Uma digníssima leitoa.
Com uma baita de uma pururuca dentro de casa...
sábado, setembro 29, 2007
Liége na tela do "Paraíso Tropical"?
Flamengo vai lançar sua TV
O Clube de Regatas Flamengo está ultimando os detalhes para lançar seu canal de TV. Por enquanto, a fase experimental se dará na internet, mas há planos para o sinal aberto, e a tônica da programação será sobre os bastidores da agremiação, sobretudo da equipe do futebol. A vida particular dos atletas na linha de frente. Intimidade. No primeiro momento, o acesso será livre, mas o departamento de marketing do Mengão, chamado de "Flamarketing", planeja cobrar mensalidade dos internautas num futuro bem próximo.
FOTO-LEGENDA - O Galinho de Quintino deverá aparecer na "TV Fla"
FOTO-LEGENDA - O Galinho de Quintino deverá aparecer na "TV Fla"
terça-feira, setembro 25, 2007
Como pode um peixe vivo viver fora da água fria?
Cininha me telefonou para decretar que o Ministro da Pesca "é um peixão, o maior robalo".
FOTO-LEGENDA: Jácaré no seco anda?
segunda-feira, setembro 24, 2007
Que mostarda, que nada!
Ô raça ruim... a dessa gente.
Já me telefonaram para contar que a festa no Edifício Chopin, acontecida sábado, onde todo mundo teve de comparecer vestido de vermelho, por ordem do convite, ganhou um apelido implacável:
"Quer-que-chupe?"
Como diria a tia Danuza, que coisa.
Já me telefonaram para contar que a festa no Edifício Chopin, acontecida sábado, onde todo mundo teve de comparecer vestido de vermelho, por ordem do convite, ganhou um apelido implacável:
"Quer-que-chupe?"
Como diria a tia Danuza, que coisa.
FOTO-LEGENDA - Há que se usar guardanapo para conter os excessos...
sábado, setembro 22, 2007
Algo de esquisito no reino do society
A Louis Vuitton é muito fina, finíssima, mas sonega impostos...
No Baronetti, a Vigilância Sanitária encontrou carne estragada...
Ninguém agüenta mais a coluna do Joaquim, quando ele dá de fazer aquelas enquetes do tipo "meu ipê morreu, o que será de mim"...
E sobre o Chopin, o que não se divulga são as festas de embalo só para homens, que de vez em quando acontecem por lá. O reinado de Baco. Consta que os anfitriões mandam o motorista buscar bofes até em Niterói...
No Baronetti, a Vigilância Sanitária encontrou carne estragada...
Ninguém agüenta mais a coluna do Joaquim, quando ele dá de fazer aquelas enquetes do tipo "meu ipê morreu, o que será de mim"...
E sobre o Chopin, o que não se divulga são as festas de embalo só para homens, que de vez em quando acontecem por lá. O reinado de Baco. Consta que os anfitriões mandam o motorista buscar bofes até em Niterói...
sexta-feira, setembro 21, 2007
Esse Bruno Astuto vai longe
Já escrevi no blog em textos idos. Conheci o Bruno Astuto, colunista d’O Dia, na primeira metade dos anos 90. Era ele então um menino tímido, mas já brilhante, preceptor dos filhos das ricas, famosas e temperamentais como a Narcisa. Você não crê que a Narcisa ensinasse a tabuada para Catharina e Mariana, né?
Bruno, o chamei de “príncipe” por suas idéias monarquistas, já marcava pela beleza e o charme. Cabelos longos no mesmo comprimento daqueles do senador limítrofe de Niterói, o Salgado. Foi amor à primeira vista. Logo estávamos ao telefone, madrugadas inteiras rompidas, com Bruno me contando segredos, dando-me notícias ótimas para a coluna e dissertando sobre todos os assuntos. Falávamos do “headhunter” do momento ao sanguinário ditador Slobodan Milosevic, o líder sérvio. Eram assim os nossos dias.
Lembro que a primeira grande festa do Bruno, fora do eixo Narcisa, daqueles rebus com a presença do que se chama de “alta sociedade carioca”, foi em um meu aniversário, no saudoso Le Saint Honoré, melhor restaurante do Rio, no alto do também morto e enterrado Hotel Meridien, na Avenida Atlântica. Com o salão apinhado de Carmens Terezinhas Solbiati Mayrink Veiga, do saudoso Harry Stone (com Lúcia), da linda Thereza Collor no auge do sucesso, sem falar na Mariza Coser com o Jair, no Alberto Rolla com a Guiomar, na Alice Tapajós, então manda-chuva da moda carioca, e num prestigiado prefeito de Niterói, João Sampaio, entre outros bacanas, o Bruno chegou vestido como um Luis XIV revisitado, um Zorro debruado de dourado, dentro de uma capa preta de parar a Copacabana que precisou de uma década à frente para se abalar com a Bebel.
Bruno roubou a cena do meu aniversário! E antes que as jaciras de plantão se apressem a conjeturas relativas a qualquer ponta ciúmes de minha parte, pelo brilho do outro na minha festa, conto que, muito pelo contrário, vibrei como nunca! A festa, que já àquela altura bombava com a chegada da divina Carmen, toda de preto (tailleur Saint Laurent, gola de vison), ganhou ares ainda mais excêntricos com a chegada daquele super-herói exótico, lindo e longilíneo. Claro que todas as mulheres quiseram conhecê-lo, e os flashs não pararam de disparar.
Detalhe dos detalhes: cada um pagou a sua conta, menu de Paul Bocuse (mousseine de salmão com algas, pato assado com mangas, e mais, e mais), champã Dom Pérignon vintage doado às caixas pela Lily Marinho, então Lily de Carvalho, minha querida Lily até hoje. Uma festa de adesão, nêga, porque-prestígio-sempre-tive.
Mas o Bruno. Falava do Bruno que, em pouquíssimo tempo de estrada, já está escrevendo para a “Vogue” (a coluna de estréia sai em outubro). Que tal? O que aquele meninote, o Galvão, filho do Grajaú, gramou durante anos de estrada, tendo sido até assistente da Lu Lacerda (você pode imaginar o que é ser assistente da Lu Lacerda?), para chegar a editor da Vogue RG, o Bruno rompeu em coisa de três meses. Ou um pouco mais.
Estrela é o nome disso. E já naqueles obscuros 90’s, eu já atentava para o brilho desse menino órfão de pais desde muito cedo, criado pela suave tia Iva no alto da Rua Sacopã, endereço que já pressupõe racé, ou não? O primeiro texto publicado do Astuto saiu no meu jornal, o “M”, que edito uma vez na vida, outra na morte, e só para bacanas, como a Egoïste faz em Paris. Ironia do destino, a retratada por Bruno era a então sua “melhor amiga”, Narcisa Tamborindeguy – hoje eles estão inimigos. Vou ao arquivo reler e compartilho com você um trecho: “ ‘Ah, les beaux amours des narcisses...’. O Parnaso contemporâneo francês já previa nesse verso o que o futuro reservava ao mundo quase um século depois: no berço dos Tamborindeguy, a pequena Narcisa daria os primeiros passos”.
"Te mete!" - exclamaria a Isabelita dos Patins.
Logo, o Bruno viraria colunista do "M", assinando um espaço intitulado “Cabeças Coroadas”, falando sobre seu assunto predileto, a Monarquia. Minha idéia era a de que ele escrevesse uma coleção de livros, um volume sobre cada rainha, mas aí o garoto já dava seus vôos solitários, qual um beija-flor no sítio do Burle Marx, e a editora escolhida não foi a minha, mas outra, e o projeto gráfico também não meu, como planejado - não sei quem foi que fez. E nos "agradecimentos", lá estava meu nome, no meio de um monte de gente, como mais um botão no canteiro das margaridas.
O segundo volume da coleção não saiu.
Bruno casou (mal), descasou, e comigo ainda tem o poder de fazer milagres. Repete que me tem como “melhor amigo”, mas acho que fala por elegância. Foi capaz de me tirar de casa, quem me conhece sabe que só saio se me meu edifício pegar fogo, para ir ao apartamento de André Ramos e Bruno Chateaubriand que, todo mundo está ciente, não são tratadistas das minhas preferências. Ou não eram. Aniversário do Astuto, e no dia da festa, lembro bem, ele me ligou umas 10 vezes, intimação para comparecer. “Se você não for, vai perder minha amizade, corto relações”, ameaçou. Lá segui para o “território inimigo”, não sem antes deixar de amarrar um cachecol vermelho-sangue no pescoço para conter o veneno (meu, inclusive).
