A turma de famosos e pseudos que tem ido ao QG da Brahma para o credenciamento do camarote deste Carnaval, no Rio, está com a pulga atrás da orelha. Cê sabe que "VIP" adora um brinde, né...
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Ocorre que os mimos deste ano são um deboche de fazer corar até o clepto da redação da "Vogue Brasil". Dentro da bolsa, além da sandália de borracha de praxe, há um pacote de tempero para carne e um vidro de "Quéquechupe".
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Morro de rir, aqui no meu retiro espiritual.
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Onde estão os cremes e shampoos e perfumes e colágenos e quetais?
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Pode isso, Arnaldo?
sexta-feira, fevereiro 28, 2014
Maravilha rever a grande dama Henriette Morineau, saudosíssima, como Jojo Besanson em "Água Viva"
Nascida na França, ela se apaixonou por literatura no
colégio em que estudava, e interpretava os textos que tinha que ler nas aulas.
Convenceu seu padrasto a permitir que estudasse com um professor de arte
dramática em Paris. Saiu-se tão bem que foi indicada para um
conservatório, e foi aprovada para o mesmo, em 1926, em primeiro lugar.
Atuou por três anos na Commédie Française e, em
uma de suas excursões, conheceu na Bélgica seu
futuro marido, George Morineau. Ele foi
aconselhado pelos médicos a se mudar para um país tropical, e assim o casal veio morar no Brasil.
Henriette chegou ao Rio de Janeiro em 1931.
Em 1946, fundou a Companhia dos
Artistas Unidos, na qual, por 14 anos, dirigiu e interpretou peças adultas e
infantis. Em pouco tempo, virou uma lenda para o teatro e o cinema brasileiros, chamada de "a madame" do teatro
brasileiro. Foi condecorada duas vezes pelo governo brasileiro com a medalha Cavaleiro da Ordem do Cruzeiro do Sul, e também recebeu as honras de se
transformar em Carioca Honorária e em Cidadã Honorária do Rio
de Janeiro.
Teve uma carreira de 60 anos, e um de seus últimos
espetáculos de teatro foi como a Maude de "Ensina-me
a Viver", em 1982, que inclusive fez com que a estrela caísse no palco e
tivesse que ser substituída por Maria Clara Machado.
Foi casada com o ator e diretor teatral Delorges
Caminha.
Mourineau morreu no Rio em 3 de dezembro de 1990.
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quinta-feira, fevereiro 27, 2014
quarta-feira, fevereiro 26, 2014
O segredo sujo da P&G não é o avião do Faustão, mas o shampoo que Nizan Guanaes promove
O óleo de palma usado na fórmula do Head&Shoulders
é extraído com a destruição das florestas tropicais da Indonésia
Por Cristiane Mazzetti
Greenpeace Brasil
As florestas da indonésia estão desaparecendo a cada dia,
reduzindo o habitat natural de animais ameaçados como os tigres-de-sumatra.
Esses animais viviam em paz há séculos atrás, junto com outras espécies de
tigres, como os tigres-de-java e os tigres-de-bali que foram extintos!
Nas últimas duas semanas, mais de 200 mil pessoas ao redor do mundo tomaram uma
atitude e assinaram o manifesto exigindo óleo de palma livre de desmatamento.
A Wilmar, maior comercializadora de óleo de palma do mundo,
e grandes marcas de diversos setores como L’Oreal, Unilever e Nestlé se
comprometeram publicamente a utilizar somente óleo de palma livre de destruição
de florestas na sua cadeia de produção.
Mas a P&G insiste em usar óleo de palma que vem de
empresas que destroem as florestas tropicais da Indonésia. Para produzir
produtos como o Head&Shoulders. (N da R: shampoo que gasta milhões de reais em campanha produzida pela agência África, de Nizan Guanes).
A produção de óleo de palma não precisa destruir o habitat
desses animais raros. Graças à pressão de pessoas como você, que não aceita
produtos envolvidos com desmatamento, podemos mudar essa realidade.
Precisamos acabar imediatamente com o óleo de palma sujo nos
produtos que usamos em nosso dia a dia. Com sua ajuda, podemos salvar o
que restou do habitat dos tigres-de-sumatra. Junte-se a nós.
domingo, fevereiro 23, 2014
A TV Globo está com mania de pôr um grupo musical em cada programa seu. Até o Auto Esporte agora tem.
