terça-feira, abril 08, 2014

Made in Italy na Barra da Tijuca


 A assinatura Made in Italy se tornou sinônimo de excelência, estilo e originalidade na moda a partir da década de 50, quando Giambattista Giorgini apresentou as produções dos alfaiates italianos na famosa Sala Bianca do Palazzo Pitti, onde nomes como Emilio Pucci e Emilio Schuberth deram vazão às suas próprias criações ao invés de simplesmente copiar os modelos parisienses, como era usual na época. A partir daí, o design prático e elegante da Itália chamou atenção do mundo e virou referência internacional. Desde então, nomes como Valentino, Dolce & Gabbana, Gucci, Giorgio Armani, Gianni Versace, Roberto Cavalli, Prada, Fendi e Moschino, além de muitos outros, ajudaram a roubar da França o exclusivo privilégio de frequentar o guarda-roupa das mulheres mais sofisticadas do mundo. E é esse universo, feito de luxo e criatividade, que foi transportado para a Cidade das Artes, na Barra da Tijuca, desde ontem, com a inauguração de Italian Glamour, mostra com 130 itens que traça um panorama da criação italiana nos últimos 70 anos, do pós-guerra aos dias atuais, e examina a sua influência e contribuição à moda mundial.

As peças apresentadas – em sua maioria vestidos de alta costura e prêt-à-porter - fazem parte do extenso acervo de mais de seis mil artigos reunido ao longo de décadas pelos empresários italianos Enrico Quinto e Paolo Tinarelli, curadores da mostra. (Factoria Comunicação)

Veja quem foi. Cristina Granato fotografou

Os colecionadores Paolo Tinarelli e Enrico Quinto 
ladeando a estrelérrima embaixatriz Laís Gouthier

 Vera Bocayuva, Dalal Achcar, 
Harilda Larragoiti e Raphel Kingsbury

Maria Pfisterer, Cokie Richard e Cristin Macdonald

 André Midani e Cristina Borges

 Mônica Kararite e Fabio Judice

Roberto Caballero e Dalal Achcar

sábado, abril 05, 2014

A decadência da Ana Maria Braga na noite paulista


Essa coté popozuda cairia muito bem na Valeska-beijo-no-ombro...

quarta-feira, março 26, 2014

O casamento de Gilberto Braga e Edgard Moura Brasil, o colírio...

                                                     Gilberto entre Lucinha Araújo 
                                                   e Lilibeth Monteiro de Carvalho


                                                       Os noivos com a Fernandona, 
                                                            idolatrada, salve, salve


                                                          Lilibeth Monteiro de Carvalho 
                                                                  e Lucinha Araújo


Fernandona, Silvio de Abreu
 e Glorinha Pires 

 Gilberto entre Deborah
Evelyn e Glorinha Pires

Os noivos e o bolo

Gilberto Braga passou o dia inteiro de sábado ansioso, como acontece com aquele tipo de gente que esmera nos detalhes que fizeram de Olga Portella a grande anfitriã das novelas que ele escreveu. Decerto que Olga era cafetina, e racé a ponto de distinguir licor de conhaque, vermeil de vermelho de batom, e Gilberto é o gentleman que todo o primeiro time carioca aprendeu a admirar.
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Longe da cafetinagem que marcou a Portella, mas reina nos mais altos salões do Rio, pois o que mais há nas colunas sociais cariocas é cafetão de histórias alheias, Gilberto chamou o pessoal de casa – uma empresa média, tantas carteiras assinadas – no café da manhã e decretou: “quero tudo perfeito hoje à noite”. Era a festa do casamento dele com o decorador Edgard Moura Brasil, que moram juntos há mais de 40 anos num big apartamento na Praia do Arpoador.
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E a noite foi perfeita, afora, evidentemente, a presença de alguns que se julgam “amigos íntimos”, mas são meros prestadores de serviços: fornecem os salamaleques melados que servem de inspiração para as personagens escorregadias que, volta e meia, surgem da lavra do anfitrião. Gilberto também precisa disso.
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Todo o primeiro time da TV estava, com destaque para Fernandona, com duas peças marinho/off lilás – calça e camisa, esta com uma quase “tudor ruff”, aquelas golas plissadas próprias das rainhas vitorianas. Dênis Carvalho contando que parou “de fumar”. Mentira: cheirava a cigarro. Glória Pires, uma uva, vestida da cor da cabernet sauvignon. Lucinha Araujo aproveitou que era casamento sem noiva, e foi com uma túnica branca – renda mariscot. Digamos que Lucinha seja mesmo a noiva dos donos da casa, amiga que é.
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Ambos os noivos vestiam calça preta e camisa branca. Simplérrimos. E quando Bruno Astuto surgiu carregando André Ramos e Bruno Chateaubriand, pois lhes presta serviço, alguém comentou, sentado na bérgère cor-de-carne: “chegaram as palhaças”.
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(Cristina Granato fotografou)

terça-feira, março 25, 2014

Encontro de divas: Andrea Rudge e Mônica Gervásio na Artefacto


Mônica se inspirou na Andrea para decorar seu espaço na mostra de decoração da famosa loja de móveis.
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Foto: Geraldo Valadares

sábado, março 15, 2014