A moça da foto: Katie Kirkpatrick, de 21 anos. Ao lado dela está o noivo, Nick, de
domingo, maio 31, 2009
Ela acreditou que poderia ser feliz até o último minuto... E foi!
Apesar de sentir muita dor, de vários órgãos estarem apresentando falência e ter que recorrer à morfina, Katie levou adiante o casamento e fez questão de cuidar do máximo de detalhes. O vestido teve que ser ajustado várias vezes, pois Katie perdia peso todos os dias.
Um acessório inusitado na festa foi o tubo de oxigênio usado por Katie. Ele acompanhou a noiva em toda a cerimônia. O outro casal da foto são os pais de Nick, emocionados com o casamento do filho com a mulher que namorou desde a adolescência.
Katie, sentada em uma cadeira de rodas e com o tubo de oxigênio, ouve o marido e os amigos cantarem para ela.
No meio da festa Katie tira um tempo para descansar. A dor a impede de ficar de pé por muito tempo. Ela morreu cinco dias após o casamento. As fotos venceram um concurso americano de jornalismo.
Provará ter juízo quem não convidar o Miguel Falabela e a Suzana Vieira para dividir aquela maminha de alcatra na churrascaria da gripe suína.
sábado, maio 30, 2009
Desça do salto enquanto há tempo: EUA falam em retaliação enérgica em caso de ataque norte-coreano.
Do Kibeloco: "Na última vez que o Obina marcou um gol"... o Fábio Assunção tinha acabado de dar um tempo na carreira".
sexta-feira, maio 29, 2009
Disse que a Luana Piovani vai dar "aulas de sensualidade", no Fantástico, a "mulheres que queiram seduzir seus maridos".
Sarney devolver o auxílio moradia ao Senado é o mesmo, no meu entender, que o estuprador prometer que não vai mais estuprar.
O assunto é João Buracão!
quinta-feira, maio 28, 2009
Ainda esta: Selma Reis vai entrar na novela das oito.
O closet da Elke Maravilha
DJ Malboro. Fumar faz mal à saúde!
quarta-feira, maio 27, 2009
Qualquer dia conto do meu encontro com a Leina Crespi na piscina do Copa. Eu, Leina, Tônia Carrero, Narcisa e Bruno.
Mylena Cerebelo, ops, Siribela, heim?, Ciribelli, aff, foi contratada pela TV Record. Quero ver é a Record contratar o Tadeu Schmidt.
terça-feira, maio 26, 2009
Muita frescura do Ministério Público em torno da menina Maísa, do SBT.
Da série "Propagandas impublicáveis"...
segunda-feira, maio 25, 2009
REGRAS DE UM RELACIONAMENTO EQUILIBRADO
Um casal recém casado vai viver em sua nova casa.
O homem diz:
- Se quer viver comigo, as minhas regras são:
1) Segundas e terças-feiras à noite vou tomar café com os amigos;
2) Quartas-feiras à noite cinema com o pessoal;
3) Quintas e sextas à noite cerveja com os colegas;
4) Sábados pescaria com a turma, retornando domingo pela manhã;
5) E aos domingos deito cedo para descansar.
Se quer... Quer... Se não quer... Azar!
Então a mulher responde:
- Pra mim só existe uma regra:
Aqui em casa tem sexo todas as noites. Quem está, está... Quem não está...
Azar!!!
Cartãozinho
domingo, maio 24, 2009
Fazer TV é tão fácil, e fica o Fantástico a insistir na xaropada da família do Eder Meneghine.
Ela é feia? Ou somos nós?
Os farofeiros tomaram Mônaco de assalto para o GP de F1. Olha só...
A ovelha
Um pastor de ovelhas estava cuidando de seu rebanho, quando surgiu pelo inóspito caminho uma Pajero 4x4 toda equipada.
Parou na frente do velhinho, e dela desceu um cara de não mais de 30 anos, terno preto, camisa branca Hugo Boss, gravata italiana, sapatos moderníssimos bicolores, que disse:
- Senhor, se eu adivinhar quantas ovelhas o senhor tem, o senhor me dá uma?
- Sim, respondeu o velhinho, meio desconfiado.
