quinta-feira, abril 08, 2010

A pergunta que não quer calar é a seguinte: como é que uma prefeitura permite que se construa uma cidade sobre uma montanha de lixo,...

como aconteceu em Niterói?
O Sr. Jorge Roberto Silveira (foto), prefeito da "cidade sorriso", mais conhecido como "come-dorme", assumiu seu primeiro mandato em 1992, se eu não me engano. Não teria visto isso tudo começar?
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Aliás, a comunidade do Viçoso Jardim, que agora é manchete nacional com o deslizamento, finalmente recebeu uma tropa da Prefeitura: garis, guardas, etc., etc., estão lá "trabalhando".
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Mas o prefeito deve estar dormindo, ainda. São 11h20 da manhã. Muito cedo para alguém que vive a poder de uísque 12 anos levantar para trabalhar.

Os farofeiros já estão chegando para o GP de Mônaco. Ô, raça!

segunda-feira, abril 05, 2010

Heloisa Tolipan perguntou ao Ocimar Versolato: "O que pensa sobre as semanas de moda estarem sob gerência da empresa Luminosidade, de Paulo Borges?"

Ele respondeu:

"Não tenho nada a dizer sobre o Paulo Borges e seus eventos. Este é o meu ponto de vista depois que estive em um desfile na SPFW. É tão pobrezinho e tão longe do que eu imaginei que fiquei com dó. Para você ter uma ideia, a semana de moda de Seul, da qual fui convidado especial a desfilar, é maior e mais impressionante que essa aqui, que parece feira de patrocinadores. Então, decidi não falar nada e deixar o ufanismo brasileiro falar mais alto."

Outra questão da HT para o OV: "Decepção:"

Ele: "confiar em vagabunda."

PS. Não custa lembrar que na ótima entrevista publicada no blog da HT o Ocimar fala de sua crise - até judicial - com a ex-amiga Sandra Habib, a primeira-dama da Citroen no Brasil, dona de passado controvertido.

domingo, abril 04, 2010

As pérolas da Andrea Delal na recente vernissage de Andreas Gursky em NY

Yes, nós temos ídolos de verdade!

Não aquele samba do bispo doido da TV Record...
Amo o programa - de calouros - do Raul Gil. Me chamam de "cafona" também por isso.
(claro, quando o Raul não enaltece tipos como o de Netinho, aquele que bate em mulher)
Ah, gosto muito do DBlack também, o negro-gato do Brasil, no corpo de jurados)







Feliz Páscoa!

sábado, abril 03, 2010

Diana Vreeland é tema de plágio no Uol

Tou bobo como "todo mundo" copia "todo mundo" na internet. Achei 2 textos quase idênticos sobre uma mesma personagem, Diana Vreeland. Não se preocupam mais nem com as aspas.
E isso tudo em sites até então "respeitáveis", como o Uol. Veja, assinalei alguns trechos:

"Diana Vreeland: a mãe de todas as diabas

por Ricardo Oliveros (forademoda/wordpress)

Como estou vivendo meu momento editor de moda há duras penas, resolvi (re)publicar um texto que fiz para o BlogView ano passado por causa da comemoração dos 150 anos da Harper´s Bazaar, que já teve várias vezes para aportar por aquie nunca deu certo. Quem sabe este dia não chegue?

Por ocasião do aniversário de 150 anos da Harper’s Bazaar, resolvi falar um pouco de Diana Vreeland, com certeza a mais importante editora de moda da história, simplesmente porque ela inventou esta profissão.

Reza a lenda, que Carmen Snow a viu dançando no Roof de NY com seu marido, o banqueiro Thomas Vreeland, com um vestido Chanel e teve a intuição que aquela mulher de sociedade, cheia de estilo, poderia ser uma ótima colaboradora para a Bazaar.

