Uma (in)certa "mulher arroto", de quem nunca ouvi falar (isso existe mesmo?), teria tentado dar um arroto na cara da diva - monstro sagrado é melhor - Laura Cardoso, no lançamento da biografia da Glorinha Pires, em São Paulo.
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Para uma emissora que põe no ar um excrescência chamada "Super Pop", não é nada demais.
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Ora, ora, por que não vai arrotar na cara da Carolina Díqueman, para a loura justificar sua habitual cara de nojo?
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PS. É preciso que alguém ensine a esses "humoristas" à la Pânico, que há certas instituições, verdadeiras legendas, das nossas artes que devem passar imunes a esse tipo de achincalhe cruel. Você fazer uma piada com um Victor Fasano, tudo ótimo. Agora, arrotar na cara de uma Laura Cardoso é tema de protesto pra passeata de 100 mil. Tem de reverenciar, isso, sim, pôr o tapete vermelho. É melhor nem entrevistar, pois a ânsia por fazer graça a todo custo pode resvalar em baixo nível, como sempre acontece.
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