domingo, maio 09, 2010
sábado, maio 08, 2010
Deve ser terrível ser Xuxa
A sujeita ter de pagar uma mensalidade a quem quer que seja, a fim de que não se lembrem de sua história, é o fim da feira.
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Para quem não sabe, explico: a rainha dos baixinhos, que se acha a última bolacha do pacote, paga, por acordo judicial, mensalidade a uma produtora de cinema, para que esta não relance o longa "Estranho amor", onde a santa seduz e faz sexo com um garoto de 12/13 anos.
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Xuxa ainda acaba bispa do Vaticano.
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Para quem não sabe, explico: a rainha dos baixinhos, que se acha a última bolacha do pacote, paga, por acordo judicial, mensalidade a uma produtora de cinema, para que esta não relance o longa "Estranho amor", onde a santa seduz e faz sexo com um garoto de 12/13 anos.
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Xuxa ainda acaba bispa do Vaticano.
sexta-feira, maio 07, 2010
O mundo jurídico que sabe das coisas, no Rio, garante que, quando deixar a presidência do TJ/RJ, o desembargador Luiz Zveiter subirá ao STJ.
Quem viver, verá.
Luciana Santos ou Silvio Gimenes
Silvio Santos lança um "novo" quadro em seu programa de domingo, em busca de melhor audiência: um defile de sungas e lingeries.
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O público será convidado a eleger os modelos "mais charmosos".
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O público será convidado a eleger os modelos "mais charmosos".
Isabel De Luca, nova editora do 2º caderno de O Globo, mostra serviço a partir deste domingo.
Com a aposentadoria do Artur Xexéo, quem assumiu o posto de maior prestígio no métier da cultura carioca foi a Isabel De Luca. E a gata chega para abalar Bangu. Contratou novos colunistas (Caetano entre eles), que irão se revezar na página dois, criou uma página temática, a 4, que muda de assunto todo dia, e abriu mais espaços paras as bárbaras heliodoras, as originais e as genéricas - algumas de bigode.
O 2º caderno de O Globo vai sacudir o mercado a partir do finde.
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PS. O Xexéo continua apenas como cronista.
O 2º caderno de O Globo vai sacudir o mercado a partir do finde.
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PS. O Xexéo continua apenas como cronista.
quinta-feira, maio 06, 2010
Morreu dona Memélia Buarque de Holanda, mãe do Chico!
Outro dia mesmo houve a maior festança em Ipanema para comemorar os 100 anos dela, até o presidente Lula veio. Dona Memélia morreu como se deve morrer, dormindo. Viveu intensamente, e testemunhou a história da inteligência nacional - ela própria uma craque no relacionamento humano.
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Tem de batizar com seu nome, no mínimo, a Avenida Brasil.
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Foto: O Globo/reprodução
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Tem de batizar com seu nome, no mínimo, a Avenida Brasil.
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Foto: O Globo/reprodução
O "Prêmio Contigo", vulgo "Comigo não, violão", é aquela esculhambação carioca, insensada pela imprensa amestrada, que no ano passado...
...deu troféu a uma Danielle Winitz e preteriu a monstra sagrada Marília Pêra, que concorriam em uma mesma categoria.
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Que tal? A anã Danielle Winitz é melhor que a gigante Marília Pêra, na ótica do Prêmio Contigo.
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Comigo não, violão.
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Depois eu conto: O dia em que a 'Caras', o Sergio Zalis (o quê?)e o Marcelo Tabach (aonde?) me roubaram o prêmio de Melhor Foto Produzida da Editora Abril.
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Que tal? A anã Danielle Winitz é melhor que a gigante Marília Pêra, na ótica do Prêmio Contigo.
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Comigo não, violão.
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Depois eu conto: O dia em que a 'Caras', o Sergio Zalis (o quê?)e o Marcelo Tabach (aonde?) me roubaram o prêmio de Melhor Foto Produzida da Editora Abril.
terça-feira, maio 04, 2010
domingo, maio 02, 2010
A turma descolada agora tem motivo especial para comprar o jornal "O Fluminense".
Pelo menos aos domingos.
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É que a baronesa Sônia de Araújo Góes (foto), ex-crítica de gastronomia da "Tribuna da Imprensa", acabou de estrear coluna no diário da família Torres, em Niterói, um dos mais tradicionais do País.
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Chiquérrima e viajada - vive entre o Rio e Paris -, bisneta do Barão de Araújo Góes, Sônia levará elegância às páginas do jornal. E mais leitores, sem dúvidas.
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É que a baronesa Sônia de Araújo Góes (foto), ex-crítica de gastronomia da "Tribuna da Imprensa", acabou de estrear coluna no diário da família Torres, em Niterói, um dos mais tradicionais do País.
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Chiquérrima e viajada - vive entre o Rio e Paris -, bisneta do Barão de Araújo Góes, Sônia levará elegância às páginas do jornal. E mais leitores, sem dúvidas.
Nunca houve uma mulher como Veluma...
Grata surpresa abrir a revista "Domingo", do JB, em meu PC, e encontrar foto (no alto) da lindérrima Veluma ilustrando pub de uma loja de roupas para, digamos, gordinhas, a Quantamaria, com sede em Ipanema. Quem curtiu os anos 70 - mesmo nas páginas das revistas, como eu, que nasci em 64 - lembra do sucesso que fez a Veluma nas passarelas do Brasil. Aí, fuçando, como sempre, encontrei outra foto da bela (a de baixo), agora ao lado do inesquecível Markito e da Glorinha Kalil que, na época, era dona da Fiorucci. A Livia Mund também está na foto - lembra da Lívia Mund?
Veluma incendiou o mundo da moda na época mais efervescente do Rio. Eram: ela, a Brunet, a Vick Schineider, a Monique Evans, e mais, e mais. Tantas divas e apenas um "divo", Zee Nunes, hoje talentosíssimo diretor de desfiles. Ah, Regina Guerreiro pontificava como rainha número 1 da editoria de moda, na Vogue (o atual "editor de moda" da revista, Giovani Fração, não havia sido admitido seu carrega-bolsa - para logo traí-la, o que não é assunto de agora).
No mundo da moda carioca, percebe-se que uma modelo é sucesso quando se conhece os nomes de alguns travestis do bafão da Lapa. Nos shows de transformismo de por aí, me conta a Dilminha Pão de Ló, a turma vai ao delírio, quando sobre o palco surge uma negra varapau chamada Veluma.
Veluma é tudo.
Veluma incendiou o mundo da moda na época mais efervescente do Rio. Eram: ela, a Brunet, a Vick Schineider, a Monique Evans, e mais, e mais. Tantas divas e apenas um "divo", Zee Nunes, hoje talentosíssimo diretor de desfiles. Ah, Regina Guerreiro pontificava como rainha número 1 da editoria de moda, na Vogue (o atual "editor de moda" da revista, Giovani Fração, não havia sido admitido seu carrega-bolsa - para logo traí-la, o que não é assunto de agora).
No mundo da moda carioca, percebe-se que uma modelo é sucesso quando se conhece os nomes de alguns travestis do bafão da Lapa. Nos shows de transformismo de por aí, me conta a Dilminha Pão de Ló, a turma vai ao delírio, quando sobre o palco surge uma negra varapau chamada Veluma.
Veluma é tudo.
Ah, se todas fossem como a Cidinha Campos,...
...minha companheira de caminhadas em Geribá...
"companheira" é modo de falar - ela pra lá, eu pra cá...
"companheira" é modo de falar - ela pra lá, eu pra cá...
sábado, maio 01, 2010
sexta-feira, abril 30, 2010
Essa é ducacete, e deixa eu ir dormir!
Acabei de ver em um site desses que fuço o dia inteiro...
A avó namora o neto e está em busca de uma barriga de aluguel para ter filho com ele. Olha a foto.
A avó namora o neto e está em busca de uma barriga de aluguel para ter filho com ele. Olha a foto.
quinta-feira, abril 29, 2010
Jesus prossegue faturando. Agora, posou para as cuecas Mash...
quarta-feira, abril 28, 2010
Um político sincero...