E estava 1000% certa. Em 1936 ela começou a escrever a coluna Why Don’t You…? (Por que você não…?) onde ela dava dicas absurdas como: Porque você não lava seus cabelos claros do seu filho com o campanhe que sobrou de ontem a noite¿ Ou Porque você não usa 3 diamantes presos no cabelo como a Duquesa de Windsor?

Em 1939 se tornou a primeira editora de moda do mundo. Seu estilo extravagante foi sua marca até o fim da vida. Costumava afirmar: “Sei o que elas vão usar, antes de elas usarem. O que vão comer, antes de comerem. E até mesmo para onde vão, antes mesmo de o lugar existir.”

Como toda editora de moda (do passado?) ela não era fácil: uma de suas manias era de que suas assistentes mais próximas usassem bijuterias barulhentas e enormes, com guizos, para que ela sempre soubesse quando estavam por perto. Odiava reuniões pois achava que elas eram inúteis. Dava ordens por meio de telefones e memorandos ditados às assistentes. A revista Visonaire 37 publicou uma edição especial com 150 memorandos, da época que foi editora-chefe da Vogue.

Aliás, se na Bazaar ele teve seu talento reconhecido, por onde ficou por 25 anos, foi na Vogue que ela se transformou num ícone fashion. Tudo começou em 1962, quando o empresário Sam Newhouse comprou a editora Condé Nast e deu a Vogue de presente para a mulher, que exigiu a contratação de Diana para o cargo de diretora.

Ganhava um salário altíssimo, tinha um motorista para busca-la todos os dias e um crédito ilimitado para comprar as roupas que quisesse. Era realmente era uma mulher de estilo. Feia que só ela –dizem que passou mal bocados na infância e adolescência porque sua mãe e irmã judiavam dela por causa da feiúra – resolveu seu complexo quando casou com Thomas, o homem mais lindo que ela conhecera, segundo suas próprias palavras.

O que se espera da figura de uma editora de moda? Antes de mais nada, estilo. Ela criou um só dela. Cabelo preto sempre no mesmo corte, preso atrás das orelhas, batons e esmaltes vermelhíssimos, da mesma cor de seu apartamento e escritório na Vogue, e sempre impecavelmente vestida.

Segundo, que tenha um faro para o novo e Diana possuía um dom para descobrir talentos e foi responsável pelo sucesso de muitas modelos e dezenas de fotógrafos e estilistas. Twiggy, Marisa Berenson, Verushka e Lauren Hutton foram algumas de suas modelos imortalizadas em seus editoriais. Sabia reconhecer beleza de mulheres consideradas “esquisitas” como Barbra Streisand e Anjelica Huston. Seu círculo de amizade era composto de pessoas como Rudolf Nureyev, Coco Chanel, Jackie Kennedy, Andy Warhol.

Antes de Diabo Veste Prada, Vreeland (dizem) foi a inspiração de uma editora de moda exigente e perfeccionista no filme francês dos anos 60, “Qui êtes-vous Polly Magoo?”. O filme é de Willian Klein, fotógrafo contratado pela Vogue na época.

Vreeland soube tirar partido de seu networking. Em 1971 sua saída da Vogue foi humilhante. Todo mundo já sabia e comentavam por suas costas. O motivo foi que ela estourava o orçamento da revista, já que tinha equipes fotografando pelo mundo todo.

Ela deu a volta por cima no ano seguinte, graças a sua amizade com Jackie O., tornou-se consultora especial do Instituto de Vestuário do Metropolitan Museus de Nova York. De1972 até 1989, criou memoráveis exposições como a “The World of Balenciaga” (1973), “Hollywood Design” (1974), “The Glory of Russian Costume” (1976), e “Vanity Fair” (1977).

Em 1989, chegou ao fim da vida de maneira trágica. Pobre e cega na cama, recebia a visita diária do amigo André Leon Talley (editor-adjunto da Vogue América), que lia e lhe contava as novidades da cidade. Sobre a cegueira, corre a lenda de que teria comentado, sarcasticamente: “Meus olhos se cansaram de ver coisas bonitas.”