Se em três meses o Bruno chegou à Vogue, desculpas, Gigi, mas não vai demorar muito para ele aportar em O Globo. Escreva o que estou dizendo, porque meu anel de Valentina é poderoso. Bruno é o Jacinto de Tormes da hora, ainda que um Daniel Más me apetecesse muito mais. Só precisa aguçar o faro para identificar os abutres - aquele tipo de lalás que comigo não se cria: só cola no sujeito para levar vantagem, para ter a cara estampada no jornal.
PS. Depois dos ovos jogados pela janela, dizem que chocados na dança do passarinho... vai ter a Festa do Tomate no Chopin, neste sábado. Todo mundo de encarnado. Fico aqui na dúvida, cá com os meus botões de madrepérola, imaginando como não ficará a Leda Nagle todinha de vermelho.
FOTO-LEGENDA – Bruno em sua estréia nos salões da “alta sociedade carioca”. Vestido à la Luis XIV, na festa do meu aniversário, dividindo holofotes com a Carmen Mayrink Veiga. Minha gravata, hoje medonha, é YSL. Dá um desconto, afinal, era começo dos 90. O terno com calça de pregas é Armani, igualmente (hoje) pavoroso. Só falta o celular pendurado na cintura, qual um Albucacys. E o cavanhaque farto? Quanta blasfêmia! E os pés paramentados com chuteiras da Adidas? Ninguém merece.
Entre nós, a baiana mais amada do Brasil, Bebeth de Freitas, avis rara, anfitriã de almoços apimentados imperdíveis em seu apê de Ipanema, e hoje esquecida: internada em um asilo em Santa Teresa, ninguém vai visitá-la. Nem os colunistas que tanto a alugaram. Conta a lenda que Bebeth ensinou um milionário emergente a se vestir. Ele só tinha ternos cor-de-salmão no guarda-roupa.
Bruno, o chamei de “príncipe” por suas idéias monarquistas, já marcava pela beleza e o charme. Cabelos longos no mesmo comprimento daqueles do senador limítrofe de Niterói, o Salgado. Foi amor à primeira vista. Logo estávamos ao telefone, madrugadas inteiras rompidas, com Bruno me contando segredos, dando-me notícias ótimas para a coluna e dissertando sobre todos os assuntos. Falávamos do “headhunter” do momento ao sanguinário ditador Slobodan Milosevic, o líder sérvio. Eram assim os nossos dias.
Lembro que a primeira grande festa do Bruno, fora do eixo Narcisa, daqueles rebus com a presença do que se chama de “alta sociedade carioca”, foi em um meu aniversário, no saudoso Le Saint Honoré, melhor restaurante do Rio, no alto do também morto e enterrado Hotel Meridien, na Avenida Atlântica. Com o salão apinhado de Carmens Terezinhas Solbiati Mayrink Veiga, do saudoso Harry Stone (com Lúcia), da linda Thereza Collor no auge do sucesso, sem falar na Mariza Coser com o Jair, no Alberto Rolla com a Guiomar, na Alice Tapajós, então manda-chuva da moda carioca, e num prestigiado prefeito de Niterói, João Sampaio, entre outros bacanas, o Bruno chegou vestido como um Luis XIV revisitado, um Zorro debruado de dourado, dentro de uma capa preta de parar a Copacabana que precisou de uma década à frente para se abalar com a Bebel.
Bruno roubou a cena do meu aniversário! E antes que as jaciras de plantão se apressem a conjeturas relativas a qualquer ponta ciúmes de minha parte, pelo brilho do outro na minha festa, conto que, muito pelo contrário, vibrei como nunca! A festa, que já àquela altura bombava com a chegada da divina Carmen, toda de preto (tailleur Saint Laurent, gola de vison), ganhou ares ainda mais excêntricos com a chegada daquele super-herói exótico, lindo e longilíneo. Claro que todas as mulheres quiseram conhecê-lo, e os flashs não pararam de disparar.
Detalhe dos detalhes: cada um pagou a sua conta, menu de Paul Bocuse (mousseine de salmão com algas, pato assado com mangas, e mais, e mais), champã Dom Pérignon vintage doado às caixas pela Lily Marinho, então Lily de Carvalho, minha querida Lily até hoje. Uma festa de adesão, nêga, porque-prestígio-sempre-tive.
Mas o Bruno. Falava do Bruno que, em pouquíssimo tempo de estrada, já está escrevendo para a “Vogue” (a coluna de estréia sai em outubro). Que tal? O que aquele meninote, o Galvão, filho do Grajaú, gramou durante anos de estrada, tendo sido até assistente da Lu Lacerda (você pode imaginar o que é ser assistente da Lu Lacerda?), para chegar a editor da Vogue RG, o Bruno rompeu em coisa de três meses. Ou um pouco mais.
Estrela é o nome disso. E já naqueles obscuros 90’s, eu já atentava para o brilho desse menino órfão de pais desde muito cedo, criado pela suave tia Iva no alto da Rua Sacopã, endereço que já pressupõe racé, ou não? O primeiro texto publicado do Astuto saiu no meu jornal, o “M”, que edito uma vez na vida, outra na morte, e só para bacanas, como a Egoïste faz em Paris. Ironia do destino, a retratada por Bruno era a então sua “melhor amiga”, Narcisa Tamborindeguy – hoje eles estão inimigos. Vou ao arquivo reler e compartilho com você um trecho: “ ‘Ah, les beaux amours des narcisses...’. O Parnaso contemporâneo francês já previa nesse verso o que o futuro reservava ao mundo quase um século depois: no berço dos Tamborindeguy, a pequena Narcisa daria os primeiros passos”.
"Te mete!" - exclamaria a Isabelita dos Patins.
Logo, o Bruno viraria colunista do "M", assinando um espaço intitulado “Cabeças Coroadas”, falando sobre seu assunto predileto, a Monarquia. Minha idéia era a de que ele escrevesse uma coleção de livros, um volume sobre cada rainha, mas aí o garoto já dava seus vôos solitários, qual um beija-flor no sítio do Burle Marx, e a editora escolhida não foi a minha, mas outra, e o projeto gráfico também não meu, como planejado - não sei quem foi que fez. E nos "agradecimentos", lá estava meu nome, no meio de um monte de gente, como mais um botão no canteiro das margaridas.
O segundo volume da coleção não saiu.
Bruno casou (mal), descasou, e comigo ainda tem o poder de fazer milagres. Repete que me tem como “melhor amigo”, mas acho que fala por elegância. Foi capaz de me tirar de casa, quem me conhece sabe que só saio se me meu edifício pegar fogo, para ir ao apartamento de André Ramos e Bruno Chateaubriand que, todo mundo está ciente, não são tratadistas das minhas preferências. Ou não eram. Aniversário do Astuto, e no dia da festa, lembro bem, ele me ligou umas 10 vezes, intimação para comparecer. “Se você não for, vai perder minha amizade, corto relações”, ameaçou. Lá segui para o “território inimigo”, não sem antes deixar de amarrar um cachecol vermelho-sangue no pescoço para conter o veneno (meu, inclusive).
Se em três meses o Bruno chegou à Vogue, desculpas, Gigi, mas não vai demorar muito para ele aportar em O Globo. Escreva o que estou dizendo, porque meu anel de Valentina é poderoso. Bruno é o Jacinto de Tormes da hora, ainda que um Daniel Más me apetecesse muito mais. Só precisa aguçar o faro para identificar os abutres - aquele tipo de lalás que comigo não se cria: só cola no sujeito para levar vantagem, para ter a cara estampada no jornal.
PS. Depois dos ovos jogados pela janela, dizem que chocados na dança do passarinho... vai ter a Festa do Tomate no Chopin, neste sábado. Todo mundo de encarnado. Fico aqui na dúvida, cá com os meus botões de madrepérola, imaginando como não ficará a Leda Nagle todinha de vermelho.