A força da voz do gênio, neste caso, o Guel Arraes:
Garotinho já tem sido devidamente chamado de "Odorico" no gabinete de Sérgio Cabral, Palácio Guanabara.
terça-feira, abril 27, 2010
"Mundo moderno", por Chico Anísio
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O vídeo é antigo, um clássico, por isso, sempre bem-vindo.
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Repare como o Jô perde o prumo, atônito com a genialidade do colega.
Aquela menina que se acha a cereja do topo do sundae da alta sociedade...,
como é mesmo o nome dela?
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Descasou.
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Descasou.
segunda-feira, abril 26, 2010
Um jantar de lugares marcados, no belo apê tigrado da Carmen Mayrink Veiga...,
...serviu, sábado último, para comemorar o niver da anfitriã nº 1 do Rio.
Só família. Antônia estava translumbrante, de azul-petróleo. Maria, a neta, aquela aparição, como de costume.
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Nunca houve no Rio uma hostess como a Carmen.
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Quer dizer, houve, sim: a Maria Eudoxia Cunha Bueno Duvivier, de quem os Serpa compraram a penthouse na Avenida Atlântica, mas não conseguiram levar o racé e a categoria...
Só família. Antônia estava translumbrante, de azul-petróleo. Maria, a neta, aquela aparição, como de costume.
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Nunca houve no Rio uma hostess como a Carmen.
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Quer dizer, houve, sim: a Maria Eudoxia Cunha Bueno Duvivier, de quem os Serpa compraram a penthouse na Avenida Atlântica, mas não conseguiram levar o racé e a categoria...
Incrível como a carreira da Luiza Brunet deu um salto,...
...depois de que ela se separou daquele enjoado marido.
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Ninguém merece um homem emburrado igual àquele Armando.
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Ninguém merece um homem emburrado igual àquele Armando.
domingo, abril 25, 2010
Sônia Madruga, eterna musa do blog, está na revista Domingo, do JB de hoje,...
sábado, abril 24, 2010
Deu pena ver certos figurões da imprensa, como o Renato Maurício Prado, mancharem as biografias nesse...
... sai-não-sai Joel Santana do Botafogo.
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Os caras acham que só porque escrevem para "O Globo" podem interferir na vida dos outros assim.
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Foi ridícula a pressão de jornalistas representantes da "nação" nessa guerra de nervos com o Joel, sem falar na falta de ética com o Botafogo, recém-saído de uma vitória humilhante sobre o dono da "maior torcida do mundo".
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Iata Anderson, da Rádio Tupi, é outro que, ontem, dava como "certa" a ida do Joel para o Flamengo. Forçação de barra daquelas ao vivo.
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Os caras juntam o público (o trabalho no jornal, no rádio, na TV) e o privado (o torcer por um time de futebol) com uma facilidade que envergonha os craques da imprensa...
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Meu São Joel Silveira! Meu São Geneton!
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Os caras acham que só porque escrevem para "O Globo" podem interferir na vida dos outros assim.
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Foi ridícula a pressão de jornalistas representantes da "nação" nessa guerra de nervos com o Joel, sem falar na falta de ética com o Botafogo, recém-saído de uma vitória humilhante sobre o dono da "maior torcida do mundo".
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Iata Anderson, da Rádio Tupi, é outro que, ontem, dava como "certa" a ida do Joel para o Flamengo. Forçação de barra daquelas ao vivo.
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Os caras juntam o público (o trabalho no jornal, no rádio, na TV) e o privado (o torcer por um time de futebol) com uma facilidade que envergonha os craques da imprensa...
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Meu São Joel Silveira! Meu São Geneton!
Karla Assed, a dermatologista da Xuxa, precisa avisar à rainha dos baixinhos que seus cabelos estão medonhos.
Parecem um sabugo de milho.
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E há algo nas bochechas da mãe da Sasha, também, que soa falso.
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E o tom da pele está cenoura.
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E há algo nas bochechas da mãe da Sasha, também, que soa falso.
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E o tom da pele está cenoura.
Mulher de José Dirceu, Evanise Santos será a nova comandante do jornal "O Dia"
Recém-comprado pelo Grupo Ongoing, de Portugal, através da Ejesa, Empresa Jornalística Econômico S.A., o jornal "O Dia" será comandado por uma mulher, mais precisamente, Evanise Santos, mulher do ex-ministro José Dirceu. Evanise é simpaticíssima, cortejadíssima no Twitter, e dirige o marketing do "Brasil Econômico", outro diário do mesmo e fortíssimo grupo. O Ongoing também estaria de olho na Rede TV.
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Com Evanise, o ex-diretor de redação de "O Dia", Dácio Malta, deverá retornar ao jornal.
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Com Evanise, o ex-diretor de redação de "O Dia", Dácio Malta, deverá retornar ao jornal.
Saudade do comandante! O direito de resposta que Brizola ganhou e a TV Globo teve que exibir no Jornal Nacional, em 1994
Essa gente é deslumbrada mesmo. Por exemplo: no site do São Paulo Fashion Week, o que deveria se chamar...
"crônica da Érika Palomino", alguém achou de intitular "pensata da Palô".
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Pensata.
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Que tal?
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PS. Érika é aquela bobinha que é de Niterói, mas nega as origens: morre de medo de que os outros descubram.
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Pensata.
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Que tal?
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PS. Érika é aquela bobinha que é de Niterói, mas nega as origens: morre de medo de que os outros descubram.
Meu sábado anda puro Catherine...
Itaipava, gente bonita, inteligente, divertida, bem vestida, tudo de bom.
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Depois eu conto, que estão me chamando do jardim...
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Depois eu conto, que estão me chamando do jardim...
Momento glamour do sábado
IPTU caríssimo, dez novos prédios por quarteirão aumentam arrecadação de alvarás oficiais e genéricos, e a Prefeitura de Niterói ainda pede doação...
... em dinheiro aos moradores para construir casas populares pros desabrigados com as últimas enchentes.
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Isso, sem contar os milhões oficiais já enviados pelos governos Federal e Estadual.
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Incompetência ou glutonaria?
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Isso, sem contar os milhões oficiais já enviados pelos governos Federal e Estadual.
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Incompetência ou glutonaria?
sexta-feira, abril 23, 2010
SÓ HÁ UM SANTO!
E não me crucifique! É no que acredito. E quero liberdade pra dizer!
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Hoje fui acordado por um foguetório do cacete, às 5h da manhã, para saudar um (in)certo jorge.
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Contra foguetório às 5h da manhã não há patrulhamento de "O Globo", nem chamada na primeira.
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Ao escambau com os foguetórios às cinco!
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Sejam para jorges, josés e joões...
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Hoje fui acordado por um foguetório do cacete, às 5h da manhã, para saudar um (in)certo jorge.
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Contra foguetório às 5h da manhã não há patrulhamento de "O Globo", nem chamada na primeira.
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Ao escambau com os foguetórios às cinco!
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Sejam para jorges, josés e joões...
quinta-feira, abril 22, 2010
Até que ponto vai a ânsia dessa gente por aparecer...
Madame Mirella, ex-Sra. Latino, se deixou fotografar na mesa de cirurgia. Que tal?
A foto é de Phillippe Lima, da AG New (chupei de O Dia).
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E eu aqui, bobo, bobo, ainda dou a foto, como ela quer...
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Que coisa.
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O que é Mirella?
A foto é de Phillippe Lima, da AG New (chupei de O Dia).
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E eu aqui, bobo, bobo, ainda dou a foto, como ela quer...
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Que coisa.
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O que é Mirella?
quarta-feira, abril 21, 2010
Foi lançado o site "Acorda, Jorge!"
Para vigiar o prefeito de Niterói.
Clique aqui e leia.
Clique aqui e leia.
Não é piada! O Superior Tribunal de Justiça Desportiva liberou o jogador Danilo, do Palmeiras, que chamou o colega de "macaco", afora a cusparada.
Mas e a lei que diz que racismo no Brasil é "crime inafiançável"?
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Esse STJD é uma vergonha!
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Esse STJD é uma vergonha!
terça-feira, abril 20, 2010
Biba quando dá para a galhofa, sai de baixo. Surgiu na noite carioca, em um show de transformistas, a personagem "Lady Cagada".
