!
Maria Desgraça
Del Gatilho
Tirojuca
Atiraí
Tiro Comprido
Bem-não-fica
Estácio-nou, perdeu
Cacetete
Modureza
Senador Morrerá
Honório Cruel
Ilha de Bagdá
Cidade Cova
Jerusaleme
Irajaque
Gaza-tiba
São Encurralado
Roubalengo
Engenho de dentro da bala
Praça cheia de tiro
Jacareparapapapapatibum!!!!!
Já que o Ancelmo Góis tocou no assunto hoje...
...MOSTRO A CARTA ABERTA DO PUBLICITÁRIO FÁBIO FERNANDES (FOTO), QUE ELE MANDOU A SEUS FUNCIONÁRIOS DA F/NAZCA, MAS QUE VAZOU, E AGORA ANDA CIRCULANDO POR AÍ, SOBRE O COLEGA NIZAN GUANAES. TUDO COMEÇOU NO MAXIMÍDIA, EM SAMPA, NA PRIMEIRA SEMANA DO MÊS, ONDE EUZINHO ME ENCONTRAVA NA PLATÉIA PARA OUVIR OS FERAS DO SETOR, AGORA QUE ME OCUPO DE CRIAR FORMATOS DE PROGRAMAS DE TV. (OU VOCÊ ACHA QUE SOU SÓ BLOGUEIRO?)
ACHO TUDO UMA BRIGA DE EGOS DE DOIS VITORIOSOS DO SETOR. UM BABADAÇO. VEJAMOS:
....
"Pessoal, achei que devia escrever a vocês para falar sobre o Maximídia e o debate/embate que eu travei com o Nizan.
"Acho que não é novidade para os mais próximos e os nem tão próximos que tenho diferenças profundas, quase religiosas, na visão sobre o que é e o que deve ser o negócio, o objetivo do trabalho, a missão, os processos, a forma e o conteúdo do produto final de uma agência de propaganda, em relação ao dito personagem - pra mim, uma caricatura de ser humano, dublê de político populista e novo-rico deslumbrado, comediante de frases de efeito repetidas à exaustão, arremedo de empresário anti-ético e criativo anti-estético.
"Nunca escondi - nem dele - que o acho vil, pernicioso à nossa indústria, predador, oportunista, aproveitador, manipulador. Nunca deixei de observar e comentar que todo o tempo em que ele esteve criador foi um tempo que ele utilizou apenas para forjar um personagem que, com tino e capacidade de observação, o levaria a ter seu próprio negócio, onde ele reproduziria não aquilo que ele almejou como empregado mas, ao contrário, os piores modelos, os piores ambientes internos, piores lugares comuns, entre todas as agências em que ele trabalhou. Desde que isso, convenientemente, implicasse em fazê-lo mais forte, mais rico, mais poderoso.
"Nizan é um caso típico de uma pessoa que quanto mais tem mais quer. E que, quanto mais quer, menos mede esforços e as conseqüências nefastas dos atos que ele pratica, para ter mais. Ele é o exemplo pronto e acabado da insustentabilidade. Se fosse presidente dos EUA não seria em nada diferente de Bush - só o discurso seria mais engraçado. Mas invadiria o Iraque, deportaria estrangeiros, perseguiria minorias, poluiria a atmosfera, cagaria para o mundo. O que interessa para ele é ele. E por ele, acha ele, que pode, ele, tudo.
"Mas a minha questão mais vital em relação a ele, é o fato de que - queira eu ou não - ele se transformou em uma celebridade da propaganda brasileira. Os incautos, os bobos da corte, os novatos, os leigos, os incultos, clientes inclusive, publicitários inclusive, imprensa, principalmente, inclusive, o acham o máximo. E eu, que convivo muito bem com as minhas invejas, meus desencantos, meus fracassos, não teria nada a objetar se ele o fosse de fato.
"Portanto não é este, em nenhuma hipótese, o meu problema com ele. O meu imenso, colossal, infinito problema com ele é que, amparado por essa "populariadade", "unanimidade", "superioridade" ele diz o que quer, do jeito e na hora que quer, destruindo o que quer, com voz e pompas de "representante da categoria". Agências que produzem trash for cash (ou lixo por dinheiro, em bom português) existiram e existirão sempre. Na realidade, em boa parte elas até nos ajudam a sermos melhor percebidos como inovadores, originais, cuidadosos, diferentes.