FOTO-LEGENDA – Bruno em sua estréia nos salões da “alta sociedade carioca”. Vestido à la Luis XIV, na festa do meu aniversário, dividindo holofotes com a Carmen Mayrink Veiga. Minha gravata, hoje medonha, é YSL. Dá um desconto, afinal, era começo dos 90. O terno com calça de pregas é Armani, igualmente (hoje) pavoroso. Só falta o celular pendurado na cintura, qual um Albucacys. E o cavanhaque farto? Quanta blasfêmia! E os pés paramentados com chuteiras da Adidas? Ninguém merece.
Entre nós, a baiana mais amada do Brasil, Bebeth de Freitas, avis rara, anfitriã de almoços apimentados imperdíveis em seu apê de Ipanema, e hoje esquecida: internada em um asilo em Santa Teresa, ninguém vai visitá-la. Nem os colunistas que tanto a alugaram. Conta a lenda que Bebeth ensinou um milionário emergente a se vestir. Ele só tinha ternos cor-de-salmão no guarda-roupa.
Mas isso é assunto para outro dia.
Clique sobre a foto.
sexta-feira, setembro 14, 2007
Furo internacional
Doutor João Havelange, o homem que transformou o futebol em potência mundial, me contou que DETESTOU sua biografia, escrita pelo mesmo autor do livro sobre o Ayrton Senna. Me deu detalhes. Depois eu conto, quando voltar de Búzios...
Reflexões do dia
Jayder Soares é VIP. Primeiríssimo time. Quatrocentão, mesmo. Ainda que com seus pulseirões de ouro "ligítimo" e seu vozeirão pavarotiano - mesmo quando conta um segredo em plenos salões elegantes, foi citado hoje na coluna mais sangue-azul do Rio.
E os caras-pintadas da Une petista, não sairão às ruas para impedir o heloisahelênico Renan?
E os caras-pintadas da Une petista, não sairão às ruas para impedir o heloisahelênico Renan?
Estou seguindo para Búzios. Fim de semana na casa mais bonita de Geribá, de Sua Alteza Sereníssima Elzita Bittencourt do Valle, minha amiga mais que querida. Vou confabular com o doutor Alfredo Bumachar, que tem casa no mesmo condomínio, o maior causídico das falências no Brasil. Quero saber sobre quem é que ainda está na pindaíba e sobre quem conseguiu pagar a conta do cartão de crédito corporativo, este mês. O homem só tem cliente dus bão. Do Tanure ao Pelé. E toma um uísque que dá gosto ver...
terça-feira, setembro 11, 2007
Professor Pasquale, já!
Lançaram uma revista nova em Búzios, com fotos de algumas personagens do segundo time social carioca. É tudo muito colorido, papel caro, gente sorridente...
Mas os "editores" nada sabem do ofício escrever...
O texto... Quanta batatada!
Crases, hífens, vígulas e pontos são seres de outro planeta...
Mas os "editores" nada sabem do ofício escrever...
O texto... Quanta batatada!
Crases, hífens, vígulas e pontos são seres de outro planeta...
FOTO-LEGENDA - Tia Brigitte ficaria ainda mais ranzinza, se recebesse uma revista dessas em seu rancho fundo, bem pra lá do fim do mundo. Soltaria os cachorros, com certeza...
Às apostas, senhores...
Sinuca. Na hora do jogo, caçapa à vista e bolas na mão ou na mesa, tudo é uma questão de escolher o taco.
FOTO-LEGENDA - Mas há quem prefira experimentar os dados...
reprodução Ego/AgNews
clique sobre a foto para liberar o tchan
FOTO-LEGENDA - Mas há quem prefira experimentar os dados...
reprodução Ego/AgNews
clique sobre a foto para liberar o tchan
segunda-feira, setembro 10, 2007
Mais um
Marido da Liége Monteiro, o que é Liége Monteiro?, Luiz Fernando Coutinho sobe um degrau na esfera social carioca assinando a quatro mãos a Página 3, de "O Dia", com o Bruno Astuto, o melhor amigo carioca da Maria Antonieta (ele sabe tudo sobre a ancuda dos brioches). Astuto, aliás, vai estrear, a convite da quase anna wintour Patrícia Carta, coluna na "Vogue RG" - duas páginas sobre o Rio de Janeiro + gossips nacionais e internacionais.
Luiz Fernando Coutinho será certamente mais um associado da Federação do Colunistas Sociais, entidade que se reúne em "congressos" inúmeros pelo País.
Aliás, o que é congresso de federação de colunistas sociais?
Luiz Fernando Coutinho será certamente mais um associado da Federação do Colunistas Sociais, entidade que se reúne em "congressos" inúmeros pelo País.
Aliás, o que é congresso de federação de colunistas sociais?
FOTO-LEGENDA - Patrícia Carta, longe de ser anna wintour, ainda que diretora da "Vogue" brazuca, contratou um charmoso sabe-tudo carioca para sua equipe - grupo, aliás, onde reinam algumas caras-de-empada...
sexta-feira, setembro 07, 2007
Para o vai e vem do "Comunique-se"
Aviso a quem interessar possa: o filho do Nelson Tanure busca no mercado um profissional para assumir nova coluna social, "antenada o mundo jovem e a moda" (a exigência) no Jornal do Brasil. O novo contratado dividirá a cena com a Hilde. Ela continua no B, o (a) outro (a) no primeiro caderno. Tendo um convite sido devidamente recusado, agora, comenta-se, a Lu Lacerda é a mais cotada.
Aposto que você está pensando no que é que será feito com a Ana Maria Ramalho e a Heloisa Tolipan.
Se eu descobrir, depois conto.
Aposto que você está pensando no que é que será feito com a Ana Maria Ramalho e a Heloisa Tolipan.
Se eu descobrir, depois conto.
FOTO-LEGENDA: Lu Lacerda, à direita na foto, ainda não sabe, mas está cotada para ser convidada a assumir coluna social no "Jornal do Brasil". Ao seu lado, a dona da daslu carioca, como é mesmo o nome dela? Esqueci...
Tapa na pantera
Houve vexamezinhos de gente conhecida no casamento Sarahyba-Klabin. É que festa, mesmo casamento de quatrocentão, na Marina da Glória, soa como rebu comercial, tipo feira de indústria têxtil. Ainda mais com cartão magnético no lugar dos convites, além das catracas na porteira. Duvido que alguém ousasse tanto, se a cerimônia tivesse acontecido no Copa, por exemplo. Festa de casamento com roleta na porta lembra o Festival de Verão de Salvador. Talvez tenha sido por isso que os boatos no balaco eram os de que a Margareth Menezes faria um show surpresa. Não surgiu ninguém de abadá. O vestido de noiva, ainda que lindo, era "pesado" além da conta. Houve quem esperasse um decote mais, digamos, ousado. Caretérrimo.
PS. E alguém já se encarregou de apelidar o "produtor de moda" que cismou que agora é nobre: "Condessa Adelaide, a anã paraguaia".
PS. E alguém já se encarregou de apelidar o "produtor de moda" que cismou que agora é nobre: "Condessa Adelaide, a anã paraguaia".
FOTO-LEGENDA - Daniela Sarahyba no contexto da família Klabin. Beki ansiosa intratúmulo...
segunda-feira, setembro 03, 2007
Sobre Klabins e Sarahybas
Não posso deixar de contar. Todas as despesas do casamento Daniela Sarahyba-Wolf Klabin estão sendo pagas pela família do noivo. Não sei se até o vestido da noiva e o da mãe da noiva...
Outra coisa: comenta-se no society que a mãe do noivo, até bem pouco tempo, não concordava com a união. Sonhava com um sobrenome bem quatrocentão quanto o seu. Mas é que o Wolf caiu de quatro, como se diz das pessoas apaixonadas.
Outra coisa: comenta-se no society que a mãe do noivo, até bem pouco tempo, não concordava com a união. Sonhava com um sobrenome bem quatrocentão quanto o seu. Mas é que o Wolf caiu de quatro, como se diz das pessoas apaixonadas.
