EXECUTIVO DO BNDES, QUE PARTICIPOU DE NEGOCIAÇÃO VITORIOSA DA VALE DO RIO DOCE POR UM EMPRÉSTIMO DE R$ 7,3 BILHÕES DO BANCÃO, É O NOVO DIRETOR DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DA EMPRESA...
Na China acabaria em bala na nuca, com a família dos condenados obrigadas a pagar pelo projétil. Mas como é no país da tapioca, é capaz até de virar cena na favela da Portelinha.
A Vale do Rio Doce, você sabe, foi doada à iniciativa privada no governo FHC. O primeiro-filho, Paulo Henrique Cardoso, foi o intermediador do negócio. Custou R$ 1. Até hoje, vem se propagando "empresa vitoriosa", geradora de "muitos empregos", o escambau, mas a fatura, quem paga mesmo é o BNDES, que não se cansa de emprestar dinheiro à empresa comandada, entre outros grandes grupos, pela Andrade Gutierrez e pelo Jorge Paulo Lemman, dono da Ambev.
Lula, esse desdedado, não tem os colhões roxos, como tinha o Brizola, para estatizar de novo a Vale, e aí que a gente é obrigado a saber de notícia como esta e pôr o rabo entre as pernas. Explico:
Até então chefe da Secretaria Executiva da Presidência do BNDES, Luciano Siani Pires é o novo Diretor de Planejamento Estratégico da Vale do Rio Doce. É. A mineradora, recentemente, saiu vitoriosa de uma negociação de "empréstimo", pedido ao banco, de R$ 7,3 bilhões.
Siani nega ter participado do processo, sequer soube, tão ingênuo. Mas é rebatido por colegas, que alegam que ele participou, sim, e efetivamente do conluio.
A posição do presidente do banco, Luciano Coutinho (foto), de defesa do ex-colaborador, por si só, instala uma nuvem de suspeição sobre sua cabeça. O Coutinho também participaria do esquema?
Siani não só acompanhou de perto toda negociação, como participou de uma reunião, em março, com advogados e diretores da Vale.
Agora recebeu a recompensa.
Quero ver os colunistas amestrados, que têm fixação freudiana pela figura do robert Eike Batista, noticiarem este caso.
Vou esperar.
Na China acabaria em bala na nuca, com a família dos condenados obrigadas a pagar pelo projétil. Mas como é no país da tapioca, é capaz até de virar cena na favela da Portelinha.
A Vale do Rio Doce, você sabe, foi doada à iniciativa privada no governo FHC. O primeiro-filho, Paulo Henrique Cardoso, foi o intermediador do negócio. Custou R$ 1. Até hoje, vem se propagando "empresa vitoriosa", geradora de "muitos empregos", o escambau, mas a fatura, quem paga mesmo é o BNDES, que não se cansa de emprestar dinheiro à empresa comandada, entre outros grandes grupos, pela Andrade Gutierrez e pelo Jorge Paulo Lemman, dono da Ambev.
Lula, esse desdedado, não tem os colhões roxos, como tinha o Brizola, para estatizar de novo a Vale, e aí que a gente é obrigado a saber de notícia como esta e pôr o rabo entre as pernas. Explico:
Até então chefe da Secretaria Executiva da Presidência do BNDES, Luciano Siani Pires é o novo Diretor de Planejamento Estratégico da Vale do Rio Doce. É. A mineradora, recentemente, saiu vitoriosa de uma negociação de "empréstimo", pedido ao banco, de R$ 7,3 bilhões.
Siani nega ter participado do processo, sequer soube, tão ingênuo. Mas é rebatido por colegas, que alegam que ele participou, sim, e efetivamente do conluio.
A posição do presidente do banco, Luciano Coutinho (foto), de defesa do ex-colaborador, por si só, instala uma nuvem de suspeição sobre sua cabeça. O Coutinho também participaria do esquema?
Siani não só acompanhou de perto toda negociação, como participou de uma reunião, em março, com advogados e diretores da Vale.
Agora recebeu a recompensa.
Quero ver os colunistas amestrados, que têm fixação freudiana pela figura do robert Eike Batista, noticiarem este caso.
Vou esperar.
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