Nada funcionou. Uma festa sem roteiro, com uns "brancos" insuportáveis entre uma e outra apresentação, e ninguém entendeu como isso foi acontecer em uma festa de interesse da TV Globo, que habitualmente, quando põe a mão, bota pra quebrar no sentido de acertar.
Houve uma hora de silêncio, quando o Marquinhos Palmeira, sem roteiro a seguir, chegou a perguntar se algum ser presente no palco - premiava-se alguns nomes da velha guarda da bola - tinha "alguma coisa a falar" (...) "se alguém quiser usar o microfone...".
Outra coisa que ficou demais, ninguém entendeu e não vai comentar, porque no fundo todos os coleguinhas sonham em trabalhar na Globo, e daí não criticarem a Vênus Platinada como se deve, foi a presença do menino Tiago, vencedor do concurso "Bola cheia", do Fantástico.
Vem cá: o que é que o Fantástico tem a ver com a CBF e com o Brasileirão?
Não vou nem comentar a presença do Pelé que, depois de que rejeitou a filha, sendo a menina - já morta, por câncer - a sua cara, não é mais digno de ser citado em meus textos.
A festa foi o samba do crioulo doido, quer dizer (meu são Dudu Nobre!), foi o pagode do afro-descendente pancadão.
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