Lembro de uma cena antológica do Senna no Sambódromo, no Rio, durante o desfile do Salgueiro, quando ele, lépido e fagueiro, pulou da mureta do camarote e fez as honras à bateria, saracoteando, tal e qual um padrinho dos ritmistas, rebolativo que só ele.
A Sapucaí veio abaixo.
Eu, a dois metros de distância, pois trabalhando na avenida na cobertura do Carnaval, como faço há uns 20 anos, ressenti por não trazer à mão a máquina fotográfica. Mas saiu na capa de todos os jornais.
Amo!!!!!!!!!!!!!!!!
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