Qualquer semelhança com a Lady Gaga não é mera coincidência.
domingo, abril 18, 2010
Não acredito no senador Magno Malta!
Também nao acredito no Gianecchini,
na Marta Suplicy,
na Dilma Roussef,
no papa Bento 16,
no "bispo" Macedo,
no Galvão Bueno,
no Sarney,
no Sérgio Cabral,
no Picciani,
no César Maia,
na Uma de Oliveira,
na Adriana Sonho de Valsa,
no Dunga,
no Ricardo Teixeira,
na "mãe" Diná,
na Cissa Guimarães,
no Adriano,
na Juliana Paes,
no Carlos Alberto Serpa,
no Silas Malafaia,
no Jorge Roberto Silveira,
no Bruno de Lucca,
no Malvino Salvador,
no Cassio Reis,
no Sidney Magal,
no José Nader,
na Glória Maria,
na Heloisa Perissé,
na Maitê Proença,
no príncipe Albert,
na Paris Hilton,
na Xuxa,
na Ivete Sangalo,
na Claudia Leite,
Na Karla Assada (quem?),
no Washington Oliveto.
na Marta Suplicy,
na Dilma Roussef,
no papa Bento 16,
no "bispo" Macedo,
no Galvão Bueno,
no Sarney,
no Sérgio Cabral,
no Picciani,
no César Maia,
na Uma de Oliveira,
na Adriana Sonho de Valsa,
no Dunga,
no Ricardo Teixeira,
na "mãe" Diná,
na Cissa Guimarães,
no Adriano,
na Juliana Paes,
no Carlos Alberto Serpa,
no Silas Malafaia,
no Jorge Roberto Silveira,
no Bruno de Lucca,
no Malvino Salvador,
no Cassio Reis,
no Sidney Magal,
no José Nader,
na Glória Maria,
na Heloisa Perissé,
na Maitê Proença,
no príncipe Albert,
na Paris Hilton,
na Xuxa,
na Ivete Sangalo,
na Claudia Leite,
Na Karla Assada (quem?),
no Washington Oliveto.
sábado, abril 17, 2010
Luiz Fernando Pezão vai correr na Maratona de Nova York!
Ih, errei de nome: é a Zélia Duncan que vai.
Baixou a Lady Kate em Niterói: o secretário de Defesa Civil do munícipio anda vomitando coisas do tipo "voltâNo", botâNo", "trabalhâNo", etc. e tal.
Está pagâNo o pato.
Leda Nagle aproveitou a cirurgia plástica no cenário de seu programa para reformar o próprio carão. Ficou uma uva.
E já decidi que não implico mais com a Leda, porque amo o filho dela, o Duda.
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O Duda Nagle é o cara.
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Só tem um defeito: é flamenguista.
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O Duda Nagle é o cara.
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Só tem um defeito: é flamenguista.
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sexta-feira, abril 16, 2010
Danilo, o preconceituoso escrotérrimo do Palmeiras
Este rapaz da foto joga no Palmeiras, seu nome é Danilo. Ele detesta negros, tanto que, outro dia, atuando contra o Atlético do Paraná, deparou-se com Manoel, também zagueiro, no time adversário. Manoel é negro. Muito mais competente que o seu agressor.
Danilo, num rompante de falta de caráter, em um lance do jogo, deu uma cusparada na cara do colega e o chamou de "macaco do 'cacete'", o "cacete" aqui é elegância deste que vos escreve, claro, pois o palavrão foi mais rotundo.
Resultado: Danilo, que não tem nível superior, deverá ser preso, claro, porque crime de racismo no Brasil é inafiançável.
Perguntinha que não quer calar: quantos "macacos" o príncipe Danilo encontrará na carceragem?
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Dalila ou Danila - você pode opinar.
Danilo, num rompante de falta de caráter, em um lance do jogo, deu uma cusparada na cara do colega e o chamou de "macaco do 'cacete'", o "cacete" aqui é elegância deste que vos escreve, claro, pois o palavrão foi mais rotundo.
Resultado: Danilo, que não tem nível superior, deverá ser preso, claro, porque crime de racismo no Brasil é inafiançável.
Perguntinha que não quer calar: quantos "macacos" o príncipe Danilo encontrará na carceragem?
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Dalila ou Danila - você pode opinar.
quinta-feira, abril 15, 2010
Momento categoria para emoldurar o sol desta quinta-feira: Rosa Maria Barreto!
Você não tem idéia da delícia que é o bolo de laranja feito por esta que é uma das mais completas anfitriãs da alta sociedade carioca. É tradição: jantar nos Barreto (ele é o Rui, dos chocolates Bhering e do café Globo, não do cinema), no Morro da Viúva, tem de ter bolo de laranja - feito pela bonita hostess...
Foto:MG
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Foto:MG
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Sobre a crise no casamento Pato/Stefany, o que dizer de um noivo que, meses antes da cerimônia, estava se masturbando em vídeo na internet,...
em site de uma suposta loura chamada "Felina", mostrando seus atributos muito aquém do que se esperava?
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Dois cartolas conversavam sobre o campeonato carioca 2010 de futebol, no Jockey do Centro, ontem à tarde. Um deles falou ter ouvido...
...a expressão "arrumação" para dar o título àquele time - um grupo de comunicação do Rio na base do maior interessado.
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Quem viver verá.
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Quem viver verá.
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quarta-feira, abril 14, 2010
Mestrado em Falta de temor a Deus
E que espada é essa que o homem tira da cintura?
terça-feira, abril 13, 2010
domingo, abril 11, 2010
Em minha secretária eletrônica, a voz da sempre impactante Carmen Mayrink Veiga. Quer saber como tenho passado. Chique.
Copacabana, o mar eterno cantor. Ao te beijar, ficou perdido de amor...
Waldir Leite, correspondente do blog para assuntos de futebol à beira mar de Copacabana, envia pérolas ilustradas para o iniciar da semana. Vale clicar nas imagens para ver melhor.
PS. E a Mago Idéias , que fez o calendário dos bombeiros, já acena com o projeto "Craques de Copacabana", uma folhinha com fotos dos guapos-artilheiros, todos sem camisa e com calção de futebol, à milanesa nas areias mais famosas do mundo.
Rafael, do Areia do Leme, é a nova sensação do futebol de praia de Copacabana. A foto é do jogo em que o Areia enfrentou o Força e Saúde, time oficial da Rua República do Peru. Em tempo: a produção do filme Heleno, biografia do lendário jogador que será interpretado no cinema por Rodrigo Santoro, está selecionando atletas do futebol de praia para o elenco de apoio. Para quem não sabe, Heleno de Freitas, que a torcida só chamava de "Gilda", por causa do filme da Rita Hayworth, foi descoberto no futebol de praia de Copa.
O top Model Pedro Luiz, o Japa, agora jogando pelo Balança Futebol Clube.
O elenco do Paula Freitas, time da rua com mesmo nome em Copacabana, flagrado quando tirava o uniforme do time. A foto foi feita logo depois de a equipe ter vencido por 2 x 1 o Areia do Leme, seu rival favorito. Os atletas do Paula Freitas ficaram tão felizes com a vitória do último sábado, que foram comemorar na festa de hip hop da boate Erótica, na Prado Júnior. Copacabana me engana!
Marcelo, atleta do Areia do Leme, mostra o seu dominio da bola, antes da partida com o time da Rua Paula Freitas.
No centro da foto, Pedro Luiz, conhecido no futebol de praia como Japa. Pedro é modelo profissional. Outro dia, ele chegou para o jogo direto de uma sessão de fotos, e provocou polêmica, pois entrou em campo completamente maquiado: base, gloss, sombra nos olhos. Não deu a mínima para a gozação dos companheiros, mas sim um show de bola. É um excelente jogador. À sua direita, o veterano Caô, "enfant terrible" da areia, artilheiro de grande talento, mas ao mesmo tempo um boêmio e farrista inveterado. Uma espécie de Heleno de Freitas do futebol de praia. À direita da foto, o jovem Lucas, craque da nova geração. Todos jogam no Força e Saúde, da República do Peru.
