Só vou acreditar na legitimidade do livro "Sociedade Brasileira" com aspas, quando a autora Helena Gondin listar entre suas personagens pelo menos algumas alcunhas daqueles colunáveis assíduos do túnel secreto - agora fechado - que ligava a favela bicolor ao camarote da bateria da escola de samba. Afinal de contas, não é esperar muito de uma lista telefônica que junta nomes como os de Frankie Mackey, acusado de assassinato, e do "investidor" Jorge Piano ( e seus endereços de Ipanema, Teresópolis, Estoril - Portugal), que há anos viajou para além-mar, com milhões de dólares de seus clientes da alta, e até hoje não voltou.
Sugiro que a dona Helena, em breve, lance um volume com o "quem é quem" das famílias do Complexo do Alemão, afinal, com o PAC, todas as atenções estarão voltadas para Ramos e adjacências.
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