sexta-feira, novembro 28, 2008

Subserviência sem recalques

Olha o texto da revista "Poder":

"Uma mulher de 1,80 metro, vestida de branco e com óculos escuros entra no saguão do hotel Emiliano, em São Paulo. Por alguns segundos, o ar parece que pára, como sinal de respeito. Afinal, trata-se de Bethy Lagardère".
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"O ar parece que pára, como sinal de respeito", por causa da Bethy Lagardère, é um pouco demais para o meu coração.
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Menos, tia Joyce.

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