- Então, o cara voltou para a Pajero, pegou um notebook, se conectou, via celular, à internet, baixou uma base de dados, entrou no site da Nasa, identificou a área do rebanho por satélite, calculou a média histórica do tamanho de uma ovelha daquela raça, baixou uma tabela do Excel com execução de macros personalizadas, e depois de três horas, disse ao velho:
- O senhor tem 1.324 ovelhas, e quatro podem estar grávidas.
O velhinho admitiu que sim, estava certo, e como havia prometido, poderia levar a ovelha.
O cara pegou o bicho e carregou na sua Pajero. Quando estava saindo, o velho perguntou:
- Desculpe, mas se eu adivinhar sua profissão, o senhor me devolve a ovelha?
Duvidando que acertasse, o cara concordou.
- O senhor é advogado?!?!
- Incrível! Como adivinhou?
- Quatro razões: primeiro, pela frescura; segundo, veio sem que eu o chamasse; terceiro, me cobrou para dizer algo que já sei; e quarto, nota-se que não entende merda nenhuma do que está falando. Devolve já o meu cachorro!!!!
Então a Lenny já bebeu da água da Lagoa...
quinta-feira, maio 21, 2009
Não é que o Bruno Astuto foi parar em Hollywood?! Olha ele aí com o guapo do Jason Lewis!
terça-feira, maio 19, 2009
Melissa Cadore diz que vai pegar o carro para procurar o Tarso nas ruas "perto do condomínio", em seguida aparece no tráfego da Lapa.
Beckham num momento Coqueirão
É preciso parar as máquinas! Luana Piovani, que pelo nome não se perca, avisa que quer "preservar" sua vida pessoal.
segunda-feira, maio 18, 2009
Laura Cardoso tem o dom de emocionar profundamente. Só um balançar de cílios é o bastante.
De modo que me sinto abençoado toda vez em que ela aparece - e rouba a cena, claro, mesmo calada - na novela das oito.
A linda Leilane Neubarth precisa experimentar tomar meio Lexotan, antes de apresentar o RJ TV.
Eduardo Eugênio Gouvêa Vieira tem sido chamado por aí de "o Nuzman da Firjan". É que o homem não larga o osso.
A Camargo Correa continua aprontando. Essas irmãs Camargo não tomam tenência.
Estão explicadas a pose, as caras e as bocas!
domingo, maio 17, 2009
Virou lugar-comum nas novelas da Globo manter um ou mais núcleos no exterior, estreando as tramas em paragens que não as nossas.
José Mojica Marins, o Zé do Caixão, é o mais novo crente da praça. Converteu-se na Igreja Mundial do Poder de Deus, do apóstolo Valdemiro Santiago.
sábado, maio 16, 2009
No mais, é isso. Deixa eu dar esta e sair para jantar: o Flamengo ficou no zero a zero com o ex-série B Avaí, no Maraca.
Muito boa esta notícia. A filha do Tom Cruise estaria "namorando" o filho do David Beckham.
Morre o ator Ivan Senna
Texto: Angelo de Matos
No dia 09 de Maio de 2009, sábado, o panorama artístico brasileiro, principalmente no setor da Comédia, ficou desfalcado com o falecimento do grande comediante Ivan Senna que nos deixou aos 73 anos após longa enfermidade. Ivan tinha essa rara habilidade e simpatia de levantar o astral de onde quer que chegasse, sempre de bom humor (mesmo nas piores fases da doença), era divertidíssimo não só nos palcos como nos camarins, nas reuniões com amigos, nos ensaios, etc.
Começou na vida artística com a inesquecível Dulcina na Fundação Brasileira de Teatro, de quem se tornou grande amigo e "braço direito", ajudando-a a levar seus cursos até Brasília. Iniciou profissionalmente em 1954 na peça "O Anjo" e daí em diante não parou mais, quer seja no teatro, na TV (onde brilhou muitos anos no "Sítio do Pica-pau Amarelo" da TV Globo) e no cinema. Atuou ao lado dos grandes nomes do cenário artístico nacional e soube deixar uma imagem que todos os amigos reverenciam: um ótimo colega que trazia alegria onde quer que chegasse!