Em 1994, cinco anos após a sua morte, Diana Vreeland foi homenageada com uma exposição no mesmo museu Metropolitan em que trabalhou. Em 1996, foi a personagem principal de uma peça de teatro denominada Full Gallop, de Mark Hempton e Mary Louise Wilson, expressão com que ela respondia quando lhe perguntavam como estava – a todo vapor, dizia, mesmo em tempos mais adversos.

Para a nova geração vai fazer mais sentido o projeto da produtora Nina Santisi, a mesma de Unzipped (1995) sobre o estilista Isaac Mizrahi. A atriz mais cotada para o papel é Siena Miller, que vive no cinema “Factory Girl”, por coincidência conta a vida de Edie Sedgwick, que era protegida de Diana Vreeland. Para Guto Barra, da Planet Pop, quem deveria fazer o papel é Adrien Brody, que de peruca ficaria igualzinho a D.V.

Anyway, no filme poderemos reviver as frases impagáveis da mãe de todas as diabas:

“Dinheiro ajuda a tomar café na cama. Estilo ajuda a descer uma escada”
“O biquíni foi a invenção mais importante do século 20, depois da bomba atômica”
“Se você não se veste bem todos os dias de sua vida, jamais estará bem vestida no sábado à noite”
“A roupa não leva a lugar nenhum. É a vida que você vive nela que leva”
“A modelo ideal não tem que ser perfeita, nem bela, mas sim impregnar de alma as roupas”
"
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"DIANA VREELAND, A SACERDOTISA DA MODA

Por HELOÍSA NORONHA* (uol/modaalmanaque)
"Why Don't You" - título da coluna assinada por Diana Vreeland na Harper's Bazaar

Ela praticamente inventou a carreira de editora de moda tal qual a conhecemos hoje - uma profissional que, além de informar as novidades, deve ter senso crítico e olhar apurado para descobrir o que vai (ou não) ser tendência. Diana Vreeland (1906-1989) ocupa merecidamente lugar de destaque na história da moda por, entre outras coisas, ter transformado a Vogue América na bíblia fashion mundial.

Dona de personalidade forte e gênio difícil, Diana gostava de dar informações contraditórias aos jornalistas que a entrevistavam - como a sobre sua origem. Geralmente costumava dizer que havia nascido em Paris, mas em outras ocasiões citava San Petersburgo.

De qualquer forma, seu sobrenome de solteira era Danziel e ela se mudou para Nova York aos oito anos de idade. Teve uma infância difícil, marcada por constantes críticas da mãe, que a julgava feia e a comparava o tempo todo com a irmã. De fato Diana Vreeland nunca foi nenhum exemplo de beleza. Talvez por causa disso, exibia um visual um tanto exótico na vida adulta, com direito a cabelos negros e batom e esmalte vermelhíssimos, constrastando com a pele cheia de pó de arroz. Usava, ainda, bijuterias enormes e extravagantes.

O complexo em relação à aparência parou de incomodá-la quando conheceu o banqueiro Reed Vreeland, que se tornaria seu marido. Passou o início de sua vida de casada em Albany, Nova York. Em 1937 conheceu num baile de gala Carmel Snow, outro grande nome fashion, que, impressionada com seu estilo e carisma, a convidou para trabalhar na Harper's Bazaar - na época dirigida por Carmel. Tornou-se editora de moda em 1939. Fez um trabalho brilhante, substituindo as damas da sociedade que posavam para as fotos por mulheres realmente interessantes, dignas da admiração das leitoras.

Só deixou a revista 25 anos depois, quando o empresário Sam Newhouse comprou a editora Condé Nast e deu a Vogue de presente para a mulher, que exigiu a contratação de Diana para o cargo de diretora. Lá, também mostrou um desempenho maravilhoso, transformando a revista num verdadeiro ícone fashion, uma leitura obrigatória para os amantes do assunto. Recebia um salário altíssimo e tinha, além de um motorista para buscá-la em casa todos os dias, crédito para comprar as roupas que quisesse.

