Entre um Dado Dolabela e uma Danni Carlos,sou mais o Dado, eternamente.

Falo do programa "A Fazenda", que você, meu chiquérrimo leilor, nunca assistiu, bem sei.
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Mas o fato é que estou torcendo para o filho da Pepita Rodrigues, aliás torço por ele desde que o vi de sunga vermelha no Clube Mediterranée, num belo dia de domingo. Dado tinha 18 anos e eu já apreciava o bacalhau da Pepita.

Ademais, agora que fizeram um movimento contra ele na internet, tudo protagonizado por tipos arroz de terceira, como a Galisteu, que eu gasto o meu, espero que ele ganhe os R$ 1.000.000,00 do prêmio que a Record depois vai descontar do dízimo dos fiéis da Igreja Universal. Não vai demorar muito para as que agora chocham o bonitão sentarem no colo dele, "bonitas", de olho no dinheiro e nos atributos do rapaz que, no meio artístico, é o que comentam, só não são maiores que os do Antônio Pitanga, mas ficam pau-a-pau - com ou sem trocadilho - com os do André Gonçalves.
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Outro ponto a favor do Dado é o fato de que ele porrou a Luana Piovani.

Luana é o tipo de criatura que nasceu para ser porrada todos os dias.