FOTO-LEGENDA: Sua Alteza Sereníssima Rosa Klabin, à direita na foto, com Daniela-tão-linda, ladeando a onipresente doutora Rosa Célia, do Pró-Criança Cardíaca. Alto society treme com a entrada da modelo da C&A no trem-bala dos quatrocentões. "Antes C&A do que Renner", ouvi no Country...
A chupetinha
Responda rápido: quem foi que deu a primeira chupetinha do filho recém-nascido da Carolina Dieckman (o que é Carolina Dieckman?)? A primeira chupetinha do rebento foi dada pelo Alex Lerner (O que é Alex Lerner?).
Você tinha alguma dúvida?
Você tinha alguma dúvida?
sábado, agosto 18, 2007
De Polikas e Sarahybas...
(Textos sem cortes e com esmero na pontuação)
A COMPETENTE Polika Teixeira, que é neta de ninguém menos que a papisa do cerimonial Helena Brito Cunha, e que portanto também tem a elegância no DNA, acabou de assumir a direção geral da agência DM9DDB no Rio. Publicitária conhecida em todo o Brasil, tendo passado pelos principais e mais renomados escritórios do ramo, Polika vai comandar agora uma equipe de 40 cabeças...
O CASAMENTO - Assunto de todas as rodas de conversas no Rio, hoje, o casamento de Daniela Sarahyba, que acertou na sorte grande quando conheceu o milionário Wolf Klabin. Quem é que não lembra as agruras do passado da gata, que desfez o namoro com um personagem da TV e o ex exigiu nas páginas das revistas que ela “devolvesse o colar” que ganhou de presente? - quanta falta de categoria do cabra. Águas passadas não movem moinho, e daí que a linda morena não pode contar os mimos que tem recebido do apaixonado futuro marido. Pode ser que não seja em excentricidade, mas pelo menos em elegância Daniela sucederá a grande Beki Klabin. A festa será para 900 pessoas na Marina da Glória. Se a Beki fosse viva, reprovaria o lugar, com certeza. Posso até imaginá-la, cigarro entre os dedos, reclamando com os amigos Tony Bennett e Waldick Soriano, certamente convidados: “mas que lugar sem categoria”. Daniela também vai perder a oportunidade de entrar de noiva na Candelária, não terá fotos deste tipo no álbum: a cerimônia será comandada por um juiz no mesmo lugar da festa, porque ela é católica, ele, judeu. Flores brancas foram encomendadas para o décor. Boa música também na lista das prioridades, porque os noivos querem “dançar muito”, e daí que vão pintar no pedaço nada menos que três DJs, que tal? A noiva entrará com o avô materno, pois perdeu o pai quando era ainda criança...
A COMPETENTE Polika Teixeira, que é neta de ninguém menos que a papisa do cerimonial Helena Brito Cunha, e que portanto também tem a elegância no DNA, acabou de assumir a direção geral da agência DM9DDB no Rio. Publicitária conhecida em todo o Brasil, tendo passado pelos principais e mais renomados escritórios do ramo, Polika vai comandar agora uma equipe de 40 cabeças...
O CASAMENTO - Assunto de todas as rodas de conversas no Rio, hoje, o casamento de Daniela Sarahyba, que acertou na sorte grande quando conheceu o milionário Wolf Klabin. Quem é que não lembra as agruras do passado da gata, que desfez o namoro com um personagem da TV e o ex exigiu nas páginas das revistas que ela “devolvesse o colar” que ganhou de presente? - quanta falta de categoria do cabra. Águas passadas não movem moinho, e daí que a linda morena não pode contar os mimos que tem recebido do apaixonado futuro marido. Pode ser que não seja em excentricidade, mas pelo menos em elegância Daniela sucederá a grande Beki Klabin. A festa será para 900 pessoas na Marina da Glória. Se a Beki fosse viva, reprovaria o lugar, com certeza. Posso até imaginá-la, cigarro entre os dedos, reclamando com os amigos Tony Bennett e Waldick Soriano, certamente convidados: “mas que lugar sem categoria”. Daniela também vai perder a oportunidade de entrar de noiva na Candelária, não terá fotos deste tipo no álbum: a cerimônia será comandada por um juiz no mesmo lugar da festa, porque ela é católica, ele, judeu. Flores brancas foram encomendadas para o décor. Boa música também na lista das prioridades, porque os noivos querem “dançar muito”, e daí que vão pintar no pedaço nada menos que três DJs, que tal? A noiva entrará com o avô materno, pois perdeu o pai quando era ainda criança...
quinta-feira, agosto 16, 2007
Já vai tarde
A empapuçada Cláudia Fialho foi demitida do Copacabana Palace. Depois de 17 anos tratando o hotel como sua propriedade particular, imaginando-se uma Guinle ou uma Sherwood sem classe e categoria, a referida caiu do salto, foi destronada.
Deve ser confirmada, nos próximos dias, RP do Caneco Gelado do Mário, um boteco lá de Niterói.
Deve ser confirmada, nos próximos dias, RP do Caneco Gelado do Mário, um boteco lá de Niterói.
quarta-feira, agosto 15, 2007
Um pouco sobre mineiros ilustres
Não é de hoje que os nomes de Minas Gerais chamam a atenção do Brasil, quiçá do mundo, desde um certo dentista, tropeiro, minerador, comerciante, militar e ativista político de nome Joaquim José da Silva Xavier, nascido em 16 de agosto de 1746 e morto em 21 de abril de 1792, até chegar a um herdeiro bonitão e grisalho, governador acariocado que, hoje dizem, “chegará à Presidência da República”.
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O fato é que a Capitania de Minas Gerais sempre foi uma Vila Rica de nomes e sobrenomes, seja na política, na cultura, no esporte. Tancredo Neves, João Guimarães Rosa, Drummond, Fernando Sabino, Darcy Ribeiro, Rubem Fonseca, Telê Santana, Tostão, Piazza, o novato Fred (do Lion), Milton Nascimento, e mais, e mais. Ficaria um dia inteiro aqui nominando a turma. Em Muriaé, uma das mais prósperas cidades mineiras, a elegância parou e ficou...
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TERRA DOS COROADOS - Localizada na Zona da Mata, a cidade tem indústria forte (alimentos, bebidas, vestuário, automóveis) e é um dos maiores PIBs mineiros. Inicialmente terra dos índios Puris, hoje extintos, que no séc XIX habitavam ES, RJ e MG, quando também eram chamados de “Coroados”, Muriaé é grande produtora de café, fruto que propiciou seu desenvolvimento econômico. Terra de longa tradição jornalística, "O Muriaé" (1890), "O Eixo Municipal" (1891), "O Condor" (1898) e "O Radical" (1903), o município também sofreu com o crash de 1929 (a “quinta-feira negra” da quebra da Bolsa de NY, tempo de recessão mundial), mas logo voltou a crescer, com a abertura da estrada Rio-Bahia inaugurada por Getúlio Vargas. Hoje referência nacional no ramo da retífica de motores, Muriaé mantém a tradição e reúne quase todo o PIB mineiro, anualmente, para o concurso “Glamour Girl”...
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BENEFICÊNCIA - Pode-se dizer que trata-se do principal evento beneficente da terra do Aécio Neves. Toda a renda obtida com a venda dos convites serve para ajudar a centenas de crianças e idosos carentes das mais variadas formas, seja na saúde, na educação, no esporte. Todos os anos, no sábado anterior ao Dia dos Pais, a mineirada parte para os domínios da família Braz, que capitaneia o evento, sendo que o patriarca, o empresário José Braz, é prefeito da cidade há tempos. E comanda 38 empresas em todo o Sudeste. Toya, nora (viúva do saudoso Gilberto) e Adélia (Tambasco), filha, são as principais patronesses da festa e contam com a talentosa colaboração do decorador Cacá Correa. Sabe aquele tipo de elegância que não perde a simplicidade, seja aqui ou em Paris? São do tipo...
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JUVENTUDE RESPONSÁVEL - Entre as concorrentes ao título Glamour Girl, só as meninas da sociedade, os sobrenomes mais importantes. Da mesma forma, no corpo de jurados. Ah, e há as torcidas organizadas! Dá gosto ver toda aquela juventude embecada, com os melhores ternos, os vestidos longos, as jóias reluzentes, doando-se à causa dos mais carentes, enquanto nas metrópoles os “colunáveis” novatos andam se ocupando de jogar ovos pela janela, para espocar nas cabeças dos simples mortais. Em Muriaé, a garotada sabe o seu valor e dá exemplo para o Brasil...
