O jornalão diz na capa que Brizola recebia propina das empresas de ônibus e do jogo do bicho, mas no texto interno, que pouca gente lê - o povão só vê o tá pendurado na banca, e depois compra o jornal de 0,25 -, assegura que "não há provas". Ora, se não há prova, não há manchete.
Não houve, jamais haverá alguém no Brasil tão brilhante como Brizola em posição de combate. Ele teria reduzido as Organizações Globo, que hoje o acusam para vender jornal, a pó de traque, tivesse sido eleito presidente da República. Não à toa, foi vítima de armação orquestrada pelo "doutor" Roberto Marinho.
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