São três irmãos: da esquerda para a direita, Beto, Yuri e Fábio. Um trio de craques da mesma família. Formam o ataque do Copacabana Praia Clube, time da Rua Duvivier, que costuma comemorar suas vitórias no bar Copa Azul. Fora de campo, eles são rapazes trabalhadores. Beto é subgerente de uma loja de roupas no Shopping Rio Sul, Yuri é taxista e Fábio é gerente do McDonalds.
Mais uma foto de um dos irmãos: o craque e taxista Yuri pensando na vida, antes de entrar em campo vestindo a camisa do Copacabana Praia Clube.
PS. E a Mago Idéias , que fez o calendário dos bombeiros, já acena com o projeto "Craques de Copacabana", uma folhinha com fotos dos guapos-artilheiros, todos sem camisa e com calção de futebol, à milanesa nas areias mais famosas do mundo.
Rafael, do Areia do Leme, é a nova sensação do futebol de praia de Copacabana. A foto é do jogo em que o Areia enfrentou o Força e Saúde, time oficial da Rua República do Peru. Em tempo: a produção do filme Heleno, biografia do lendário jogador que será interpretado no cinema por Rodrigo Santoro, está selecionando atletas do futebol de praia para o elenco de apoio. Para quem não sabe, Heleno de Freitas, que a torcida só chamava de "Gilda", por causa do filme da Rita Hayworth, foi descoberto no futebol de praia de Copa.
O top Model Pedro Luiz, o Japa, agora jogando pelo Balança Futebol Clube.
O elenco do Paula Freitas, time da rua com mesmo nome em Copacabana, flagrado quando tirava o uniforme do time. A foto foi feita logo depois de a equipe ter vencido por 2 x 1 o Areia do Leme, seu rival favorito. Os atletas do Paula Freitas ficaram tão felizes com a vitória do último sábado, que foram comemorar na festa de hip hop da boate Erótica, na Prado Júnior. Copacabana me engana!
Marcelo, atleta do Areia do Leme, mostra o seu dominio da bola, antes da partida com o time da Rua Paula Freitas.
No centro da foto, Pedro Luiz, conhecido no futebol de praia como Japa. Pedro é modelo profissional. Outro dia, ele chegou para o jogo direto de uma sessão de fotos, e provocou polêmica, pois entrou em campo completamente maquiado: base, gloss, sombra nos olhos. Não deu a mínima para a gozação dos companheiros, mas sim um show de bola. É um excelente jogador. À sua direita, o veterano Caô, "enfant terrible" da areia, artilheiro de grande talento, mas ao mesmo tempo um boêmio e farrista inveterado. Uma espécie de Heleno de Freitas do futebol de praia. À direita da foto, o jovem Lucas, craque da nova geração. Todos jogam no Força e Saúde, da República do Peru.
São três irmãos: da esquerda para a direita, Beto, Yuri e Fábio. Um trio de craques da mesma família. Formam o ataque do Copacabana Praia Clube, time da Rua Duvivier, que costuma comemorar suas vitórias no bar Copa Azul. Fora de campo, eles são rapazes trabalhadores. Beto é subgerente de uma loja de roupas no Shopping Rio Sul, Yuri é taxista e Fábio é gerente do McDonalds.
Mais uma foto de um dos irmãos: o craque e taxista Yuri pensando na vida, antes de entrar em campo vestindo a camisa do Copacabana Praia Clube.
sábado, abril 10, 2010
sexta-feira, abril 09, 2010
quinta-feira, abril 08, 2010
Deu no Jornal O Dia: "Anulado concurso que teria favorecido namorada de ex-corregedor"
"Rio - O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) anulou o concurso público para tabelião feito em novembro de 2008 (nº 41) pela Corregedoria-Geral da Justiça do Rio de Janeiro por considerar que houve favorecimento de uma ex-namorada e uma amiga do presidente do Tribunal de Justiça do Estado (TJRJ), Luiz Zveiter, na época corregedor e presidente da comissão examinadora do concurso.
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A Corregedoria Nacional de Justiça irá determinar um prazo para que o TJRJ realize novo concurso e declare vagos os cargos já ocupados. Zveiter foi acusado por candidatos do concurso de favorecer na correção das provas uma ex-namorada sua, Flávia Mansur Fernandes, e Heloísa Estefan Prestes, que, segundo os acusantes, não possuíam as habilidades necessárias para ocupar os cargos a que foram indicadas, em Niterói.
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Os conselheiros do CNJ compararam as provas delas às de outros candidatos e chegaram à conclusão de que houve favorecimento, decidindo pela anulação do concurso. O então presidente da comissão examinadora alegou que na época não tinha mais relações com Flávia Fernandes e que não beneficiou as candidatas."
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A Corregedoria Nacional de Justiça irá determinar um prazo para que o TJRJ realize novo concurso e declare vagos os cargos já ocupados. Zveiter foi acusado por candidatos do concurso de favorecer na correção das provas uma ex-namorada sua, Flávia Mansur Fernandes, e Heloísa Estefan Prestes, que, segundo os acusantes, não possuíam as habilidades necessárias para ocupar os cargos a que foram indicadas, em Niterói.
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Os conselheiros do CNJ compararam as provas delas às de outros candidatos e chegaram à conclusão de que houve favorecimento, decidindo pela anulação do concurso. O então presidente da comissão examinadora alegou que na época não tinha mais relações com Flávia Fernandes e que não beneficiou as candidatas."
A pergunta que não quer calar é a seguinte: como é que uma prefeitura permite que se construa uma cidade sobre uma montanha de lixo,...
como aconteceu em Niterói?
O Sr. Jorge Roberto Silveira (foto), prefeito da "cidade sorriso", mais conhecido como "come-dorme", assumiu seu primeiro mandato em 1992, se eu não me engano. Não teria visto isso tudo começar?
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Aliás, a comunidade do Viçoso Jardim, que agora é manchete nacional com o deslizamento, finalmente recebeu uma tropa da Prefeitura: garis, guardas, etc., etc., estão lá "trabalhando".
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Mas o prefeito deve estar dormindo, ainda. São 11h20 da manhã. Muito cedo para alguém que vive a poder de uísque 12 anos levantar para trabalhar.
O Sr. Jorge Roberto Silveira (foto), prefeito da "cidade sorriso", mais conhecido como "come-dorme", assumiu seu primeiro mandato em 1992, se eu não me engano. Não teria visto isso tudo começar?
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Aliás, a comunidade do Viçoso Jardim, que agora é manchete nacional com o deslizamento, finalmente recebeu uma tropa da Prefeitura: garis, guardas, etc., etc., estão lá "trabalhando".
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Mas o prefeito deve estar dormindo, ainda. São 11h20 da manhã. Muito cedo para alguém que vive a poder de uísque 12 anos levantar para trabalhar.
quarta-feira, abril 07, 2010
terça-feira, abril 06, 2010
segunda-feira, abril 05, 2010
Heloisa Tolipan perguntou ao Ocimar Versolato: "O que pensa sobre as semanas de moda estarem sob gerência da empresa Luminosidade, de Paulo Borges?"
Ele respondeu:
"Não tenho nada a dizer sobre o Paulo Borges e seus eventos. Este é o meu ponto de vista depois que estive em um desfile na SPFW. É tão pobrezinho e tão longe do que eu imaginei que fiquei com dó. Para você ter uma ideia, a semana de moda de Seul, da qual fui convidado especial a desfilar, é maior e mais impressionante que essa aqui, que parece feira de patrocinadores. Então, decidi não falar nada e deixar o ufanismo brasileiro falar mais alto."
Outra questão da HT para o OV: "Decepção:"
Ele: "confiar em vagabunda."
PS. Não custa lembrar que na ótima entrevista publicada no blog da HT o Ocimar fala de sua crise - até judicial - com a ex-amiga Sandra Habib, a primeira-dama da Citroen no Brasil, dona de passado controvertido.