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CALENDÁRIO VIP - A festa é antecedida por um calendário de outros eventos, período que dura uma semana. Por exemplo, é praxe: todas as patronesses recebem para jantares em suas belas residências. E por bela residência entenda o seguinte (tomo como exemplo a chácara da locomotiva Toya Braz): heliponto com helicóptero estacionado, quadras de tênis e de squash, campo de futebol, lago imenso com jet-skis ancorados, salão de festas, jardins que, se eu comparasse aos de Versalhes, estaria exagerando só um pouco...
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LAEL VARELA - Na política de Muriaé, além dos nomes estaduais e municipais, em termos nacionais pontifica o deputado federal de cinco mandatos, Lael Varela (Josélia ao lado), empresário e presidente da Fundação Cristiano Varela, nome de seu filho que partiu prematuramente. Obra social de repercussão nacional, a fundação sustenta um hospital que dá suporte a pessoas que sofrem de câncer. Varela também comanda uma universidade e tem paixão por cavalos da raça Mangalarga...
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SEDE DE FAZENDA - Fátima e Elder Abreu também brilham. Ele é o que representam na capital carioca um João Maurício de Araújo Pinho ou um Sérgio Bermudes: grande advogado das causas e clientes importantes. O casal recebeu para um daqueles jantares que antecedem a grande festa, em seu casarão restaurado e iluminado, antiga sede de fazenda de café, com extremo bom gosto. Oitocentos metros quadrados construídos com puro encanto...
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CANTO LÍRICO - A maestrina Rosalva Campos, dublê de cantora lírica, outra mulher chique que recebe muitíssimo bem. É na casa dela o coquetel que antecede o concurso. Antes de partir para o clube, sede do Glamour Girl, todos passam para ouvir Rosalva cantar e beber champã.
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O fato é que a Capitania de Minas Gerais sempre foi uma Vila Rica de nomes e sobrenomes, seja na política, na cultura, no esporte. Tancredo Neves, João Guimarães Rosa, Drummond, Fernando Sabino, Darcy Ribeiro, Rubem Fonseca, Telê Santana, Tostão, Piazza, o novato Fred (do Lion), Milton Nascimento, e mais, e mais. Ficaria um dia inteiro aqui nominando a turma. Em Muriaé, uma das mais prósperas cidades mineiras, a elegância parou e ficou...
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TERRA DOS COROADOS - Localizada na Zona da Mata, a cidade tem indústria forte (alimentos, bebidas, vestuário, automóveis) e é um dos maiores PIBs mineiros. Inicialmente terra dos índios Puris, hoje extintos, que no séc XIX habitavam ES, RJ e MG, quando também eram chamados de “Coroados”, Muriaé é grande produtora de café, fruto que propiciou seu desenvolvimento econômico. Terra de longa tradição jornalística, "O Muriaé" (1890), "O Eixo Municipal" (1891), "O Condor" (1898) e "O Radical" (1903), o município também sofreu com o crash de 1929 (a “quinta-feira negra” da quebra da Bolsa de NY, tempo de recessão mundial), mas logo voltou a crescer, com a abertura da estrada Rio-Bahia inaugurada por Getúlio Vargas. Hoje referência nacional no ramo da retífica de motores, Muriaé mantém a tradição e reúne quase todo o PIB mineiro, anualmente, para o concurso “Glamour Girl”...
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BENEFICÊNCIA - Pode-se dizer que trata-se do principal evento beneficente da terra do Aécio Neves. Toda a renda obtida com a venda dos convites serve para ajudar a centenas de crianças e idosos carentes das mais variadas formas, seja na saúde, na educação, no esporte. Todos os anos, no sábado anterior ao Dia dos Pais, a mineirada parte para os domínios da família Braz, que capitaneia o evento, sendo que o patriarca, o empresário José Braz, é prefeito da cidade há tempos. E comanda 38 empresas em todo o Sudeste. Toya, nora (viúva do saudoso Gilberto) e Adélia (Tambasco), filha, são as principais patronesses da festa e contam com a talentosa colaboração do decorador Cacá Correa. Sabe aquele tipo de elegância que não perde a simplicidade, seja aqui ou em Paris? São do tipo...
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JUVENTUDE RESPONSÁVEL - Entre as concorrentes ao título Glamour Girl, só as meninas da sociedade, os sobrenomes mais importantes. Da mesma forma, no corpo de jurados. Ah, e há as torcidas organizadas! Dá gosto ver toda aquela juventude embecada, com os melhores ternos, os vestidos longos, as jóias reluzentes, doando-se à causa dos mais carentes, enquanto nas metrópoles os “colunáveis” novatos andam se ocupando de jogar ovos pela janela, para espocar nas cabeças dos simples mortais. Em Muriaé, a garotada sabe o seu valor e dá exemplo para o Brasil...
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CALENDÁRIO VIP - A festa é antecedida por um calendário de outros eventos, período que dura uma semana. Por exemplo, é praxe: todas as patronesses recebem para jantares em suas belas residências. E por bela residência entenda o seguinte (tomo como exemplo a chácara da locomotiva Toya Braz): heliponto com helicóptero estacionado, quadras de tênis e de squash, campo de futebol, lago imenso com jet-skis ancorados, salão de festas, jardins que, se eu comparasse aos de Versalhes, estaria exagerando só um pouco...
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LAEL VARELA - Na política de Muriaé, além dos nomes estaduais e municipais, em termos nacionais pontifica o deputado federal de cinco mandatos, Lael Varela (Josélia ao lado), empresário e presidente da Fundação Cristiano Varela, nome de seu filho que partiu prematuramente. Obra social de repercussão nacional, a fundação sustenta um hospital que dá suporte a pessoas que sofrem de câncer. Varela também comanda uma universidade e tem paixão por cavalos da raça Mangalarga...
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SEDE DE FAZENDA - Fátima e Elder Abreu também brilham. Ele é o que representam na capital carioca um João Maurício de Araújo Pinho ou um Sérgio Bermudes: grande advogado das causas e clientes importantes. O casal recebeu para um daqueles jantares que antecedem a grande festa, em seu casarão restaurado e iluminado, antiga sede de fazenda de café, com extremo bom gosto. Oitocentos metros quadrados construídos com puro encanto...
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CANTO LÍRICO - A maestrina Rosalva Campos, dublê de cantora lírica, outra mulher chique que recebe muitíssimo bem. É na casa dela o coquetel que antecede o concurso. Antes de partir para o clube, sede do Glamour Girl, todos passam para ouvir Rosalva cantar e beber champã.
sexta-feira, agosto 10, 2007
O homem de Gisele
Tom Brady, o guapo com quem a Gisele Bündchen divide o edredon, foi eleito pela revista "Esquire" o homem mais elegante do mundo. O que você acha?
domingo, agosto 05, 2007
Ginecchine não tem necessidade de provar nada...
O ex-marido da careteira Marília Gabriela deu entrevista para a edição recente (agosto) da ótima revista "TPM", que faz parte da família "Trip". Separei um trecho para vocês: "Não sou um cara machão do jeito que costumam ver. Mas eu nao me importo porque não tenho necessidade de provar nada. E eu acho tão cafona essa coisa de querer saber quem a pessoa come, se é homem ou mulher. Não importa"...
sexta-feira, julho 27, 2007
Os RPs de galetos
NOVA CATEGORIA - O society carioca é pródigo como palco de novas personagens. Depois dos emergentes, agora uma nova turma aponta no cenário: os Relações Públicas de churrascarias. À parte logicamente o David Brazil, que está muito além desta função, e que, hoje, converteu-se em uma personagem absolutamente necessária na crônica social-televisiva carioca, toda vitrine de galeto de padaria atualmente tem um “promoter”. Está ficando impraticável...
terça-feira, julho 24, 2007
Chucrute com cheiro-verde e páprica
Clique sobre a foto.
Os mais novos amigos de infância.
Gianecchini e Alemão já teriam trocado até receita de risoto ao funghi.