Não desmerecendo a música, evidentemente. Mas fica chato, fica tudo igual.
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Afora o fato de a apresentadora, invariavelmente, aparecer dançando.
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Afora o fato de a apresentadora, invariavelmente, aparecer dançando.
sábado, fevereiro 22, 2014
Thiago Martins cantando no programa do Huck. Lembro que...
... em uma novela recente na Globo, com ele gravando de sunga, o diretor mandou camuflar as imagens, diante do alto teor de euforia, digamos assim, da indumentária do guapo. Fala-se que as jaciras maquiadoras iam à loucura nas gravações.
sexta-feira, fevereiro 21, 2014
A falência da Natan
Leio nos jornais sobre a falência da joalheria Natan.
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Incrível como o universo conspira em desfavor dos arrogantes.
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Lembro-me da filha do seu Natan, a mulher do Tarzan, quando por cima da carne seca, numa empáfia sem precedentes. Uma pose fenomenal. Nem a Elizabeth Taylor transpirava tantos maneirismos.
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Recordo-me até que, na Semana de Estilo Leslie, no Palácio da Cidade, evento que fez nascer o Fashion Week carioca, início dos anos 90, ela, sem convite, precisou de mim para adentrar o recinto - eu já era colunista diário da Tribuna da Imprensa. Depois, fingia que não me conhecia. Odeio ingratidão.
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(Anos mais tarde, a cena se repetiria, agora, com o filho dela, na porta do lounge do caderno Ela, Semana da Moda carioca, no MAM. Minha amiga Mara Cabalero era editora do caderno, e eu tinha algumas regalias. Pus o rapaz, um gentleman sem convite, para dentro do recinto)
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Agora, a Jane está em maus lençóis, nos jornais, cheia de dívidas, processos trabalhistas, a pose deve estar no chão.
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Mas a pretensão deve ser a mesma, pois li numa editoria de Economia que em seu pedido de recuperação, os donos da empresa alegaram que a marca vale "mais de 60 milhões". No que um perito judicial contrapôs: vale apenas 4 milhões.
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O que está muito bom!!! - imagino.
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Detalhe: eles só têm em caixa R$ 500 mil em pedras preciosas.
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Não paga nem o débito com a Light.
PS. Não estou rindo da derrota dos outros. Apenas registrando que arrogância, falsidade e ingratidão não nos levam a lugar algum. Uma hora o baile vogue da vida acaba e as luzes do salão se apagam.
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Incrível como o universo conspira em desfavor dos arrogantes.
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Lembro-me da filha do seu Natan, a mulher do Tarzan, quando por cima da carne seca, numa empáfia sem precedentes. Uma pose fenomenal. Nem a Elizabeth Taylor transpirava tantos maneirismos.
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Recordo-me até que, na Semana de Estilo Leslie, no Palácio da Cidade, evento que fez nascer o Fashion Week carioca, início dos anos 90, ela, sem convite, precisou de mim para adentrar o recinto - eu já era colunista diário da Tribuna da Imprensa. Depois, fingia que não me conhecia. Odeio ingratidão.
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(Anos mais tarde, a cena se repetiria, agora, com o filho dela, na porta do lounge do caderno Ela, Semana da Moda carioca, no MAM. Minha amiga Mara Cabalero era editora do caderno, e eu tinha algumas regalias. Pus o rapaz, um gentleman sem convite, para dentro do recinto)
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Agora, a Jane está em maus lençóis, nos jornais, cheia de dívidas, processos trabalhistas, a pose deve estar no chão.
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Mas a pretensão deve ser a mesma, pois li numa editoria de Economia que em seu pedido de recuperação, os donos da empresa alegaram que a marca vale "mais de 60 milhões". No que um perito judicial contrapôs: vale apenas 4 milhões.
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O que está muito bom!!! - imagino.
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Detalhe: eles só têm em caixa R$ 500 mil em pedras preciosas.
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Não paga nem o débito com a Light.
