Não gosto da Wanessa Camargo, mas não odeio a menina, que nem conheço, como aliás não odeio ninguém, diga-se. Não gosto da música que ela faz. Ponto. Mas também não sou igual ao Calango, embusteiro, subserviente, mais falsa que nota de três reais, que, quando escrevia no jornal "O Dia", chamava a moça de "Uanêssa", e logo se rendeu a um telefonema do marido dela, o caixa-alta capixaba Marcus Buaiz, ex-sócio do Ronaldo Fenômeno, morrendo hoje de amores pela sertaneja.
Pois bem. Nesse "Festeja" da TV Globo, especial musical com as mulheres sertanejas e a cafona da Pabla Evitar, surgiu a Wanessa Camargo no meio das divas, para cantar.
Eis que no Twitter apareceu uma hashtag com o nome da filha do Zezé de Camargo, subindo feito aroma de pão fresco, e lá fui para observar.
Gente, mas o que o povo fala mal da moça, meu Deus.
Se eu fosse Wanessa, mudava pra Miami.
Por aqui não vai dar pé, não.
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PS. O que esperar para alguém que gravou vídeo de apoio a Aécio Neves? Só execração pública.
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