Quem entrará com o saleiro?
segunda-feira, julho 23, 2007
Que saco!
Dado Dolabela já foi devidamente alcunhado nas areias da praia do Leblon, onde é habitué. As bibas e as meninas mais afoitas só o chamam de MALUDO.
Tire você as suas conclusões.
Tire você as suas conclusões.
sexta-feira, julho 20, 2007
O rapaz é pegador!
Gianecchine foi "visto com duas morenas" no mesmo dia? Ah, tá.
O cara é tão pegador quanto do Sérgio Marone e o Fernando Torquato.
Aliás, o Torquato é um profissional impossível: já tirou a roupa do Alemão. Para uma expo fotográfica.
O cara é tão pegador quanto do Sérgio Marone e o Fernando Torquato.
Aliás, o Torquato é um profissional impossível: já tirou a roupa do Alemão. Para uma expo fotográfica.
quinta-feira, julho 19, 2007
Um gentleman no avião que caiu
Cavalheiro na mais ampla expressão da palavra era Guilherme Duque Estrada de Moraes (na foto, com a mulher), nascido em Niterói, que estava entre os passageiros do avião da TAM. Bonitão, viajado, sempre ao lado de Antonieta (que é irmã da Maria Beltrão), Guilherme era um anfitrião perfeito.
Outro dia mesmo, casou dois filhos, Carlos Eduardo e Mariana, reunindo os quatrocentões e intelectuais daquela estirpe que não precisa aparecer em colunas sociais.
Guilherme assumiu o Ministério da Previdência, na interinidade do Hélio Beltrão, e marcou pela competência. Atualmente, era vice-presidente do Instituto Hélio Beltrão e vice-presidente executivo da Associação Brasileira das Indústrias Químicas. Voltava do Rio Grande do Sul, onde foi fazer palestra sobre a nova política para substâncias químicas da União Européia. Era importante, com (até ontem) 221 citações no Google...
Outro dia mesmo, casou dois filhos, Carlos Eduardo e Mariana, reunindo os quatrocentões e intelectuais daquela estirpe que não precisa aparecer em colunas sociais.
Guilherme assumiu o Ministério da Previdência, na interinidade do Hélio Beltrão, e marcou pela competência. Atualmente, era vice-presidente do Instituto Hélio Beltrão e vice-presidente executivo da Associação Brasileira das Indústrias Químicas. Voltava do Rio Grande do Sul, onde foi fazer palestra sobre a nova política para substâncias químicas da União Européia. Era importante, com (até ontem) 221 citações no Google...
quarta-feira, julho 11, 2007
quarta-feira, julho 04, 2007
Uns e outros
Os caras socam a empregada doméstica e são marginais, indiciados e o cacete ( e com razão!). O galã global joga do carro a prostituta, arriscando a matá-la, e tudo não passa de um "mal-entendido". Putz. Que País é esse? Famoso, quando bate em mulher, não entendeu direito...
Aliás, que travestis são estes, que foram confundidos? É o caso de a "Playboy" fotografar. Nem a Roberta Close, no tempo que portava o pingolim, era confundida com mulher, com aquele gogó de um tamanho medonho.
Confundir travesti com mulher é conversa para o boi do Renan dormir.
Aliás, que travestis são estes, que foram confundidos? É o caso de a "Playboy" fotografar. Nem a Roberta Close, no tempo que portava o pingolim, era confundida com mulher, com aquele gogó de um tamanho medonho.
Confundir travesti com mulher é conversa para o boi do Renan dormir.
segunda-feira, julho 02, 2007
De repente, um futum na festa do ministro
É. Algum muderno achou de acender um baseado.
sexta-feira, junho 29, 2007
Bacana no xilindró em Brasília
O incrível é que a cadeia no DF não tem lugar para político chorão, isso é que é uma dor. Porque as coisas andam pretas em Brasília, e não é só nas cercanias dos plenários. Agora mesmo, uma esfuziante socialite, que atuava no ramo no chamado “factoring”, nome glamouroso que alguém achou de dar para agiotagem, foi trancafiada no xilindró da penitenciária feminina da Colméia, o nome é este mesmo, e não foi uma abelha que me contou. A loura, tempos atrás, recebia o “primeiro time social” local, se é que há deste naipe no Cerrado, em lautos almoços, quando anunciava que temperava seus pratos com “pó de ouro”. É isso mesmo. Todo mundo ia, os colunistas, inclusive, todo mundo comia e lambia os beiços. E agora estão execrando a bela em praça pública. Pois bem: a encarcerada tem empresa de turismo e de câmbio, mas o juiz da 10ª Vara Federal a condenou pelos crimes de evasão de divisas (artigos 16 e 22), porque operava o serviço financeiro (emprestava dinheiro) sem a devida autorização. No Rio tem muitos socialites que também fazem isso. Wilma Magalhães é dona de uma revista badalada na Corte, tem 44 anos, e mora em uma mansão no Lago Sul...
quarta-feira, junho 20, 2007
Lily, a nova musa do Orkut
O maior portal de relacionamento do mundo, o Orkut, avaliado em bilhões de dólares, rendeu-se à elegância da mezzo francesa, mezzo alemã, mezzo brasileira Lily de Carvalho Marinho (foto). É. Surgiu uma comunidade em homenagem à primeira-dama do café e da televisão no Brasil. Está lá escrito: “Dona Lily Marinho, uma das mulheres mais elegantes do País” (...) “Educada, inteligente, elegante, voz doce com suave sotaque francês, é conhecedora das artes e mantém uma rica pinacoteca particular. Viajada, é amiga de realezas e figuras do jet set internacional. Foi publicada nas principais revistas do mundo: “Time”, “Vanity Fair”, “Forbes” e “Vogue”. Sempre elegante, numa naturalidade admirável, Dona Lily Monique de Carvalho Marinho é a nossa homenageada nesta comunidade”. Aplausos...
quarta-feira, junho 13, 2007
De repente, um poleiro do Chopin
O DJ tocava o tum-tum-tum costumeiro no Edifício Chopin, e agradava à moçada entorpecida por champã, sorrisos, flashs, flash, quando a música parou e o chicoso anfitrião chamou a todos para bailar a “dança do passarinho”. Silêncio. Os dançantes de então logo se encostaram nas paredes. Você sabe qual é a dança do passarinho? Não? Explico: é aquela cantada há tempos pelo Gugu Liberato, que diz assim (só um trecho): “Passarinho quer dançar / O rabicho balançar / Porque acaba de nascer / Tchu tchu tchu / Seu biquinho quer abrir / As asinhas sacudir / E o rabicho remexer / Tchu tchu tchu”. Mas se fosse só a música, lá vai. O caso é que os “socialites” convidados tiveram de dançar e ficar de cócoras, como que chocando um ovo, e batendo os braços, feito as galináceas fazem ao pôr um ovo. Cocoricó. Uma chicosa presente, entusiasmada com a cena, até ensaiou, mas foi proibida de “pagar este mico” pelo marido. Decerto que a canjiquinha de pinto também faz parte do menu tupiniquim, mas não consta que houvesse espiga de milho entre o salmão e o caviar...
segunda-feira, junho 11, 2007
Sob o signo de Ariano
Quem acredita em astrologia diz que os arianos, nascidos entre 21 de março a 20 de abril, são "regidos por Marte". Ariano é do signo "de fogo". E todo ariano é "militante, obstinado, corajoso, rápido, dinâmico e entusiasmado", fui pesquisar. O dramaturgo Ariano Suassuna, que ontem completou 80 anos, é tudo isso, embora nascido sob Gêmeos ("sensível, simpático e dinâmico"). Quem esteve ontem para assistir à "aula espetáculo" do autor de "O auto da compadecida", no Teatro Municipal, saiu do pedaço com esta certeza. Vincent Van Gogh, Leonardo da Vinci e Monteiro Lobato eram arianos. Marilyn Monroe e John Kennedy, geminianos. O evento abriu uma série de outros que acontecerão no Rio ao longo da semana, para marcar a data redonda de aniversário do grande brasileiro.