"Não tenho nada a dizer sobre o Paulo Borges e seus eventos. Este é o meu ponto de vista depois que estive em um desfile na SPFW. É tão pobrezinho e tão longe do que eu imaginei que fiquei com dó. Para você ter uma ideia, a semana de moda de Seul, da qual fui convidado especial a desfilar, é maior e mais impressionante que essa aqui, que parece feira de patrocinadores. Então, decidi não falar nada e deixar o ufanismo brasileiro falar mais alto."
Outra questão da HT para o OV: "Decepção:"
Ele: "confiar em vagabunda."
PS. Não custa lembrar que na ótima entrevista publicada no blog da HT o Ocimar fala de sua crise - até judicial - com a ex-amiga Sandra Habib, a primeira-dama da Citroen no Brasil, dona de passado controvertido.
domingo, abril 04, 2010
Yes, nós temos ídolos de verdade!
Não aquele samba do bispo doido da TV Record...
Amo o programa - de calouros - do Raul Gil. Me chamam de "cafona" também por isso.
(claro, quando o Raul não enaltece tipos como o de Netinho, aquele que bate em mulher)
Ah, gosto muito do DBlack também, o negro-gato do Brasil, no corpo de jurados)
Feliz Páscoa!
Amo o programa - de calouros - do Raul Gil. Me chamam de "cafona" também por isso.
(claro, quando o Raul não enaltece tipos como o de Netinho, aquele que bate em mulher)
Ah, gosto muito do DBlack também, o negro-gato do Brasil, no corpo de jurados)
Feliz Páscoa!
sábado, abril 03, 2010
Diana Vreeland é tema de plágio no Uol
Tou bobo como "todo mundo" copia "todo mundo" na internet. Achei 2 textos quase idênticos sobre uma mesma personagem, Diana Vreeland. Não se preocupam mais nem com as aspas.
E isso tudo em sites até então "respeitáveis", como o Uol. Veja, assinalei alguns trechos:
"Diana Vreeland: a mãe de todas as diabas
por Ricardo Oliveros (forademoda/wordpress)
Como estou vivendo meu momento editor de moda há duras penas, resolvi (re)publicar um texto que fiz para o BlogView ano passado por causa da comemoração dos 150 anos da Harper´s Bazaar, que já teve várias vezes para aportar por aquie nunca deu certo. Quem sabe este dia não chegue?
Por ocasião do aniversário de 150 anos da Harper’s Bazaar, resolvi falar um pouco de Diana Vreeland, com certeza a mais importante editora de moda da história, simplesmente porque ela inventou esta profissão.
Reza a lenda, que Carmen Snow a viu dançando no Roof de NY com seu marido, o banqueiro Thomas Vreeland, com um vestido Chanel e teve a intuição que aquela mulher de sociedade, cheia de estilo, poderia ser uma ótima colaboradora para a Bazaar.
E estava 1000% certa. Em 1936 ela começou a escrever a coluna Why Don’t You…? (Por que você não…?) onde ela dava dicas absurdas como: Porque você não lava seus cabelos claros do seu filho com o campanhe que sobrou de ontem a noite¿ Ou Porque você não usa 3 diamantes presos no cabelo como a Duquesa de Windsor?
Em 1939 se tornou a primeira editora de moda do mundo. Seu estilo extravagante foi sua marca até o fim da vida. Costumava afirmar: “Sei o que elas vão usar, antes de elas usarem. O que vão comer, antes de comerem. E até mesmo para onde vão, antes mesmo de o lugar existir.”
Como toda editora de moda (do passado?) ela não era fácil: uma de suas manias era de que suas assistentes mais próximas usassem bijuterias barulhentas e enormes, com guizos, para que ela sempre soubesse quando estavam por perto. Odiava reuniões pois achava que elas eram inúteis. Dava ordens por meio de telefones e memorandos ditados às assistentes. A revista Visonaire 37 publicou uma edição especial com 150 memorandos, da época que foi editora-chefe da Vogue.
Aliás, se na Bazaar ele teve seu talento reconhecido, por onde ficou por 25 anos, foi na Vogue que ela se transformou num ícone fashion. Tudo começou em 1962, quando o empresário Sam Newhouse comprou a editora Condé Nast e deu a Vogue de presente para a mulher, que exigiu a contratação de Diana para o cargo de diretora.
Ganhava um salário altíssimo, tinha um motorista para busca-la todos os dias e um crédito ilimitado para comprar as roupas que quisesse. Era realmente era uma mulher de estilo. Feia que só ela –dizem que passou mal bocados na infância e adolescência porque sua mãe e irmã judiavam dela por causa da feiúra – resolveu seu complexo quando casou com Thomas, o homem mais lindo que ela conhecera, segundo suas próprias palavras.
O que se espera da figura de uma editora de moda? Antes de mais nada, estilo. Ela criou um só dela. Cabelo preto sempre no mesmo corte, preso atrás das orelhas, batons e esmaltes vermelhíssimos, da mesma cor de seu apartamento e escritório na Vogue, e sempre impecavelmente vestida.
Segundo, que tenha um faro para o novo e Diana possuía um dom para descobrir talentos e foi responsável pelo sucesso de muitas modelos e dezenas de fotógrafos e estilistas. Twiggy, Marisa Berenson, Verushka e Lauren Hutton foram algumas de suas modelos imortalizadas em seus editoriais. Sabia reconhecer beleza de mulheres consideradas “esquisitas” como Barbra Streisand e Anjelica Huston. Seu círculo de amizade era composto de pessoas como Rudolf Nureyev, Coco Chanel, Jackie Kennedy, Andy Warhol.
Antes de Diabo Veste Prada, Vreeland (dizem) foi a inspiração de uma editora de moda exigente e perfeccionista no filme francês dos anos 60, “Qui êtes-vous Polly Magoo?”. O filme é de Willian Klein, fotógrafo contratado pela Vogue na época.
Vreeland soube tirar partido de seu networking. Em 1971 sua saída da Vogue foi humilhante. Todo mundo já sabia e comentavam por suas costas. O motivo foi que ela estourava o orçamento da revista, já que tinha equipes fotografando pelo mundo todo.
Ela deu a volta por cima no ano seguinte, graças a sua amizade com Jackie O., tornou-se consultora especial do Instituto de Vestuário do Metropolitan Museus de Nova York. De1972 até 1989, criou memoráveis exposições como a “The World of Balenciaga” (1973), “Hollywood Design” (1974), “The Glory of Russian Costume” (1976), e “Vanity Fair” (1977).
Em 1989, chegou ao fim da vida de maneira trágica. Pobre e cega na cama, recebia a visita diária do amigo André Leon Talley (editor-adjunto da Vogue América), que lia e lhe contava as novidades da cidade. Sobre a cegueira, corre a lenda de que teria comentado, sarcasticamente: “Meus olhos se cansaram de ver coisas bonitas.”
Em 1994, cinco anos após a sua morte, Diana Vreeland foi homenageada com uma exposição no mesmo museu Metropolitan em que trabalhou. Em 1996, foi a personagem principal de uma peça de teatro denominada Full Gallop, de Mark Hempton e Mary Louise Wilson, expressão com que ela respondia quando lhe perguntavam como estava – a todo vapor, dizia, mesmo em tempos mais adversos.
Para a nova geração vai fazer mais sentido o projeto da produtora Nina Santisi, a mesma de Unzipped (1995) sobre o estilista Isaac Mizrahi. A atriz mais cotada para o papel é Siena Miller, que vive no cinema “Factory Girl”, por coincidência conta a vida de Edie Sedgwick, que era protegida de Diana Vreeland. Para Guto Barra, da Planet Pop, quem deveria fazer o papel é Adrien Brody, que de peruca ficaria igualzinho a D.V.
Anyway, no filme poderemos reviver as frases impagáveis da mãe de todas as diabas:
“Dinheiro ajuda a tomar café na cama. Estilo ajuda a descer uma escada”
“O biquíni foi a invenção mais importante do século 20, depois da bomba atômica”
“Se você não se veste bem todos os dias de sua vida, jamais estará bem vestida no sábado à noite”
“A roupa não leva a lugar nenhum. É a vida que você vive nela que leva”
“A modelo ideal não tem que ser perfeita, nem bela, mas sim impregnar de alma as roupas”"
...
