sábado, maio 04, 2013

Eike Batista, guardanapo na cabeça, trata funcionários do Porto do Açu com o desrespeito com que educa o filho-muitos-pontos-na-CNH

As centenas de funcionários do Porto do Açu, mega empreendimento falido do pendurado Eike Batista em São João da Barra, Norte Fluminense, ficam apavoradas, todos os dias, quando se dirigem para o trabalho. Isso porque  as demissões em massa têm sido recorrentes, e a forma de defenestração é a mais cruel e soberba de que se tem notícia no mercado de trabalho. Explico.
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O aviso de demissão é capaz de estragos inimagináveis no emocional do trabalhador. Todo dia, no relógio de ponto, hora de entrar na labuta. Se a senha do cabra aparece como bloqueada, podes crer: é passar no RH e assinar a rescisão.
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Tem coisa mais cruel?

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