"O Brasil, entretanto, é o único país do mundo onde a publicidade tem no discurso do seu maior expoente que "o que é bom é feito para ser copiado", "propaganda criativa é bobagem", "eficiência é o contrário de originalidade", ou as pérolas que ouvimos no próprio Maximídia: "momento de crise não é momento de inovar". Ou seja: na falta de capacidade ou de vontade de fazer boa propaganda, propaganda de qualidade (o que, obviamente, na nossa opinião passa obrigatoriamente por inovação, criatividade, excelência na execução e excitação do pessoal interno de uma agência de propaganda), o que ele faz - oficialmente - é nos colocar na posição de meninos traquinas, revoltadinhos de plantão, criativos irresponsáveis que querem brincar com o dinheiro dos clientes, enquanto ele finge que é Jack Welch, Warren Buffet ou Armínio Fraga. (NOTA DO BLOG: ARMÍNIO É O MAIS RECENTE SÓCIO DO NIZAN NO GRUPO ABC - COMPROU QUASE A METADE DAS AÇÕES)
"Nizan não sabe mais quem ele é. Ele é publicitário mas quer fingir que é analista econômico. Foi criativo mas gostaria mesmo era de ser dono da Ambev. Tem um business microscópico mas arrota ares de colega de turma de um Jorge Gerdau.
"Mas eu sei quem é Nizan. É um demagogo. Ele sabe bem que o discurso do tradicionalismo, do conservadorismo, da mediocridade, da pasteurização agrada em cheio a uma imensa gama de bundões de plantão que preferem demitir do que investir. Preferem temer do que empreender, preferem dividir os prejuízos, já que nos lucros ele posa com a esposa em sandálias de 3.200 reais, em seu apartamento
"Na publicidade, que afinal é o meu negócio, embora sempre que eu fale nisso ele ache que o assunto está infantil demais (lembrem-se, ele é um business man) ele sabe também que há bundões prontos a gastar mais para contratar uma meia dúzia de artistas famosos, cantando um jingle com uma logomarca formada por funcionários da empresa, do que se "arriscarem" a criar um posicionamento de verdade, uma linguagem proprietária, um estilo único e próprio. Na visão desse chupa-sangue de plantão, ele está certo. Tanto que acerta duas vezes com uma mesma tacada: acalenta os desejos mais primitivos de um ou outro cliente cagão e ainda fatura muito mais em cima do trouxa que tem que enfiar todo o dinheiro do mundo para ser ouvido/visto/lembrado com uma bobajada cheia de clichês e formulinhas baratas, que definitivamente não sobreviveriam a um plano de mídia comprado com poucos recursos.
"De quebra, ele ainda usa todo o seu arsenal de repetidores e baba-ovos da imprensa e arredores para confirmar que um monte de estrume na verdade é um pote de ouro. E o bobo alegre que aprovou e pagou pela campanha acha que fez a coisa certa de novo. Reis nus. Que se sentem vestidos com o melhor da tecnologia e design da indústria têxtil. E eu, daqui do alto da minha inocência, só vejo que eles têm pênis pequenos.
"Não é à toa que ele está tão preocupado com a crise de liquidez que todos vamos enfrentar nos próximos tempos. Ele sabe que o dinheiro, quanto mais valioso e raro fica, melhor tem que ser aplicado. E, com menos dinheiro, é a inteligência o que a propaganda vai voltar a exigir. Quanto mais economizarmos, compensados por uma mensagem forte e memorável, mais eficientes seremos para os nossos clientes. Ninguém lembra de um amigo medíocre que fala pouco, alguns até se recordam de um amigo chato que fala muito, mas todos sentem saudades do amigo genial que falava coisas legais. Ou seja: o modelo de negócio dele desmoronou. A festa acabou para quem não passava de vendedor de um montão de espaço na mídia e começou para quem tem o Que e o Como dizer nesse espaço, que será inevitavelmente menor.
"E isso ele não sabe fazer.