Para começar, só deve ter sido praga da Disney, a qual ele, que nunca saiu do País, detesta com todas as forças: marcada para iniciar ao meio-dia, às dez da manhã os ingressos (R$ 5) já estavam esgotados. Só nas mãos de cambistas, de onde podiam ser arrematados por até (R$ 50). Houve quem pagasse, embora a papeleta valesse R$ 1 mil, daí pra cima.
Platéia cheia de frescor, atenciosa, bonita, entusiasmada, tomou conta daquele cenário de rara beleza que é o Municipal, e o tempo até colaborou: o sol estava deslumbrante. Plateia é modo de falar. Aquilo era uma multidão comparada à daquela "marcha pra Jesus". Na fila para entrar no Muni, a dona de casa Maria da Penha Moraes, moradora de Brás de Pina, 68 anos, me disse que acordou "às cinco", ficou "com a cabeça embaralhada desde ontem", excitada com o programa que estava por vir. "Comprei o meu bilhete no cambista, foi um custo danado. Agradeço a Deus por estar viva e pelo privilégio de assistir a este espetáculo, melhor que qualquer concerto no Scalla de Milão", comparou, banhada de entusiasmo.
Com cenário feito pelo filho Dantas Suassuna (estavam lá a prole de seis de Ariano, mais a mulher, Zélia, e todos os netos), que lançou mão de painéis pintados por Alexandre Nóbrega (genro do escritor), o palco do Municipal esteve primoroso: o Grupo Gesta e a "cantriz" Ignês Vianna entoavam, nos intervalos da fala de Ariano, as poesias dele musicadas, em sua maioria, por seu "grande e saudoso amigo" Capiba, "de quem eu já gostava, mesmo antes de conhecer pessoalmente", o pai do João Grilo fez questão de dizer. Mais velho que Ariano, amigo dos irmãos do escritor, Capiba já compunha quando Suassuna era menino melodias que ecoavam nos instrumentos domésticos, na Paraíba, dos rapazolas que depois vieram a ser parentes do Chicó, uma das mais emblemáticas personagens da literatura ariana.
Suassuna começa seu espetáculo fazendo rir, uma sua marca. Diz que “não entende” como é que aquele mundaréu de gente saiu de casa, "domingo ao meio-dia", para ouvi-lo falar. "Eu vim porque sou eu, caso contrário, não viria, não". Desculpou-se por sua voz: "feia, baixa e fraca". Disse que "vanguarda" para ele "é Dom Quixote". Que o que muita gente chama de vanguarda "é falso e logo vira retaguarda". Não falou mal do "lixo cultural" americano porque não houve tempo, já que o pessoal que cuida (mal) da agenda do Municipal marcou para duas da tarde um outro espetáculo, o que obrigou o dramaturgo a olhar o relógio a toda hora, pulando alguns capítulos do seu roteiro."Uma coisa que tenho em comum com o Fidel Castro é falar muito. Se vocês deixarem, eu vou falando e aí a gente vai sair daqui às quatro da manhã". Parênteses: (tinham de, esses sujeitos do Municipal, marcar algum espetáculo para duas horas depois do início de um espetáculo de Ariano Suassuna?)
Ariano só entende a vida "com paixão", gosta "mais das mulheres do que dos homens", e lembrou o caso de um amigo que veio falar mal de sua (do amigo) mulher com Suassuna. No final, quis aprovação do escritor, "você não acha"? A resposta: "eu prefiro as mulheres". E neste capítulo, se disse apaixonado por sua mulher, Zélia, grande artista plástica nordestina (escultora e porcelanista), para justificar seu "egoísmo" ao não dedicá-la um seu poema, pois os versos tratam da morte de um cabra que aconselha a mulher a se aconchegar no peito de outro após sua morte. "Que história é essa de minha mulher no peito de outro? Minha mulher é minha mulher. Minha", enfatizou. Risos. Parênteses 2: (no início do espetáculo, Suassuna e Zélia receberam - cada um - um brasão de prata, feito pelo filho Dantas, pendurado em um cordão de couro.)
Ariano confidenciou que no Grupo Gesta, ali presente, representante do Movimento Armorial, criado por Suassuna, em 1970, para valorizar a cultura popular brasileira, principalmente a do Nordeste, há um descendente de árabes e um judeu", que "são primos, por isso brigam muito" (lembrou do eterno conflito no Oriente), "mas aqui eles não brigam, não". Justificando uma "certa vaidade", que às vezes o pega de jeito (por exemplo, ver tantas pessoas num domingo ao meio-dia para assisti-lo), contou que dentro dele há duas pessoas: "Uma sou eu, a outra é o Ariano Suassuna, que me dá um trabalho danado".
Ficou feliz com o título de Cidadão do Rio de Janeiro. "Assim, agora, sou conterrâneo de Villa Lobos e de Lima Barreto". Não gosta de "poesia que a gente entende logo". Prefere "os versos obscuros", e citou como exemplo o Garcia Lorca. "Um dia, li um poema do Lorca, do livro ‘O romanceiro cigano’, e não entendi nada, mas achei muito bonito". Risos. Mas logo ficou o dito pelo não dito, pois se deu ao trabalho de explicar verso por verso a uma plateia definitivamente conquistada e reverente. "A poesia tem lógica superior", filosofou.
Fez a turma chorar quando cantou, junto com os músicos, os versos tristes de Carlos Pena: "Sino, claro sino / tocas para quem? / Para o Deus menino / que de longe vem / Pois se o encontrares, / traze-o ao meu amor, / E o que lhe ofereces, / velho pescador? / Minha fé cansada, / meu vinho, meu pão, / meu silêncio limpo, / minha solidão".
Lembrou de Miguel Arraes, de quem foi secretário de Cultura em Pernambuco, para anunciar a presença do neto do velho e saudoso governador, Eduardo Campos ("por este ponho a mão no fogo"), sentado na plateia, e hoje também voz maior do Palácio Campo das Princesas, sede do Executivo pernambucano. Contou que fazia a campanha do Eduardo, "uma das mais bonitas que já vi", quando em casa, na praia, surgiu um dos seus netos que anunciou: "Vovô, lá vem o Hugo". Ariano perguntou: "Que Hugo?" O menino: "Hugovernador". Com a verve que lhe é peculiar, Suassuna concluiu, para aplausos gerais da platéia do Municipal: "Agora, quero o Hugo, upre". Todo mundo entendeu que é "upre"sidente...
Presenças. O deputado Ciro Gomes, a linda Patrícia ao lado, me disse que Ariano "é a expressão mais exuberante da maravilhosa cultura popular brasileira". Marieta Severo sentiu-se "na sala de estar" do escritor. Como não havia jorrar de champanhe e cascatas de camarões, tampouco fotógrafos de revistas de celebridades, procurei, procurei e não encontrei nenhum dos decantados "socialites" cariocas na platéia. Deviam estar descansando dos embalos de sábado à noite.
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Texto originalmente publicado na "Tribuna da Imprensa".
sábado, junho 09, 2007
“Lamentável festa dos 100 anos de Dercy”
Está dando panos para muitas mangas-bufantes-estilo-Lacroix a festa que comemorou em São Paulo os 100 anos da comediante Dercy Gonçalves. O rebu foi organizado pela dupla de bibas cariocas André Ramos e Bruno Chateaubriand, que alegam que Dercy “era amiga” da avó de um deles, daí o vínculo. A coluna recebeu um e-mail, com o título acima, de Julinho do Carmo, tido pela atriz como “um filho”, um dos mais diletos colaboradores da aniversariante, que a acompanha há muitos anos. Ele diz: “lamento que a falta de organização tenha trazido transtorno aos convidados, patrocinadores, imprensa e principalmente à homenageada”. Julinho conta que Dercy, claro, não dispõe de energia e vigor e ficou cansada com tanto assédio, precisando deitar por 40 minutos e sair antes de cortar o bolo. Diz que os organizadores se preocuparam em fazê-la chegar ao evento dentro de um carro pomposo, mas não pensaram em transporte algum para levá-la de volta ao hotel. “Tive de improvisar um carro”. Outra coisa “desagradável”, na versão do Julinho, “foi a organização do evento comercializar o DVD “Dercy 100”, que conta a trajetória de Dercy, por R$50, e não pelo preço que a produção da atriz ofereceu, R$20”. A festa não foi bancada pela dupla, como todo mundo pensa, mas por 36 patrocinadores. “Não tínhamos conhecimento de todos, não temos contrato algum em mãos”, diz o porta-voz da diva, que aproveita para contar que a festa “oficial” será em Santa Maria Madalena. Ele conclui: “Dercy receberá com muito carinho, amor e respeito seus amigos, familiares e admiradores, descartando a intenção de promover qualquer pessoa, empresa ou produto”...