Diana possuía uma capacidade incrível para descobrir talentos e impulsionou a trajetória profissional de muitas modelos e diversos fotógrafos e estilistas. Imortalizou, por exemplo, a imagem de musas como Twiggy, Marisa Berenson, Verushka e Lauren Hutton. Nos editoriais, sabia captar a beleza de mulheres consideradas "esquisitas" - Barbra Streisand e Anjelica Huston, por exemplo. Seu círculo de amizade era bastante eclético: Rudolf Nureyev, Coco Chanel, Jackie Kennedy, Andy Warhol...

Como chefe, no entanto, não era das mais fáceis. Tinha fama de tirana e autoritária e comandava sua equipe com mão de ferro. Adorava fazer drama por coisas pequenas e quase levava os funcionários à loucura. Seu escritório era vermelho vivo, mesma cor de seu apartamento na Park Avenue. Seguindo a linha excêntrica, comia um sanduíche de pasta de amendoim e tomava uma dose de uísque na hora do almoço. Fumava muito, odiava reuniões, as quais considerava inúteis, e dava ordens por meio de telefones e memorandos ditados às assistentes. Aliás, Diana instruía as funcionárias para que usassem bijuterias barulhentas, de preferência com guizos, para que soubesse sempre quando estavam por perto.

Durante seu comando na Bazaar, costumava afirmar sobre as leitoras: "Sei o que elas vão usar, antes de elas usarem. O que vão comer, antes de comerem. E até mesmo para onde vão, antes mesmo de o lugar existir." Foi demitida da Vogue em 1971 por excesso de criatividade - e também por estourar o orçamento da revista. À certa altura, equipes inteiras fotografavam em várias partes do mundo. Sua saída teve doses de humilhação e crueldade, porque todo mundo já sabia de sua demissão antes do comunicado oficial. Passou seis meses viajando pelo mundo, para espairecer, e nunca mais pisou no prédio da Condé Nast.

No mesmo ano tornou-se consultora do Costume Institute of the Metropolitan Museum of New York, coordenando muitas das memoráveis exposições de moda e estilo no museu, como a da China Imperial e a dos figurinos de Hollywood. Viva, espirituosa, sarcástica, madame Vreeland amava frases de efeito, como "Dinheiro ajuda a tomar café na cama. Estilo ajuda a descer uma escada". Outra célebre: "O biquíni foi a invenção mais importante deste século (20) depois da bomba atômica." E mais: "Tudo o que digo é verdade. Ou quem sabe não?". Seu fim, no entanto, não teve lá muito glamour. Apesar de respeitada, era bastante criticada à frente do Costume Institute, por mandar refazer roupas de época e combiná-las com acessórios historicamente questionáveis.

Terminou seus dias quase sem dinheiro, porque nunca se preocupou com o futuro. Passou seus últimos meses na cama, praticamente cega, recebendo a visita diária do amigo André Leon Talley (editor-adjunto da Vogue América), que lia e lhe contava as novidades da cidade. Sobre a cegueira, corre a lenda de que teria comentado, sarcasticamente: "Meus olhos se cansaram de ver coisas bonitas."

PARA SABER MAIS:

Livro "D.V. autobiografia"No site www.amazon.com é possível comprar livros interessantíssimos sobre Diana Vreeland. Os recomendados:

D.V. - autobiografia
Diana Vreeland - biografia escrita por Eleanor Dwight
A.L.T. - autobiografia de André Leon Talley, seu melhor amigo
Allure - fotos de moda escolhidas por Diana
Diana Vreeland / Bazaar Years - um retrato da época em que ela dirigia a Harper's Bazaar, escrito por John Esten e Katherine Betts (ex-diretora da revista)
Visionaire 37: Vreeland Memos - edição especial da revista moderninha.
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Ines de la Fressange em seu apartamento de Paris. Continua bela

Trocar um César Maia por uma Aspásia Camargo - como candidatura da coligação ao Senado - é brincadeira de mau gosto do PV.