"DIANA VREELAND, A SACERDOTISA DA MODA
Por HELOÍSA NORONHA* (uol/modaalmanaque)
"Why Don't You" - título da coluna assinada por Diana Vreeland na Harper's Bazaar
Ela praticamente inventou a carreira de editora de moda tal qual a conhecemos hoje - uma profissional que, além de informar as novidades, deve ter senso crítico e olhar apurado para descobrir o que vai (ou não) ser tendência. Diana Vreeland (1906-1989) ocupa merecidamente lugar de destaque na história da moda por, entre outras coisas, ter transformado a Vogue América na bíblia fashion mundial.
Dona de personalidade forte e gênio difícil, Diana gostava de dar informações contraditórias aos jornalistas que a entrevistavam - como a sobre sua origem. Geralmente costumava dizer que havia nascido em Paris, mas em outras ocasiões citava San Petersburgo.
De qualquer forma, seu sobrenome de solteira era Danziel e ela se mudou para Nova York aos oito anos de idade. Teve uma infância difícil, marcada por constantes críticas da mãe, que a julgava feia e a comparava o tempo todo com a irmã. De fato Diana Vreeland nunca foi nenhum exemplo de beleza. Talvez por causa disso, exibia um visual um tanto exótico na vida adulta, com direito a cabelos negros e batom e esmalte vermelhíssimos, constrastando com a pele cheia de pó de arroz. Usava, ainda, bijuterias enormes e extravagantes.
O complexo em relação à aparência parou de incomodá-la quando conheceu o banqueiro Reed Vreeland, que se tornaria seu marido. Passou o início de sua vida de casada em Albany, Nova York. Em 1937 conheceu num baile de gala Carmel Snow, outro grande nome fashion, que, impressionada com seu estilo e carisma, a convidou para trabalhar na Harper's Bazaar - na época dirigida por Carmel. Tornou-se editora de moda em 1939. Fez um trabalho brilhante, substituindo as damas da sociedade que posavam para as fotos por mulheres realmente interessantes, dignas da admiração das leitoras.
Só deixou a revista 25 anos depois, quando o empresário Sam Newhouse comprou a editora Condé Nast e deu a Vogue de presente para a mulher, que exigiu a contratação de Diana para o cargo de diretora. Lá, também mostrou um desempenho maravilhoso, transformando a revista num verdadeiro ícone fashion, uma leitura obrigatória para os amantes do assunto. Recebia um salário altíssimo e tinha, além de um motorista para buscá-la em casa todos os dias, crédito para comprar as roupas que quisesse.
Diana possuía uma capacidade incrível para descobrir talentos e impulsionou a trajetória profissional de muitas modelos e diversos fotógrafos e estilistas. Imortalizou, por exemplo, a imagem de musas como Twiggy, Marisa Berenson, Verushka e Lauren Hutton. Nos editoriais, sabia captar a beleza de mulheres consideradas "esquisitas" - Barbra Streisand e Anjelica Huston, por exemplo. Seu círculo de amizade era bastante eclético: Rudolf Nureyev, Coco Chanel, Jackie Kennedy, Andy Warhol...
Como chefe, no entanto, não era das mais fáceis. Tinha fama de tirana e autoritária e comandava sua equipe com mão de ferro. Adorava fazer drama por coisas pequenas e quase levava os funcionários à loucura. Seu escritório era vermelho vivo, mesma cor de seu apartamento na Park Avenue. Seguindo a linha excêntrica, comia um sanduíche de pasta de amendoim e tomava uma dose de uísque na hora do almoço. Fumava muito, odiava reuniões, as quais considerava inúteis, e dava ordens por meio de telefones e memorandos ditados às assistentes. Aliás, Diana instruía as funcionárias para que usassem bijuterias barulhentas, de preferência com guizos, para que soubesse sempre quando estavam por perto.
Durante seu comando na Bazaar, costumava afirmar sobre as leitoras: "Sei o que elas vão usar, antes de elas usarem. O que vão comer, antes de comerem. E até mesmo para onde vão, antes mesmo de o lugar existir." Foi demitida da Vogue em 1971 por excesso de criatividade - e também por estourar o orçamento da revista. À certa altura, equipes inteiras fotografavam em várias partes do mundo. Sua saída teve doses de humilhação e crueldade, porque todo mundo já sabia de sua demissão antes do comunicado oficial. Passou seis meses viajando pelo mundo, para espairecer, e nunca mais pisou no prédio da Condé Nast.
No mesmo ano tornou-se consultora do Costume Institute of the Metropolitan Museum of New York, coordenando muitas das memoráveis exposições de moda e estilo no museu, como a da China Imperial e a dos figurinos de Hollywood. Viva, espirituosa, sarcástica, madame Vreeland amava frases de efeito, como "Dinheiro ajuda a tomar café na cama. Estilo ajuda a descer uma escada". Outra célebre: "O biquíni foi a invenção mais importante deste século (20) depois da bomba atômica." E mais: "Tudo o que digo é verdade. Ou quem sabe não?". Seu fim, no entanto, não teve lá muito glamour. Apesar de respeitada, era bastante criticada à frente do Costume Institute, por mandar refazer roupas de época e combiná-las com acessórios historicamente questionáveis.
Terminou seus dias quase sem dinheiro, porque nunca se preocupou com o futuro. Passou seus últimos meses na cama, praticamente cega, recebendo a visita diária do amigo André Leon Talley (editor-adjunto da Vogue América), que lia e lhe contava as novidades da cidade. Sobre a cegueira, corre a lenda de que teria comentado, sarcasticamente: "Meus olhos se cansaram de ver coisas bonitas."
PARA SABER MAIS:
Livro "D.V. autobiografia"No site www.amazon.com é possível comprar livros interessantíssimos sobre Diana Vreeland. Os recomendados:
D.V. - autobiografia
Diana Vreeland - biografia escrita por Eleanor Dwight
A.L.T. - autobiografia de André Leon Talley, seu melhor amigo
Allure - fotos de moda escolhidas por Diana
Diana Vreeland / Bazaar Years - um retrato da época em que ela dirigia a Harper's Bazaar, escrito por John Esten e Katherine Betts (ex-diretora da revista)
Visionaire 37: Vreeland Memos - edição especial da revista moderninha."
E isso tudo em sites até então "respeitáveis", como o Uol. Veja, assinalei alguns trechos:
"Diana Vreeland: a mãe de todas as diabas
por Ricardo Oliveros (forademoda/wordpress)
Como estou vivendo meu momento editor de moda há duras penas, resolvi (re)publicar um texto que fiz para o BlogView ano passado por causa da comemoração dos 150 anos da Harper´s Bazaar, que já teve várias vezes para aportar por aquie nunca deu certo. Quem sabe este dia não chegue?
Por ocasião do aniversário de 150 anos da Harper’s Bazaar, resolvi falar um pouco de Diana Vreeland, com certeza a mais importante editora de moda da história, simplesmente porque ela inventou esta profissão.
Reza a lenda, que Carmen Snow a viu dançando no Roof de NY com seu marido, o banqueiro Thomas Vreeland, com um vestido Chanel e teve a intuição que aquela mulher de sociedade, cheia de estilo, poderia ser uma ótima colaboradora para a Bazaar.
E estava 1000% certa. Em 1936 ela começou a escrever a coluna Why Don’t You…? (Por que você não…?) onde ela dava dicas absurdas como: Porque você não lava seus cabelos claros do seu filho com o campanhe que sobrou de ontem a noite¿ Ou Porque você não usa 3 diamantes presos no cabelo como a Duquesa de Windsor?
Em 1939 se tornou a primeira editora de moda do mundo. Seu estilo extravagante foi sua marca até o fim da vida. Costumava afirmar: “Sei o que elas vão usar, antes de elas usarem. O que vão comer, antes de comerem. E até mesmo para onde vão, antes mesmo de o lugar existir.”