"Isso foi o que suscitou o nosso duelo na última quinta-feira. Ao contrário do que ele ainda tentou fazer alguns crerem, eu não estava discutindo sobre o ofício da criação ou sobre "leões em Cannes". Ao contrário do que ele fingiu que estava acontecendo, a nossa discussão não era sobre a criatividadezinha e os sonhos dos seus pequenos criadores. Nós discutíamos sim era sobre uma questão que, apesar de tudo, ele mesmo ainda tem senso crítico suficiente para entender, mesmo que intimamente isso seja altamente doloroso, já que foi o que um dia ele mesmo já tanto defendera.
"Nós estávamos discutindo caráter. Porque, ao contrário dos que não oferecem o melhor para os seus clientes por falta de recursos, talento, ferramental, essa mediocrização a que ele está submetendo as agências controladas por ele é um esforço premeditado para esvaziar toda e qualquer possibilidade de que o discurso dos que fazem melhor, com mais interesse, mais cuidado, mais compromisso e mais responsabilidade se reestabeleça.
"O trabalho que as agências do Nizan Guanaes faz, a maneira como ele trata seus funcionários, as propostas comerciais indecorosas que elas oferecem aos seus clientes não seriam um problema tão grande se não fosse o fato, como eu já disse, de que o discurso que o embasa é avassaladoramente mais potente que o que nós e outros poucos como nós, conseguimos rebater daqui. Quando alguém vende a alma ao demônio isso deixa de ser um problema exclusivamente dele, quando esse alguém vai à Caras, à Exame e à Veja para convencer a todos de que vender a alma é o certo.
"E o que aconteceu de bom no final de tudo isso? Na minha opinião, várias coisas. A primeira é que muitos agora viram que o que ele diz não é uma verdade. É uma opinião viciada, interesseira e oportunista. E não é a opinião do resto do mercado. Segundo, é que outros que pensam como nós entenderam que ele pode e deve ser confrontado. Terceiro, é que se definiram claramente os discursos e as práticas no dia-a-dia. Agora, já pode-se começar a entender que mediocridade e mesmice são apenas uma opção e, tanto são uma opção, que têm um lugar (ou um grupo) certo onde podem ser solicitadas.
"Mas existem sim outras opções e nós estamos na ponta entre as agências de propaganda latu-sensu que oferecem essa opção. Quarto, é que sempre é bom ver os que se fazem de bonzinhos e corretos finalmente mostrando as suas garras e suas verdadeiras motivações. Naquele mesmo dia, à tarde, o Nizan me telefonou aqui na agência. Como eu não o atendi, deixou, literalmente, o seguinte recado com a Sueli: "Diga ao Fábio que ele é viado, frouxo, que ele me bate em público mas se ele for homem que telefone para mim!"
"Disse também, mais tarde, em um jantar com pessoas que me conhecem que "Eu só não bati em Fábio Fernandes porque ele estava maquiado - e eu não bato em homem maquiado". Para os que não entenderam o enigma (como eu, que fui perguntar a uma pessoa que o conhece) ele acha que eu... passo lápis nos olhos. Sim, acreditem. Alguém, inclusive, já o ouviu relatando que alguém lhe contou que uma certa vez, sob a chuva, o lápis dos meus olhos borrou e eu corri para colocar os óculos escuros... :-))))) Inacreditável, mas é a mais pura verdade. Foi a esse ponto que esse sujeito chegou.
"Por isso mesmo eu resolvi escrever a todos vocês sobre isso. Porque o que eu tenho a dizer sobre ele é bem pior do que seria se ele apenas usasse lápis para ressaltar os seus lindos olhos. O que eu tenho a dizer sobre ele é claro, verdadeiro, profundo e cabal. Fico feliz de não me maquiar, mas não teria problema nenhum em admiti-lo se, ainda que absurdo, isso fosse verdade. O duro para ele deve ser ouvir o que eu penso - e que a cada dia mais gente vem me dizer que foi bom eu dizê-lo porque é o que quase todo mundo pensa - e, mesmo sendo a mais aguda verdade, não poder admiti-lo.
"Porque é revelador, comprometedor e devastador.
"O rei está nu. E eu sei que ele não é de nada".
Fabio Fernandes