Sempre teve todo o apoio dos familiares, mas nos últimos (e difíceis) tempos fazia questão de enaltecer e falar com profundo agradecimento da ajuda recebida de três grandes amigos (e colegas) que o ajudaram de todas as maneiras possíveis: Sueli Franco, Ary Fontoura e Leandro Ribeiro. A nossa homenagem a estes grandes artistas que, com tanto carinho, cuidaram do nosso inesquecível Ivan Senna.
Na foto de baixo, Ivan com Dulcina, em Brasília.
Esses Artur Virgílio e Tasso Jereissati são dois sonsos! Por que não criam CPI para investigar o mensalista Eduardo Azeredo e a governadora...
sexta-feira, maio 15, 2009
Bahuan está recebendo em casa. Discutindo se serve vinho branco, com a promoter.
Kaká em momento Incrível Hulk
Fenômeno em momento Lenny Kravitz
C. Ronaldo em momento Nureyev.
Sabe da última do Sindicato dos Professores do Município do Rio de Janeiro?
quinta-feira, maio 14, 2009
Esse Dom Euzébio nunca me enganou
Bruno Astuto e Christina Oiticica, mulher do Paulo Coelho, estão neste momento no Caminho de Santiago de Compostela. Veja.
quarta-feira, maio 13, 2009
O que o Wolf Maia tem de arrogante, pessoalmente falando, tem de incompetente, enquanto ator. O cara é péssimo! Estou revendo a Senhora do Destino...
"Do começo ao fim"...
Essa Polícia Militar do Rio é uma piada. Agora vem a público anunciar operação contra traficantes de determinada favela.
O Jornal Nacional censurou, ontem, a notícia da visita do Ronaldo Fenômeno ao presidente Lula.
terça-feira, maio 12, 2009
Depois do mico de ter sido rejeitado até pelo Wellington Paulista, o Flamengo, agora, anuncia "interesse no Ronaldinho Gaúcho"...
Nova dupla sertaneja na praça
Não é piada: Claudia Leite deu entrevista coletiva ao retirar seu filho do hospital, onde a criança tratou de uma meningite.
Ser feliz é parecer feliz
"Ontem comecei um filme sobre a “busca da felicidade”, essa ideia fixa do Ocidente, transcrita até na Constituição americana. No filme, não trato da atual “bem-aventurança” atual, mas de uma felicidade “de época”, ao fim dos anos 50. Não havia ainda a abertura “psicológica” de hoje; a felicidade se encolhia pelos cantos de um cotidiano reprimido, temeroso de grandes alegrias, dentro e fora das famílias. Era quase feio demonstrar muito prazer, como se a risada fosse um luxo. Minha avó aconselhava: “Cachez votre bonheur” (esconda sua felicidade)… Era diferente do narcisismo compulsivo que vemos agora, com ricos, jovens e famosos expondo suas gargalhadas na mídia.
Felicidade muda com a época. Antigamente, a felicidade era uma missão, a conquista de algo maior que nos coroasse de louros, a felicidade demandava o sacrifício. A felicidade se construía. Hoje, felicidade é ser desejado, é ser consumido. Confundimos nosso destino com o destino das coisas. Uma salsicha é feliz? Os peitos de silicone são felizes?
Ja escrevi sobre isso e volto agora por causa do filme, ao examinar com fascínio as revistas mundanas. Olho com inveja e rancor as fotos dos afortunados, pois todos são mais felizes do que eu. Ser feliz é parecer feliz.
A dúvida e as dores da vida são ocultadas. Já houve tempo em que era chique não sorrir, já houve os olhos fundos dos existencialistas, a cara abatida dos beats, fotografias em que o espectador era olhado com desprezo acusatório. Hoje as celebridades parecem dizer: “Azar o teu por não estares aqui, ?seu? anônimo. Aqui, não há fracassos, não há o Inconsciente. Ninguém pode deprimir. Tristeza não é comercial.Tudo é claro e óbvio como nossas gargalhadas.”
Na felicidade industrializada, só o excesso é valorizado. Não há a contemplação elegante da delicadeza, nem a tradição de uma feliz sabedoria, de uma serenidade discreta. Nossa felicidade não é minimalista; está mais para uma imitação carnavalesca de Luiz XIV.
