Rio, levou a turma mais chegada às esferas internacionais - gente que frequenta eventos dessa natureza nas grandes metrópoles - a apelidar a mostra de Yves Saint Laurent de "O closet da Elke Maravilha".
Claro que nada contra à loura chacriniana mais emblemática da era da buzina, mas imagina-se, mesmo, que haja um amarfanhado, sim, nas roupas e badulaques da Elke, e daí é que a gente tem vergonha de ter nascido no Rio, quando encontra uma exposição dessa catiguria paginada com tão pouco esmero.
"Não há tratamento gráfico, está tudo um amontoado de roupas, e até fita-crepe há dando pinta entre um ou outro manequim", me contou um badalado fashionista.
E convenhamos que o forfait do Pierre Bergé, comandante-em-chefe da vida do amado Yves, é a prova da falta de prestígio do citado certame carioca.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Aproveita e me mande aquela notícia quente! blogmarciog@gmail.com