Mulher afirmou que errou ao agredir o animal e que está arrependida
'Só tive noção depois que eu tomei conhecimento do vídeo', disse ela.
A enfermeira filmada espancando uma cachorra da raça Yorkshire em Formosa, cidade goiana no Entorno do Distrito Federal, disse nesta terça-feira (20) estar “pronta para cumprir” o que “o juiz determinar”. Ela afirmou, em entrevista à TV Bandeirantes após prestar depoimento à polícia, que errou ao agredir o animal e que está arrependida.
A mulher também disse que sempre foi uma “pessoa normal”, nunca teve depressão ou problema psiquiátrico. Segundo ela, o ato foi isolado e aconteceu porque o animal havia bagunçado a casa.
“Eu não pensei na hora de fazer, eu não tive noção do que eu estava fazendo.[...] Eu só tive noção depois que eu tomei conhecimento do vídeo”.
Redes sociais
Ao DFTV, a enfermeira disse que ela e a família têm sido ameaçadas constantemente por conta do episódio. Ela também negou que esteja utilizando redes sociais para comentar o caso.
Ao DFTV, a enfermeira disse que ela e a família têm sido ameaçadas constantemente por conta do episódio. Ela também negou que esteja utilizando redes sociais para comentar o caso.
“Não sou eu que estou postando nada, não posto nada. Eu não tenho contato pela internet, por telefone, com ninguém. [...] Nunca postei nada na internet. Tudo meu foi cancelado. Já está nos autos”, afirmou.
Multa
O caso levou o Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama) a anunciar nesta terça a aplicação de multa de R$ 3 mil à enfermeira. A punição é baseada no artigo 32 da Lei 9.605, de 1998, e no artigo 29 do Decreto 6514 de 2008, que regulam crimes ambientais. Segundo o órgão, a multa é administrativa e independe das investigações nas esferas civil e criminal. A enfermeira tem 20 dias para apresentar defesa.
O caso levou o Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama) a anunciar nesta terça a aplicação de multa de R$ 3 mil à enfermeira. A punição é baseada no artigo 32 da Lei 9.605, de 1998, e no artigo 29 do Decreto 6514 de 2008, que regulam crimes ambientais. Segundo o órgão, a multa é administrativa e independe das investigações nas esferas civil e criminal. A enfermeira tem 20 dias para apresentar defesa.
Também nesta terça, o Conselho Regional de Enfermagem de Goiás (Coren-GO) lamentou a ação da enfermeira, mas informou que não cassará o registro da mulher.
Eh uma maluca cabeça quente, não adianta vir agora com nhe-nhe-nhe que estah arrependida, onde já se viu matar um bichinho minusculo que é a raça dele, um horror na frente de uma criança, que certamente ficou marcada com que viu, uma mulher de formação de enfermeira, imagine o que ela faria na calada da noite com um velhinho ou criança? Castigo nessa maluca, se ela não aprendeu com os estudos vai ter que aprender aí na marra, com punição!
ResponderExcluirDeus nos livre de tal mucreia! Já pensou ela como enfermeira? Se não teve paciencia com um bichinho magrelinho e indefeso, o que faria com um velhinho doente na calada da noite? E ainda diz que não sabia o que estava fazendo, vá se internar piranha!
ResponderExcluirFiançazinha p uma maldita dessas? Ô Brasil, tu mostra tua cara mesmo né? Deve ser banida do Conselho Reg. de Enfermagem sim. Essa sujeita envergonha a classe. Morte p ela seria pouco, deveria ser torturada assim como fez com o animalzinho. Ela não é louca, depressiva, psicopata não, é MALDOSA mesmo. Se isso terminar em pizza, amigos internautas, vamos convocar e promover uma revolução no país e na cidade dessa demente. CHEGA DE IMPUNIDADE, POLICIAIS, POLITICOS. ATITUDE COM ESSA FDP JÁ. As eleiçoes estão aí e estamos de olho naqueles que não querem que nada mude. Ou tem PUNIÇÃO (Não fiança) ou o povo vai começar a agir.
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