Fiquei estarrecido quando, em Rio Branco, no Acre, onde passei a última semana trabalhando, li no Facebook que Carlos Alberto Serpa e o afetado estilista Guilherme Guimarães, que tem um gato miando na voz, resolveram fazer a "caridade" de produzir um vestido com cristais Swarovski e plumas e brilhos para a imagem da Nossa Senhora do Outeiro.
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É.
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Não sou católico, mas não posso deixar de dedilhar esse terço, que, se não fosse cômico, seria trágico. Primeiro porque a roupa criada é medonha, segundo que o que é sacro não é vaidoso. Terceiro que Maria foi a mulher mais simples de todo o Evangelho. Quarto que, convenhamos, o Serpa e o Guigui não são esses exemplos todos de contritos religiosos que comungam aos domingos sem pecado. Rarará!
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Tudo bem que o Serpa escolha (mal) a roupa para a mulher usar nos coquetéis da "alta sociedade carioca". Tudo bem que faça os figurinos do "grupo de teatro" masculino que mantém em postos de garçons de sua "casa de cultura". Agora, querer despejar seus paetês sobre o símbolo da Mãe de Jesus é um pouco demais para o meu coração.
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Por que o Serpa e o Guigui não criam um sungão novo para a imagem do São Sebastião?
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Aposto como iriam arrasar!
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