O pior é ter de aguentar o honestíssimo Picciani - milionário por força de muito trabalho, como o prefeito de Niterói -, amigo do Garotinho, que só tem uma casinha na Lapa, bairro aprazível de Campos, na outra ponta.
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Para onde correr, meu Deus?

sexta-feira, abril 02, 2010

Bruno Mazzeo e Marcelo Adnet são os mais novos contratados do jornal O Globo

Vão escrever para o caderno de Esportes, que agora passa a ser diário, e ganhou novo projeto gráfico. Antônio Nascimento, o editor, marcando um pontaço com os dois mais talentosos humoristas da TV atual.

Acho que essa mãe da Isabela Nardoni, no fundo, no fundo, adora aparecer. É claro que reconheço sua dor! Mas fico indignado com esses pais que...

... tiram vantagem das tragédias que vitimaram seus filhos. Precisava dizer aos jornais que quer criar os filhos dos Nardoni? Quer coisa nenhuma! Quer é capa de jornal!
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Em Niterói, tem um que fez documentário sobre a filha, morta em um assalto, posando ele no papel principal, sem contar uma candidatura derrotada à Câmara dos Vereadores local.
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No Rio, tem um que agora no julgamento do caso Isabela saiu para as câmeras, tipo comentarista de assassinato de filho... Com que objetivo? Ah, claro, tem o "departamento comercial", porque já lançou jornal, site, blog, vendeu anúncios às pencas, patrocínios, o cacete.
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Alegam que com isso chamam a atenção da sociedade e ajudam a diminuir a criminalidade.
Ah, tá.
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Gloria Perez é outra (não precisa de dinheiro nem de mídia, sei), que se enfurnou na sala de audiências do caso Isabela, e saiu a vomitar no Twitter, dar entrevista no Fantástico, como se fosse da família, pois uma manchetezinha a mais não engorda.
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Francamente.

A foto do verão...

...foi publicada no blog do jornalista, roteirista e filósofo Waldir Leite, que só escreve textos inteligentes gratinados na polêmica. Leia aqui.
Olha que bacana, os caras vendo o futebol nas areias de Copa.

quinta-feira, abril 01, 2010

O "bispo" macedo perdeu. Jornal "O Dia" foi vendido para um grupo português.

O Serra vem aí, e o bicho vai pegar!

Se a Dilminha pensa que será facil a campanha política, está muito enganada.
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O Serra vem aí, e já disse qual será o tom da disputa: "não posso governar com roubalheira".

Trilha sonora da festa regada a uísque da TV Record, emissora bancada pelo dízimo e pelas "fogueiras santas" dos fiéis da Igreja Universal:

"Eu vi mamãe oxum na cachoeira, sentada na beira do rio", cantada pelo macumbeiro Zeca Baleiro.
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A festa aconteceu esta semana, para lançar a nova programação.
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Sessão do descarrego no "bispo" macedo, já!

quarta-feira, março 31, 2010

Disse que o Rick Martin anda tomando do "santo" daime...

Maitê Proença, a enjoada, que se acha o veneno que matou Michael Jackson, foi ao Haiti e, agora, deu de se apresentar como "palestrante" Brasil afora.

Qualquer dia se candidata a "Banquim-mum".

Esta é ótima - acabei de ler: "mãe de Dourado diz que posaria para a Playboy".

Você pinta como eu pinto?

O que faziam, sentados à mesma mesa, o empresário Nelson Tanure, dono do Jornal do Brasil, e o "bispo" Macedo, dono da Igreja Universal?

Um doce de nozes para quem acertar.

Tendo passado uma temporada de 22 dias em Paris, sua terra natal, o colunista Bruno Astuto já está de volta ao Rio de Janeiro.

