“Vogue Brasil” não perde a vocação de balcão de negócios

Que sina!

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Prossegue a “Vogue Brasil” como balcão de negócios de alguns “jornalistas” que nela escrevem.

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É assim desde as alhures eras pós-Regina Guerreiro no comando, quando não se sabia o que era editorial ou informe publicitário. Com Regina à frente, essa canalhice não acontecia.

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Agora é o Sandro Barro, que se acha a reencarnação do Dior e é marido do “palestrante” de perfumaria Bruno Astuto. Antes desse “noivado”, quem era o Barro na “Vogue”? Barro na “Vogue”, só o ex-office boy da Guerreiro, hoje semblante leon talley, Giovani Fração (de segundos).

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Agora, a gente tem de aguentar esse péla-saco de foto do Sandro Barro em todas as edições. Quando não nos seus vestidos eletrolux - brastemps só os do Pedro Lourenço -, os holofotes estão sobre suas clientes. Quer dizer: citadas no “Vogue”, por influência do marido do Barro, elas compram mais vestidos do Barro, e assim a lusitana das bibas roda em Paris.

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Mais recentemente, a “Vogue” divulga que o Barro vai fazer coleção de moda especial para uma multimarcas do Recife, onde seu marido ameaçou uma palestra. Ele vai, faz "palestra", ganha cachê e fecha os contratos particulares do marido. Depois, põe na conta da Editora Globo e dos irmãos Marinho a “divulgação” graciosa dos feitos de seus contratantes.

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Cambada.