A notícia saiu na coluna "Justiça e Cidadania" do jornal "O Dia", AQUI.
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O Ministério Público Federal (MPF) entrou com ação na 21ª Vara Federal pedindo que a Justiça determine a devolução de R$ 34,2 milhões aos cofres públicos. No bololô dos réus não tem raia miúda. Além do ex-presidente Orlando Diniz e nomes do segundo escalão do Sesc, figura a empresa do milionário carioca Alexandre Accioly, a Accioly Empreendimentos e Entretenimento Ltda. Accioly ficou conhecido no Rio por ter vendido por milhões, dizem, uma empresa de call center para a Editora Abril, se eu não me engano. Mais recentemente, foi visto em vídeo na internet dando voz de prisão a uma senhora negra que supostamente distribuía, na Zona Sul, um jornal falando mal do Aécio Neves, então candidato à presidência da República. AQUI.
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Só do Accioly os promotores querem a devolução de 14,1 milhões usados no evento Noites Cariocas.
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Relatório do Tribunal de Contas da União, de 2010/11, diz que "não houve licitação", nem "tomada de preços", e fala em "fraude em quatro notas fiscais".
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O MPF pede ainda à Justiça o bloqueio de bens da empresa Accioly e da
Moeller e Botelho Produções Artísticas Ltda, da L21 Participações Ltda, da
Metro Quadrado Monstagens e Promoções Ltda e da Tryx Evento Ltda.
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Se condenadas, as empresas podem ficar proibidas de fazer negócios com o poder público durante 5 anos.
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E assim caminha a humanidade.
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