As personagens da mídia feliz vivem como se não houvesse armadilhas na existência; apenas o narcisismo óbvio é cultuado como sendo o ideal a atingir. Este conceito redobrou em força, depois que morreram os antigos agentes da dúvida, os socialismos e desbundes. Assistimos ao triunfo da caretice disfarçada de libertação.
As fotos dos deslumbrados e deslumbrantes não precisam de caricatura; elas se criticam sozinhas, elas são paródias de si mesmas.
“Estaremos aqui para sempre, eternos em nossas baladas e desfiles – parecem dizer -, conquistamos isto tudo, estes cães de luxo, estas sopeiras de porcelana, este vaso Ming falso.”
Muito importante é ver, nas fotos de milionários e colunáveis, a cenografia onde eles posam como peixes em aquários de luxo, orgulhosos de seus tesouros: as casas e eles mesmos.
Não se veem vestígios dark. Tudo é novo, tudo brilha, tudo é presente. Contra o decorrer do tempo, existem os make overs, jorros de silicone e bochechas de botox. Para essa gente, não houve crises e mudanças no mundo. Não houve anos 60, nem guerras quentes e frias, nem fraturas ideológicas, muros caídos, fim de utopias, nada. Não aprenderam nada e não esqueceram nada, como disseram dos Bourbon.
Nas fotos, só aparecem gestos e coisas que gritam: lustres de cristal, galgos de bronze com olhos de safira, mármores falsos, ouro de tolos, ninfas de marfim, objetos no estilo catete-gótico, ?barroco Teodoro Sampaio? ou ?Early Lar Center?, atacando a arte contemporânea numa blitz feroz.
A decoração dos ambientes é para eles ou eles são para a decoração? As pessoas combinam com a casa. Uma vez uma perua me perguntou como era o restaurante aonde iríamos, para botar uma roupa que combinasse. É extraordinário como para eles tem de haver continuidade no mundo, uma coisa puxando a outra, numa lógica que começa num elefantinho de prata e acaba na ideia de Deus.
Em muitas fotos parece não haver figura e fundo. Há fotos em que os eternos felizes posam orgulhosos diante de seus retratos, criando um efeito narcísico de espelhos infinitos. Quem está ali? A dona ou o retrato?
Tudo ali é controlado pela ideia de simetria total. O abajur tem seu par, o castiçal tem seu par, o marido abraça a mulher em perfeita perspectiva com as duas colunas romanas que os ladeiam e todos os pecados se apagam ali no sereno tapete e no brasão do jaquetão de comodoro. Tudo passa a ideia de autossuficiência, de ilha de paz e tranquilidade, realização do ideal de casa, contra a rua do mundo. São abrigos contra o mundo, são abrigos antiatômicos num estilo rococó que resiste a todos os avanços do bom gosto; ali, pode-se viver, andar de cavalinho de plástico na piscina e rolar no veludo durante qualquer catástrofe econômica ou política. Nada os atingirá.
Os “venturosos” contemporâneos não se contentam em mostrar seus bens, caras e bocas; se sentem tão acima de nós, que adoram exibir e justificar qualquer vício, perversão ou vexame que cometam. Não há mais nada a esconder; ao contrário – eles têm o prazer de ostentar uma mentirosa autoconsciência, como se tivessem controle sobre o que são. “Ah… sim, eu já me prostitui muito, sim, eu gosto de transar em mictórios públicos, sim, me excita até ver cenas de crimes ou chacinas – me sinto liberado… sabe? Mas, tudo numa boa, sacou? Sou livre e maduro.”
Mas, afinal, temos liberdade para desejar o quê? Bagatelas, mixarias, uma liberdade vagabunda para nada, para rebolar o rabo em revistas, uma liberdade fetichizada, produto de mercado disfarçado de revolta de festim. Somos livres dentro de um chiqueirinho de irrelevâncias, buscando ideais como a bunda perfeita, recordes sexuais, sucesso sem trabalho, a fama em vez do merecimento. Não precisamos fazer nada ou saber nada. Basta aparecer, pois o pior castigo é o anonimato.
No futuro (se houver algum…), essas colunas e revistas de ricos e famosos serão uma valiosa contribuição para a semiologia da nossa caretice."
PS. Reproduzo esta pérola no blog porque fiquei impactado ao ler. MG.