Quem leu a crônica da Bety Orsini, no Globo/Niterói de hoje, ficou com a impressão de que a Patrícia Veiga morreu.

Um tom tão dramático de exagerada despedida, todo trabalhado no obituário, que o povo se assustou...
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Como se sabe, Patrícia, editora de moda do Ela, só foi transferida para a TV Globo - substituir aquele purgante da Regina Martelli -, o que a Betty não explica em seu texto.
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Calma, Betty!
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PS. Só para você não dizer que sou implicante, o que sugere um texto, ornamentado com foto de mulher com semblante triste (no caso, a Patrícia), que começa assim?

"Antes mesmo de você partir eu já olhava o seu lugar e enxergava uma cadeira eternamente vazia porque, em sua delicadeza e sofisticação, você sempre será única. Amigas sinceras são assim, se admiram e morrem um pouco quando a partida é inevitável..."
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PS2. Ah! O título da crônica! "Para sempre entre nós".
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