quarta-feira, março 26, 2014

O casamento de Gilberto Braga e Edgard Moura Brasil, o colírio...

                                                     Gilberto entre Lucinha Araújo 
                                                   e Lilibeth Monteiro de Carvalho


                                                       Os noivos com a Fernandona, 
                                                            idolatrada, salve, salve


                                                          Lilibeth Monteiro de Carvalho 
                                                                  e Lucinha Araújo


Fernandona, Silvio de Abreu
 e Glorinha Pires 

 Gilberto entre Deborah
Evelyn e Glorinha Pires

Os noivos e o bolo

Gilberto Braga passou o dia inteiro de sábado ansioso, como acontece com aquele tipo de gente que esmera nos detalhes que fizeram de Olga Portella a grande anfitriã das novelas que ele escreveu. Decerto que Olga era cafetina, e racé a ponto de distinguir licor de conhaque, vermeil de vermelho de batom, e Gilberto é o gentleman que todo o primeiro time carioca aprendeu a admirar.
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Longe da cafetinagem que marcou a Portella, mas reina nos mais altos salões do Rio, pois o que mais há nas colunas sociais cariocas é cafetão de histórias alheias, Gilberto chamou o pessoal de casa – uma empresa média, tantas carteiras assinadas – no café da manhã e decretou: “quero tudo perfeito hoje à noite”. Era a festa do casamento dele com o decorador Edgard Moura Brasil, que moram juntos há mais de 40 anos num big apartamento na Praia do Arpoador.
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E a noite foi perfeita, afora, evidentemente, a presença de alguns que se julgam “amigos íntimos”, mas são meros prestadores de serviços: fornecem os salamaleques melados que servem de inspiração para as personagens escorregadias que, volta e meia, surgem da lavra do anfitrião. Gilberto também precisa disso.
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Todo o primeiro time da TV estava, com destaque para Fernandona, com duas peças marinho/off lilás – calça e camisa, esta com uma quase “tudor ruff”, aquelas golas plissadas próprias das rainhas vitorianas. Dênis Carvalho contando que parou “de fumar”. Mentira: cheirava a cigarro. Glória Pires, uma uva, vestida da cor da cabernet sauvignon. Lucinha Araujo aproveitou que era casamento sem noiva, e foi com uma túnica branca – renda mariscot. Digamos que Lucinha seja mesmo a noiva dos donos da casa, amiga que é.
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Ambos os noivos vestiam calça preta e camisa branca. Simplérrimos. E quando Bruno Astuto surgiu carregando André Ramos e Bruno Chateaubriand, pois lhes presta serviço, alguém comentou, sentado na bérgère cor-de-carne: “chegaram as palhaças”.
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(Cristina Granato fotografou)

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