PS. Não estou rindo da derrota dos outros. Apenas registrando que arrogância, falsidade e ingratidão não nos levam a lugar algum. Uma hora o baile vogue da vida acaba e as luzes do salão se apagam.
quinta-feira, fevereiro 20, 2014
Eis a cara do breguérrimo Baile da Vogue, pelo qual a turma por aí vende a mãe por um convite. Hahahaha.
sábado, fevereiro 15, 2014
Vanessa Gerbelli: nariz e boca novos
TV PIRATA E O DEBOCHE A JOSEPHINA JORDAN. ELA ADORAVA. NÃO SE FAZ MAIS PROGRAMA DE HUMOR NA TV COMO ANTIGAMENTE
HIGH VIOLÊNCIA - "Solte a Hilde"...
quinta-feira, fevereiro 13, 2014
quarta-feira, fevereiro 12, 2014
Exclusivo: separado da mulher Ana Carolina, Ricardo Teixeira está no Brasil. Mas já tem nova namorada, casada, que vive em Paris
Ricardo Teixeira, o poderoso chefão do futebol, está no Brasil. Ontem foi visto jantando no Antiquarius, em mesa de cartolas de clubes, com alguns "bonés" à espreita (cartolas, bonés... você entende o que estou dizendo...).
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Pois esta não é a notícia a respeito do ex-presidente da CBF. Ricardo Teixeira se separou da mulher Ana Carolina (foto), natural de Campos dos Goytacazes (RJ), amigavelmente, continuando ela a viver na mansão de Miami (fotos), com a filha, Antônia, curtindo a boa vida que o cenário proporciona, imagine só.
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Seu Ricardo, um homem dado ao mundanismo, também não dorme no ponto. Já tem nova namorada, casada, morando em Paris. Metida no mundo da moda, tem fama nacional, perto dos seus 35 anos, e é banhada de grifes. Ela inclusive está no Brasil nos dias que correm, preparando-se para dizer ao marido que quer a separação.
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Gata veio acompanhando o namorado. Se deixar solto, sacumé...
sábado, fevereiro 08, 2014
"Vogue Brasil", mesmo nas mãos da Editora Globo, não se liberta do jabá
O "casamento" com Bruno Astuto, "abençoado" pelo controvertido caixa-alta Ronald Levinson, da Caderneta de Poupança Delfim e da UniverCidade, já está rendendo royalties pro estilista Sandro Barro.
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Na edição brasileira da revista "Vogue" deste mês, por exemplo, onde Bruno é colunista e a amiga deste, Donata Meirelles, é diretora de estilo, que coisa, o Sandro Barro emplacou nada menos que três vestidos "haute couture" no "rigoroso" editorial de moda comandado pelo calvo à procura Giovani Frasson, ex-office boy da decana Regina Guerreiro, esta sim.
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Quero ver qualquer marca brasileira conseguir publicar mais de um produto em um mesmo editorial comandado por esta turma. Outro dia mesmo, o Falabela, profeta do mundanismo, emplacou na TV uma séria chamada "Toma lá, dá cá".
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Resumo da Ópera: a "Vogue" não se liberta desse carma de ser uma das mais "jabazeiras" da imprensa nacional. E mesmo agora, que foi comprada pela Editora Globo.
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Na edição brasileira da revista "Vogue" deste mês, por exemplo, onde Bruno é colunista e a amiga deste, Donata Meirelles, é diretora de estilo, que coisa, o Sandro Barro emplacou nada menos que três vestidos "haute couture" no "rigoroso" editorial de moda comandado pelo calvo à procura Giovani Frasson, ex-office boy da decana Regina Guerreiro, esta sim.
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Quero ver qualquer marca brasileira conseguir publicar mais de um produto em um mesmo editorial comandado por esta turma. Outro dia mesmo, o Falabela, profeta do mundanismo, emplacou na TV uma séria chamada "Toma lá, dá cá".
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Resumo da Ópera: a "Vogue" não se liberta desse carma de ser uma das mais "jabazeiras" da imprensa nacional. E mesmo agora, que foi comprada pela Editora Globo.
domingo, fevereiro 02, 2014
Mas como assim? A futura rainha de Mônaco não usou vestido da grife Sandro Barro na noite do seu casamento?
Que audácia!
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