Recordo-me que, até na Tribuna da Imprensa, onde escrevia diariamente, a minha talvez fosse a única voz em favor dessa causa.
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Agora ficam todos, como que clones da Tereza de Calcutá, a vomitar pranto e a pastar nas migalhas da dor alheia.
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Tereza, me traga um Plasil!
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Aproveita e me mande aquela notícia quente! blogmarciog@gmail.com