sexta-feira, março 07, 2014

Hoje é o niver da grande dama Nelita Leclery!!!

Quem conhece a história social brasileira sabe de quem se está falando. Viva Nelita!


Foto de Marco Rodrigues (o lorde)

terça-feira, março 04, 2014

O apelido do Paulo Barros


Foi só eu postar no Twitter que achava esquisito esse corpo de halterofilista do carnavalesco cinquentão da Unidos da Tijuca, para minha caixa postal lotar de e-mails (e eu ainda subestimo a internet).
É a turma me dizendo que ele há muito ganhou apelido, desde que aderiu à prática dos exercícios com "suplementos" e cabelos acaju:
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Só o chamam de "Globeleza" na Cidade do Samba.

Foto: O Globo/reprodução

sexta-feira, fevereiro 28, 2014

Foca nos brindes do camarote da Brahma neste Carnaval. Donatinhas ficam loucas...

A turma de famosos e pseudos que tem ido ao QG da Brahma para o credenciamento do camarote deste Carnaval, no Rio, está com a pulga atrás da orelha. Cê sabe que "VIP" adora um brinde, né...
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Ocorre que os mimos deste ano são um deboche de fazer corar até o clepto da redação da "Vogue Brasil". Dentro da bolsa, além da sandália de borracha de praxe, há um pacote de tempero para carne e um vidro de "Quéquechupe".
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Morro de rir, aqui no meu retiro espiritual.
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Onde estão os cremes e shampoos e perfumes e colágenos e quetais?
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Pode isso, Arnaldo?

Maravilha rever a grande dama Henriette Morineau, saudosíssima, como Jojo Besanson em "Água Viva"


Nascida na França, ela se apaixonou por literatura no colégio em que estudava, e interpretava os textos que tinha que ler nas aulas. Convenceu seu padrasto a permitir que estudasse com um professor de arte dramática em Paris. Saiu-se tão bem que foi indicada para um conservatório, e foi aprovada para o mesmo, em 1926, em primeiro lugar.
Atuou por três anos na Commédie Française e, em uma de suas excursões, conheceu na Bélgica seu futuro marido, George Morineau. Ele foi aconselhado pelos médicos a se mudar para um país tropical, e assim o casal veio morar no Brasil. Henriette chegou ao Rio de Janeiro em 1931.
Em 1946, fundou a Companhia dos Artistas Unidos, na qual, por 14 anos, dirigiu e interpretou peças adultas e infantis. Em pouco tempo, virou uma lenda para o teatro e o cinema brasileiros, chamada de "a madame" do teatro brasileiro. Foi condecorada duas vezes pelo governo brasileiro com a medalha Cavaleiro da Ordem do Cruzeiro do Sul, e também recebeu as honras de se transformar em Carioca Honorária e em Cidadã Honorária do Rio de Janeiro.
Teve uma carreira de 60 anos, e um de seus últimos espetáculos de teatro foi como a Maude de "Ensina-me a Viver", em 1982, que inclusive fez com que a estrela caísse no palco e tivesse que ser substituída por Maria Clara Machado.

Foi casada com o ator e diretor teatral Delorges Caminha.
Mourineau morreu no Rio em 3 de dezembro de 1990.

Partiu o bonde para o baile da Vogue!

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quarta-feira, fevereiro 26, 2014

O segredo sujo da P&G não é o avião do Faustão, mas o shampoo que Nizan Guanaes promove

O óleo de palma usado na fórmula do Head&Shoulders 
é extraído com a destruição das florestas tropicais da Indonésia

Por Cristiane Mazzetti 
Greenpeace Brasil


As florestas da indonésia estão desaparecendo a cada dia, reduzindo o habitat natural de animais ameaçados como os tigres-de-sumatra. Esses animais viviam em paz há séculos atrás, junto com outras espécies de tigres, como os tigres-de-java e os tigres-de-bali que foram extintos!

Nas últimas duas semanas, mais de 200 mil pessoas ao redor do mundo tomaram uma atitude e assinaram o manifesto exigindo óleo de palma livre de desmatamento.
A Wilmar, maior comercializadora de óleo de palma do mundo, e grandes marcas de diversos setores como L’Oreal, Unilever e Nestlé se comprometeram publicamente a utilizar somente óleo de palma livre de destruição de florestas na sua cadeia de produção.

Mas a P&G insiste em usar óleo de palma que vem de empresas que destroem as florestas tropicais da Indonésia. Para produzir produtos como o Head&Shoulders. (N da R: shampoo que gasta milhões de reais em campanha produzida pela agência África, de Nizan Guanes).

A produção de óleo de palma não precisa destruir o habitat desses animais raros. Graças à pressão de pessoas como você, que não aceita produtos envolvidos com desmatamento, podemos mudar essa realidade.


Precisamos acabar imediatamente com o óleo de palma sujo nos produtos que usamos em nosso dia a dia. Com sua ajuda, podemos salvar o que restou do habitat dos tigres-de-sumatra. Junte-se a nós.

domingo, fevereiro 23, 2014

A TV Globo está com mania de pôr um grupo musical em cada programa seu. Até o Auto Esporte agora tem.

Não desmerecendo a música, evidentemente. Mas fica chato, fica tudo igual.
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Afora o fato de a apresentadora, invariavelmente, aparecer dançando.

sábado, fevereiro 22, 2014

Thiago Martins cantando no programa do Huck. Lembro que...

... em uma novela recente na Globo, com ele gravando de sunga, o diretor mandou camuflar as imagens, diante do alto teor de euforia, digamos assim, da indumentária do guapo. Fala-se que as jaciras maquiadoras iam à loucura nas gravações.

Momento glamour do sábado: Deborah Bueno, caixa-alta paulista


sexta-feira, fevereiro 21, 2014

A falência da Natan

Leio nos jornais sobre a falência da joalheria Natan.
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Incrível como o universo conspira em desfavor dos arrogantes.
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Lembro-me da filha do seu Natan, a mulher do Tarzan, quando por cima da carne seca, numa empáfia sem precedentes. Uma pose fenomenal. Nem a Elizabeth Taylor transpirava tantos maneirismos.
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Recordo-me até que, na Semana de Estilo Leslie, no Palácio da Cidade, evento que fez nascer o Fashion Week carioca, início dos anos 90, ela, sem convite, precisou de mim para adentrar o recinto - eu já era colunista diário da Tribuna da Imprensa. Depois, fingia que não me conhecia. Odeio ingratidão.
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(Anos mais tarde, a cena se repetiria, agora, com o filho dela, na porta do lounge do caderno Ela, Semana da Moda carioca, no MAM. Minha amiga Mara Cabalero era editora do caderno, e eu tinha algumas regalias. Pus o rapaz, um gentleman sem convite, para dentro do recinto)
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Agora, a Jane está em maus lençóis, nos jornais, cheia de dívidas, processos trabalhistas, a pose deve estar no chão.
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Mas a pretensão deve ser a mesma, pois li numa editoria de Economia que em seu pedido de recuperação, os donos da empresa alegaram que a marca vale "mais de 60 milhões". No que um perito judicial contrapôs: vale apenas 4 milhões.
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O que está muito bom!!! - imagino.
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Detalhe: eles só têm em caixa R$ 500 mil em pedras preciosas.
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Não paga nem o débito com a Light.

PS. Não estou rindo da derrota dos outros. Apenas registrando que arrogância, falsidade e ingratidão não nos levam a lugar algum. Uma hora o baile vogue da vida acaba e as luzes do salão se apagam.

Eis um vídeo que o Bruno Astuto deveria ter exibido no baile da "Vogue", ontem. Bom para reflexão.