Como toda editora de moda (do passado?) ela não era fácil: uma de suas manias era de que suas assistentes mais próximas usassem bijuterias barulhentas e enormes, com guizos, para que ela sempre soubesse quando estavam por perto. Odiava reuniões pois achava que elas eram inúteis. Dava ordens por meio de telefones e memorandos ditados às assistentes. A revista Visonaire 37 publicou uma edição especial com 150 memorandos, da época que foi editora-chefe da Vogue.
Aliás, se na Bazaar ele teve seu talento reconhecido, por onde ficou por 25 anos, foi na Vogue que ela se transformou num ícone fashion. Tudo começou em 1962, quando o empresário Sam Newhouse comprou a editora Condé Nast e deu a Vogue de presente para a mulher, que exigiu a contratação de Diana para o cargo de diretora.
Ganhava um salário altíssimo, tinha um motorista para busca-la todos os dias e um crédito ilimitado para comprar as roupas que quisesse. Era realmente era uma mulher de estilo. Feia que só ela –dizem que passou mal bocados na infância e adolescência porque sua mãe e irmã judiavam dela por causa da feiúra – resolveu seu complexo quando casou com Thomas, o homem mais lindo que ela conhecera, segundo suas próprias palavras.
O que se espera da figura de uma editora de moda? Antes de mais nada, estilo. Ela criou um só dela. Cabelo preto sempre no mesmo corte, preso atrás das orelhas, batons e esmaltes vermelhíssimos, da mesma cor de seu apartamento e escritório na Vogue, e sempre impecavelmente vestida.
Segundo, que tenha um faro para o novo e Diana possuía um dom para descobrir talentos e foi responsável pelo sucesso de muitas modelos e dezenas de fotógrafos e estilistas. Twiggy, Marisa Berenson, Verushka e Lauren Hutton foram algumas de suas modelos imortalizadas em seus editoriais. Sabia reconhecer beleza de mulheres consideradas “esquisitas” como Barbra Streisand e Anjelica Huston. Seu círculo de amizade era composto de pessoas como Rudolf Nureyev, Coco Chanel, Jackie Kennedy, Andy Warhol.
Antes de Diabo Veste Prada, Vreeland (dizem) foi a inspiração de uma editora de moda exigente e perfeccionista no filme francês dos anos 60, “Qui êtes-vous Polly Magoo?”. O filme é de Willian Klein, fotógrafo contratado pela Vogue na época.
Vreeland soube tirar partido de seu networking. Em 1971 sua saída da Vogue foi humilhante. Todo mundo já sabia e comentavam por suas costas. O motivo foi que ela estourava o orçamento da revista, já que tinha equipes fotografando pelo mundo todo.
Ela deu a volta por cima no ano seguinte, graças a sua amizade com Jackie O., tornou-se consultora especial do Instituto de Vestuário do Metropolitan Museus de Nova York. De1972 até 1989, criou memoráveis exposições como a “The World of Balenciaga” (1973), “Hollywood Design” (1974), “The Glory of Russian Costume” (1976), e “Vanity Fair” (1977).
Em 1989, chegou ao fim da vida de maneira trágica. Pobre e cega na cama, recebia a visita diária do amigo André Leon Talley (editor-adjunto da Vogue América), que lia e lhe contava as novidades da cidade. Sobre a cegueira, corre a lenda de que teria comentado, sarcasticamente: “Meus olhos se cansaram de ver coisas bonitas.”
Em 1994, cinco anos após a sua morte, Diana Vreeland foi homenageada com uma exposição no mesmo museu Metropolitan em que trabalhou. Em 1996, foi a personagem principal de uma peça de teatro denominada Full Gallop, de Mark Hempton e Mary Louise Wilson, expressão com que ela respondia quando lhe perguntavam como estava – a todo vapor, dizia, mesmo em tempos mais adversos.
Para a nova geração vai fazer mais sentido o projeto da produtora Nina Santisi, a mesma de Unzipped (1995) sobre o estilista Isaac Mizrahi. A atriz mais cotada para o papel é Siena Miller, que vive no cinema “Factory Girl”, por coincidência conta a vida de Edie Sedgwick, que era protegida de Diana Vreeland. Para Guto Barra, da Planet Pop, quem deveria fazer o papel é Adrien Brody, que de peruca ficaria igualzinho a D.V.
Anyway, no filme poderemos reviver as frases impagáveis da mãe de todas as diabas:
“Dinheiro ajuda a tomar café na cama. Estilo ajuda a descer uma escada”
“O biquíni foi a invenção mais importante do século 20, depois da bomba atômica”
“Se você não se veste bem todos os dias de sua vida, jamais estará bem vestida no sábado à noite”
“A roupa não leva a lugar nenhum. É a vida que você vive nela que leva”
“A modelo ideal não tem que ser perfeita, nem bela, mas sim impregnar de alma as roupas”"
...
"DIANA VREELAND, A SACERDOTISA DA MODA
Por HELOÍSA NORONHA* (uol/modaalmanaque)
"Why Don't You" - título da coluna assinada por Diana Vreeland na Harper's Bazaar
Ela praticamente inventou a carreira de editora de moda tal qual a conhecemos hoje - uma profissional que, além de informar as novidades, deve ter senso crítico e olhar apurado para descobrir o que vai (ou não) ser tendência. Diana Vreeland (1906-1989) ocupa merecidamente lugar de destaque na história da moda por, entre outras coisas, ter transformado a Vogue América na bíblia fashion mundial.
Dona de personalidade forte e gênio difícil, Diana gostava de dar informações contraditórias aos jornalistas que a entrevistavam - como a sobre sua origem. Geralmente costumava dizer que havia nascido em Paris, mas em outras ocasiões citava San Petersburgo.
De qualquer forma, seu sobrenome de solteira era Danziel e ela se mudou para Nova York aos oito anos de idade. Teve uma infância difícil, marcada por constantes críticas da mãe, que a julgava feia e a comparava o tempo todo com a irmã. De fato Diana Vreeland nunca foi nenhum exemplo de beleza. Talvez por causa disso, exibia um visual um tanto exótico na vida adulta, com direito a cabelos negros e batom e esmalte vermelhíssimos, constrastando com a pele cheia de pó de arroz. Usava, ainda, bijuterias enormes e extravagantes.
O complexo em relação à aparência parou de incomodá-la quando conheceu o banqueiro Reed Vreeland, que se tornaria seu marido. Passou o início de sua vida de casada em Albany, Nova York. Em 1937 conheceu num baile de gala Carmel Snow, outro grande nome fashion, que, impressionada com seu estilo e carisma, a convidou para trabalhar na Harper's Bazaar - na época dirigida por Carmel. Tornou-se editora de moda em 1939. Fez um trabalho brilhante, substituindo as damas da sociedade que posavam para as fotos por mulheres realmente interessantes, dignas da admiração das leitoras.
Só deixou a revista 25 anos depois, quando o empresário Sam Newhouse comprou a editora Condé Nast e deu a Vogue de presente para a mulher, que exigiu a contratação de Diana para o cargo de diretora. Lá, também mostrou um desempenho maravilhoso, transformando a revista num verdadeiro ícone fashion, uma leitura obrigatória para os amantes do assunto. Recebia um salário altíssimo e tinha, além de um motorista para buscá-la em casa todos os dias, crédito para comprar as roupas que quisesse.
Diana possuía uma capacidade incrível para descobrir talentos e impulsionou a trajetória profissional de muitas modelos e diversos fotógrafos e estilistas. Imortalizou, por exemplo, a imagem de musas como Twiggy, Marisa Berenson, Verushka e Lauren Hutton. Nos editoriais, sabia captar a beleza de mulheres consideradas "esquisitas" - Barbra Streisand e Anjelica Huston, por exemplo. Seu círculo de amizade era bastante eclético: Rudolf Nureyev, Coco Chanel, Jackie Kennedy, Andy Warhol...
Como chefe, no entanto, não era das mais fáceis. Tinha fama de tirana e autoritária e comandava sua equipe com mão de ferro. Adorava fazer drama por coisas pequenas e quase levava os funcionários à loucura. Seu escritório era vermelho vivo, mesma cor de seu apartamento na Park Avenue. Seguindo a linha excêntrica, comia um sanduíche de pasta de amendoim e tomava uma dose de uísque na hora do almoço. Fumava muito, odiava reuniões, as quais considerava inúteis, e dava ordens por meio de telefones e memorandos ditados às assistentes. Aliás, Diana instruía as funcionárias para que usassem bijuterias barulhentas, de preferência com guizos, para que soubesse sempre quando estavam por perto.
