A força dramática de uma cueca

Dito pelo ator Malvino Salvador, ontem, no Jô-medonhamente-trajado-pelo-Julinho-no diminutivo-Rego: ele (Malvino) precisou ficar de cueca, sobre o palco, fazendo teste para a primeira peça de sua carreira.

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Uma visão do inferno - suponho que diria o Dom Euzébio.
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Quando já ia me encasquetando, querendo saber o que é que uma cueca tem para provar o talento dramático de um ator, Salvador concluiu que a peça era a "Blue Jeans", e o diretor era o Wolf Maia.
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Ah, tá. Entendi.
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Dizem que o diretor de uma agência de modelos carioca segue uma linha de raciocínio parecida com a do titio Wolf. Com o diferencial de que o candidato aos trabalhos deva passar, mas aí sem cueca, pelos lençóis de muitos fios do colunável "descobridor de talentos"...
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Maricy Trussardi que salve essa gente da fogueira, com suas Salve Rainhas...

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PS. Por ironia do destino, o personagem de Wolf Maia é o Sufocador, aquele que agarra todas as gostosas de Duas Caras. Pô, tio Aguinaldo perdeu a oportunidade de escrever uma cena do Sufocador caindo de boca na chave de roda de um daqueles mecânicos saradões da oficina. Esse povo não sabe escrever novela...

.OS GAYS DO EXÉRCITO NA CAPA DA ÉPOCA

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A "Época" do fim de semana traz matéria sobre um casal de jaciras que presta o serviço militar no Exército. Um deles atende pelo profético nome de Laci.

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A caserna deve anda numa euforia daquelas.

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Quase nunca me engano com homem de anel no dedo polegar.

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Ah! Uma nota do Exércio, sobre Laci, diz que "sua habilitação o direciona muito mais para as atividades de monitor da instrução militar em corpos de tropa, do que para o trabalho burocrático em um hospital militar". Corpos de tropa. Laci é uma biba sabida, claro.