domingo, janeiro 11, 2009

VIVO na quadrilha dos grampos





A operadora de telefonia celular denominada VIVO, que não faz jus ao nome, está com morte certa declarada no mercado, só falta o funeral. Seu superintendente, diz O Globo (foto) de hoje em nota minúscula (foto - box vermelho) - um contraponto aos enorme anúncio da empresa publicado na mesma página (foto maior) -, José César Hanna, e o gerente Flávio Jacinto de Moraes foram indiciados porque acusados de integrar um esquema de fraudes na quebra de sigilo fiscal, bancário e telefônico.
Fosse sob Hugo Chavez, uma quadrilha dessas chamada de "empresa" seria banida do país. Mas sob Lula, cujo filho tem interesses profissionais particulares na área de telefonia, o caso deverá passar em brancas nuvens. 

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