Durante seu comando na Bazaar, costumava afirmar sobre as leitoras: "Sei o que elas vão usar, antes de elas usarem. O que vão comer, antes de comerem. E até mesmo para onde vão, antes mesmo de o lugar existir." Foi demitida da Vogue em 1971 por excesso de criatividade - e também por estourar o orçamento da revista. À certa altura, equipes inteiras fotografavam em várias partes do mundo. Sua saída teve doses de humilhação e crueldade, porque todo mundo já sabia de sua demissão antes do comunicado oficial. Passou seis meses viajando pelo mundo, para espairecer, e nunca mais pisou no prédio da Condé Nast.
No mesmo ano tornou-se consultora do Costume Institute of the Metropolitan Museum of New York, coordenando muitas das memoráveis exposições de moda e estilo no museu, como a da China Imperial e a dos figurinos de Hollywood. Viva, espirituosa, sarcástica, madame Vreeland amava frases de efeito, como "Dinheiro ajuda a tomar café na cama. Estilo ajuda a descer uma escada". Outra célebre: "O biquíni foi a invenção mais importante deste século (20) depois da bomba atômica." E mais: "Tudo o que digo é verdade. Ou quem sabe não?". Seu fim, no entanto, não teve lá muito glamour. Apesar de respeitada, era bastante criticada à frente do Costume Institute, por mandar refazer roupas de época e combiná-las com acessórios historicamente questionáveis.
Terminou seus dias quase sem dinheiro, porque nunca se preocupou com o futuro. Passou seus últimos meses na cama, praticamente cega, recebendo a visita diária do amigo André Leon Talley (editor-adjunto da Vogue América), que lia e lhe contava as novidades da cidade. Sobre a cegueira, corre a lenda de que teria comentado, sarcasticamente: "Meus olhos se cansaram de ver coisas bonitas."
PARA SABER MAIS:
Livro "D.V. autobiografia"No site www.amazon.com é possível comprar livros interessantíssimos sobre Diana Vreeland. Os recomendados:
D.V. - autobiografia
Diana Vreeland - biografia escrita por Eleanor Dwight
A.L.T. - autobiografia de André Leon Talley, seu melhor amigo
Allure - fotos de moda escolhidas por Diana
Diana Vreeland / Bazaar Years - um retrato da época em que ela dirigia a Harper's Bazaar, escrito por John Esten e Katherine Betts (ex-diretora da revista)
Visionaire 37: Vreeland Memos - edição especial da revista moderninha."
Trocar um César Maia por uma Aspásia Camargo - como candidatura da coligação ao Senado - é brincadeira de mau gosto do PV.
O pior é ter de aguentar o honestíssimo Picciani - milionário por força de muito trabalho, como o prefeito de Niterói -, amigo do Garotinho, que só tem uma casinha na Lapa, bairro aprazível de Campos, na outra ponta.
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Para onde correr, meu Deus?
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Para onde correr, meu Deus?
sexta-feira, abril 02, 2010
Bruno Mazzeo e Marcelo Adnet são os mais novos contratados do jornal O Globo
Vão escrever para o caderno de Esportes, que agora passa a ser diário, e ganhou novo projeto gráfico. Antônio Nascimento, o editor, marcando um pontaço com os dois mais talentosos humoristas da TV atual.
Acho que essa mãe da Isabela Nardoni, no fundo, no fundo, adora aparecer. É claro que reconheço sua dor! Mas fico indignado com esses pais que...
... tiram vantagem das tragédias que vitimaram seus filhos. Precisava dizer aos jornais que quer criar os filhos dos Nardoni? Quer coisa nenhuma! Quer é capa de jornal!
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Em Niterói, tem um que fez documentário sobre a filha, morta em um assalto, posando ele no papel principal, sem contar uma candidatura derrotada à Câmara dos Vereadores local.
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No Rio, tem um que agora no julgamento do caso Isabela saiu para as câmeras, tipo comentarista de assassinato de filho... Com que objetivo? Ah, claro, tem o "departamento comercial", porque já lançou jornal, site, blog, vendeu anúncios às pencas, patrocínios, o cacete.
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Alegam que com isso chamam a atenção da sociedade e ajudam a diminuir a criminalidade.
Ah, tá.
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Gloria Perez é outra (não precisa de dinheiro nem de mídia, sei), que se enfurnou na sala de audiências do caso Isabela, e saiu a vomitar no Twitter, dar entrevista no Fantástico, como se fosse da família, pois uma manchetezinha a mais não engorda.
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Francamente.
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Em Niterói, tem um que fez documentário sobre a filha, morta em um assalto, posando ele no papel principal, sem contar uma candidatura derrotada à Câmara dos Vereadores local.
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No Rio, tem um que agora no julgamento do caso Isabela saiu para as câmeras, tipo comentarista de assassinato de filho... Com que objetivo? Ah, claro, tem o "departamento comercial", porque já lançou jornal, site, blog, vendeu anúncios às pencas, patrocínios, o cacete.
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Alegam que com isso chamam a atenção da sociedade e ajudam a diminuir a criminalidade.
Ah, tá.
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Gloria Perez é outra (não precisa de dinheiro nem de mídia, sei), que se enfurnou na sala de audiências do caso Isabela, e saiu a vomitar no Twitter, dar entrevista no Fantástico, como se fosse da família, pois uma manchetezinha a mais não engorda.
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Francamente.
A foto do verão...
...foi publicada no blog do jornalista, roteirista e filósofo Waldir Leite, que só escreve textos inteligentes gratinados na polêmica. Leia aqui.
Olha que bacana, os caras vendo o futebol nas areias de Copa.
Olha que bacana, os caras vendo o futebol nas areias de Copa.
quinta-feira, abril 01, 2010
O Serra vem aí, e o bicho vai pegar!
Se a Dilminha pensa que será facil a campanha política, está muito enganada.
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O Serra vem aí, e já disse qual será o tom da disputa: "não posso governar com roubalheira".
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O Serra vem aí, e já disse qual será o tom da disputa: "não posso governar com roubalheira".
Trilha sonora da festa regada a uísque da TV Record, emissora bancada pelo dízimo e pelas "fogueiras santas" dos fiéis da Igreja Universal:
"Eu vi mamãe oxum na cachoeira, sentada na beira do rio", cantada pelo macumbeiro Zeca Baleiro.
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A festa aconteceu esta semana, para lançar a nova programação.
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Sessão do descarrego no "bispo" macedo, já!
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A festa aconteceu esta semana, para lançar a nova programação.
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Sessão do descarrego no "bispo" macedo, já!
quarta-feira, março 31, 2010
Maitê Proença, a enjoada, que se acha o veneno que matou Michael Jackson, foi ao Haiti e, agora, deu de se apresentar como "palestrante" Brasil afora.
Qualquer dia se candidata a "Banquim-mum".
Esta é ótima - acabei de ler: "mãe de Dourado diz que posaria para a Playboy".
Você pinta como eu pinto?
O que faziam, sentados à mesma mesa, o empresário Nelson Tanure, dono do Jornal do Brasil, e o "bispo" Macedo, dono da Igreja Universal?
Um doce de nozes para quem acertar.
Tendo passado uma temporada de 22 dias em Paris, sua terra natal, o colunista Bruno Astuto já está de volta ao Rio de Janeiro.
Dourado pra mim... só abajur.
Dois soldados do Exército conversavam na final do BBB 10, dentro do quartel.
- Ainda bem que o Cadu não ganhou...
- Por quê?
- Ué, mona! Se ele ganhasse, não posaria nunca para a G Magazine.
- Agora, a gente ainda tem uma esperança.
- Ainda bem que o Cadu não ganhou...
- Por quê?
- Ué, mona! Se ele ganhasse, não posaria nunca para a G Magazine.
- Agora, a gente ainda tem uma esperança.
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