O cúmulo da falta do que fazer: a Justiça Federal antecipou o feriado para hoje, quarta-feira. Expediente agora só na segunda-feira. Que tal?

Dourado pra mim... só abajur.

Dois soldados do Exército conversavam na final do BBB 10, dentro do quartel.

- Ainda bem que o Cadu não ganhou...

- Por quê?

- Ué, mona! Se ele ganhasse, não posaria nunca para a G Magazine.

- Agora, a gente ainda tem uma esperança.

segunda-feira, março 29, 2010

Então o Rick Martin assumiu que é gay?

Mas como assim?
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Por acaso alguém algum dia teria pensado que se tratava de um Waldick Soriano?
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Sempre vi uma jacira nervosíssima por trás daqueles bíceps torneados...
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Como vejo raparigas aos milhões em alguns espécimes do Projac.
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Tem culpa eu?

sexta-feira, março 19, 2010

Não se entende manifestação igual àquela dos royalties, no Rio, sem discursos, por conta do medo do governador de ser vaiado...

Com as vaias, o Cabral choraria?
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Com as vaias, o Cabral chamaria a plebe de "vagabunda"?
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Ora, ora, manifestação política sem discursos é uma incoerência.
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Meu São Ulisses Guimarães!

quarta-feira, março 17, 2010

Mas como assim? Sérgio Cabral não convidou a "cacique cobra coral" para impedir a chuva na passeata dos mil meus com mil teus?

Estava justamente pensando nisso, quando o Ancelmo Góis escreveu...

Acho de uma pretensão sem tamanho do nosso guia imaginar que pode interferir naquele pau-que-nasce-torto lá no Oriente Médio.
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Lula anda se achando o último ovo da marmita da Marina Magessi.

Darlene

O prefeito de Niterói, que adora aparecer, acabou de lançar um jornal diário em sua cidade. Quer dizer, como não pode comprovar a origem do investimento, dá uma de "sócio oculto", ou melhor, de "conselheiro", com um testa-de-ferro no contexto.
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A casa de Miami, no mesmo condomínio do Emerson Fittipaldi, comprada em sociedade com um secretário glutão, ele "vendeu".

domingo, março 14, 2010

O casamento do Secretário de Educação de Brasília

Recebi este e-mail:
"Acusado pelo delator Durval Barbosa de integrar o esquema criminoso de propinas comandado pelo governador José Roberto Arruda, o secretário de Educação do Distrito Federal, José Luiz Vieira Valente, negou ter recebido R$ 60 mil através da empresa "Infoeducacional".
Todo envolvido em casos de corrupção sempre tem dois péssimos hábitos: negar o crime cometido e externar sinais de riqueza. Muito antes de ser deflagrada a Operação Caixa de Pandora, José Luiz Valente já era alvo de comentários nas badaladas rodas de Brasília.
Semanas atrás, boa parte da nata brasiliense se surpreendeu na festa de casamento de Valente. A noiva compareceu à cerimônia com o tronco desnudo e coberto por uma pintura, de gosto duvidoso, diga-se de passagem.
Como se isso não bastasse, as alianças de casamento chegaram a bordo de um helicóptero.. Coisas típicas de quem transpira pouco para ganhar dinheiro.
Olha o nível da ex-primeira dama da Secretaria de Educação do DF."

Deu em O Globo que o cachorro do governador Cabral tem um "dog stylist". Que chique!

Acho que nem a Carmen Mayrink Veiga sabe da existência de profissionais dessa envergadura.

Enquanto a TV Globo ataca a Igreja Mundial do Poder de Deus, associando-a a traficantes de armas, uma das maiores estrelas do humor da emissora,...

Fabiana Karla, pôde ser vista entre as milhares de pessoas, contrita, em culto da mesma igreja, no bairro do Brás, em São Paulo, neste domingo, liderada pelo apóstolo Waldemiro Santiago, a maior autoridade evangélica do País nesses dias que correm. Apareceu no canal 21, da NET. Audiência garantida aqui em casa.

Em Niterói, o prefeito que tem um terreno de 91 milhões em Búzios, em sociedade com seu chefe de gabinete,...

dá licença para construções de 10 novos prédios por quarteirão, enchendo, por conseguinte, as ruas de automóveis, e depois sai a desapropriar imóveis, por preços irrisórios, com o propósito de "alargar as ruas", pois o trânsito anda um pandemônio.
Se isso não fosse uma falta do que fazer, seria um crime.

sexta-feira, março 12, 2010

O deputado federal Rodrigo Maia, vulgo Chupeta, não apareceu na Câmara para votar em favor do Rio nessa pendenga dos royalties.

E não venha o governador chorar agora, porque não convence. Ele teve todo o tempo do mundo para debater e defender o assunto, e garantir apoio da bancada do Rio em Brasília, mas preferiu ir andar de bicicleta em Paris e tomar um porre com a Madonna. A única pessoa pública que vejo lutando sobre o assunto desde sempre é a ex-governadora Rosinha - e nem voto nela, mas a verdade é para ser dita.

segunda-feira, março 08, 2010

Mansão Duque Semans à venda em NY

Ela foi comprada no ano de 2006, dos herdeiros de Doris Duke (foto), pelo chamado “rei do fertilizante”, Tamir Sapir. Doris Duke, você sabe, foi a bilionária que ganhou o filme em Hollywood "Rica demais", incorporada pela impactante Lauren Bacall.
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Com sete andares, 20 mil metros quadrados, 12 quartos, 14 banheiros e 11 lareiras (!), a mansão, uma das mais caras do mundo, fica em frente ao Metropolitan. Quem puder dar US$ 50 milhões, leva o mimo. Quem sabe o prefeito de Niterói - que fez fortuna a partir de muito trabalho - não se anime?
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A primeira idéia de Tamir era tranformar o local em museu, para guardar suas obras de arte. Mas ele desistiu. Construído em 1901, blasfêmia das blasfêmias, o imóvel, hoje, abriga um consultório médico no porão.

A informação é do Globo Esporte: Adriano está pesando 106kg.

Para Rei Momo só falta a coroa.

domingo, março 07, 2010

“O Globo” e CNJ dizem que é “suspeito” processo em que prefeito de Niterói disputa terreno em Búzios. PSOL fala em “máfia ambiental”


O caso é, no mínimo, curiosamente suspeito.
Reportagem de “O Globo” publicada hoje dá conta de que o prefeito de Niterói entrou com pedido de reintegração de posse de um terreno próximo à Praia da Ferradurinha. O prefeito é um dos três autores da ação. Pesquisando o site do TJ/RJ, verifica-se que um dos autores do processo 2009.078.003889-3 é o Secretário Executivo do prefeito, Hamilton Pitanga. O terceiro autor é o engenheiro George de Oliveira Torres. Diz “O Globo” que os três teriam sido "favorecidos" por decisão do juiz João Carlos Correa, que caiu em suspeição no Conselho Nacional de Justiça. O juiz é marido da deputada Alice Tamborindeguy (foto no alto, com o prefeito).
O processo, continua o jornal dos Marinho, “foi distribuido duas vezes” até chegar às mãos do juiz “suspeito”.
O metro quadrado em Búzios vale R$1.000, diz “O Globo”. Nesse patamar, o terreno do prefeito e de seu sócio imobiliário e Secretário, Hamilton, está avaliado R$ 91.000.000,00. Fizeram bastante economia para comprar, pelo visto.
O PSOL - Partido Socialista - de Búzios pisou fundo, assinalando, em sua página na internet (foto, clique aqui para ler), que este é um caso da chamada “máfia ambiental”.

Glória Távora, a brasileira que brilha em Hollywood!