sexta-feira, junho 08, 2007
Contingente "fubá" no puxadinho da dona Lenny
Não consegui saber na Prefeitura, por causa do feriado, se a prática é legal, e quanto custa o alvará. Preciso ouvir, também, se todos os moradores da orla podem fazer o mesmo. O fato é que a estilista Lenny, moradora de um apartamento térreo na Epitácio Pessoa, Lagoa, achou de armar um puxadinho em toda extensão de sua calçada, interrompendo o vaivém dos transeuntes costumeiros (vizinhos e afins), para receber, em uma esticadinha básica, a fauna e a flora que foram ao seu desfile no “Fashion Rio”, naquelas paragens mal localizadas da Marina da Glória. Lenny contratou operários, mandou fazer uma estrutura de madeira, que na Rocinha seria chamada de “barraco”, cobriu de plástico fino (uma bituca de cigarro mal parada poderia causar um incêndio) e mandou o DJ atacar com a “polca” costumeira do bate-estaca. Tum-tum-tum! Só não avisou ao Corpo de Bombeiros.
Decerto que 70% dos convivas só conheciam a anfitriã de ouvir falar, mas no Rio, não ser íntimo do dono da casa não é fator impeditivo para quem quer que seja ir a uma festa particular: basta ter bons contatos, ter a chamada e subjetiva “boa pinta” e, de preferência, ser “VIP”. É. Está trabalhando na Malhação? Ótimo! Fez aquele comercial do sabão em pó que lava “mais branco”? Perfeito! A casa da Lenny talvez seja o palco mais democrático do Rio neste sentido. Claro: mas não vá pensando em encontrar gente de sociedade, sobrenome quatrocentão ou aqueles herdeiros que estavam em Cannes na semana passada. Os VIPs da Lenny, em sua maioria, são bem “fubá”.
Desde cedo, era um “trancetê”, tradução da gíria para congestionamento humano, nos salões de beleza. “Você vai à festa da Lenny”, perguntava uma capa de revista sentada na cadeira do Alberto, o melhor maquiador do Rio. “Eu vou, claro”, respondia a outra, atriz de terceira, dublê de recepcionista de estandes, quer dizer, de “lounges”, nas horas vagas. O Rio, de A a Z, sem os Y e W, claro, marcou presença.
Uísque e champanhe a dar com pau. Comidinhas? Não soube. Thalia Ayala, a nova estrela da “Malhação”, estava presente. Desde já, é a futura candidata a amiga de infância da anfitriã. Lenny não teve motivo para chorar. Estava tudo perfeito, no maior alto astral.
Quando o Dado Dolabela estacionou o carro lá na esquina, uma rapariga, rápida e certeira, achou de “quebrar o salto” a dez metros de distância do guapo. Fez assim um gesto de que estava com o joanete em frangalhos, olhou para o filho da Pepita e do Dolabela, com ar de pedinte, e ele atendeu. Dado, aliás, atende à beça, quando sai de casa. E não reclama, claro, do alto dos seus 20 e poucos anos.
Lenny, com o copo longo de uísque nas mãos, sorria. Lenny, com o projeto de canapé entre os dedos, se divertia. Lenny olhava tudo e sumia. Dava um tempo no quarto, repousava, retocava a maquiagem, e ressurgia. Anote aí, Lenny e a melhor promoter do Rio, na mais ampla expressão da profissão.
O elenco de sua festa tinha de tudo. Até a Fernandinha Barbosa, quase tia das sobrinhas da atriz Malu Mader, veio especialmente de São Paulo para o rega-bofe. Fafá de Belém chegou embrulhada em um modelito preto arrasa-quarteirão, aquecida com capuz de pele sintética, porque é ecologicamente correta. Glória Maria, a mulher-fantástico, fazia a moda pomarola - estava inteirinha de vermelho. Quando o Lui Mendes chegou, uma Jacira mais ensandecida ameaçou desmaiar, mas a colega assegurou que não ficaria bem.
Suzana Vieira, que horas antes quebrou o pau com o marido, na frente dos jornalistas, no estande de uma companhia de telefone, na Marina da Glória, porque ele não queria ser fotografado e ela exigia o contrário, não estava nem aí para a “friaca”, e foi de bermudão. Wolf Maia, que adora um anel no polegar, ou vice-versa, estava com par de óculos novos, fazendo a linha bem fashion. Estou até agora sem entender a roupa da linda Yara Figueiredo.
Letícia Birkheuer chegou de vestidinho curto de alcinha. Claro: o semblante era de “sou o último biscoito do pacote”. Gente, esse povo “VIP” não sente frio? À beira da Lagoa, o vento estava gelado, e as “estrelas” todas de roupa diminuta. A modelo Mariana Weickert surgiu linda-linda. Ellen Jabour, Sra. Rodrigo Santoro, foi com a irmã Kellen (os nomes são feitos de “filhas de Francisco” - Kellen e Ellen), de quem ninguém conseguiu captar a informação do penteado.
Luciano Szafir estava mais “basicão”: de jaqueta-motoqueiro preta de couro. Giane Albertoni, uma aparição, de vestido curto, sem meias. Duda Nagle, de calça jeans cinza e camisa preta com mangas arregaçadas, outra vítima daquele “pedido” de ajuda daquela moçoila ensandecida atendida horas antes pelo Dolabela, mas não atendeu, claro. Duda está comprometido com a Priscila Fantin.
Daniela Sarahyba talvez fosse o sobrenome mais quatrocentão presente no rebu, afinal, daqui a alguns dias será chamada de Daniela Klabin, assim como foi um dia a Beki. Carolina Ferraz estava com uma miniblusa verde-água e uma calça preta de cetim. Modelito muito simplezinho para quem é uma das mais bonitas mulheres do Brasil.
NA FOTO
A estilista, com o modelo João Velutini, armou o “barraco” na calçada para receber seus convivas
Foto: divulgação
Decerto que 70% dos convivas só conheciam a anfitriã de ouvir falar, mas no Rio, não ser íntimo do dono da casa não é fator impeditivo para quem quer que seja ir a uma festa particular: basta ter bons contatos, ter a chamada e subjetiva “boa pinta” e, de preferência, ser “VIP”. É. Está trabalhando na Malhação? Ótimo! Fez aquele comercial do sabão em pó que lava “mais branco”? Perfeito! A casa da Lenny talvez seja o palco mais democrático do Rio neste sentido. Claro: mas não vá pensando em encontrar gente de sociedade, sobrenome quatrocentão ou aqueles herdeiros que estavam em Cannes na semana passada. Os VIPs da Lenny, em sua maioria, são bem “fubá”.
Desde cedo, era um “trancetê”, tradução da gíria para congestionamento humano, nos salões de beleza. “Você vai à festa da Lenny”, perguntava uma capa de revista sentada na cadeira do Alberto, o melhor maquiador do Rio. “Eu vou, claro”, respondia a outra, atriz de terceira, dublê de recepcionista de estandes, quer dizer, de “lounges”, nas horas vagas. O Rio, de A a Z, sem os Y e W, claro, marcou presença.
Uísque e champanhe a dar com pau. Comidinhas? Não soube. Thalia Ayala, a nova estrela da “Malhação”, estava presente. Desde já, é a futura candidata a amiga de infância da anfitriã. Lenny não teve motivo para chorar. Estava tudo perfeito, no maior alto astral.
Quando o Dado Dolabela estacionou o carro lá na esquina, uma rapariga, rápida e certeira, achou de “quebrar o salto” a dez metros de distância do guapo. Fez assim um gesto de que estava com o joanete em frangalhos, olhou para o filho da Pepita e do Dolabela, com ar de pedinte, e ele atendeu. Dado, aliás, atende à beça, quando sai de casa. E não reclama, claro, do alto dos seus 20 e poucos anos.
Lenny, com o copo longo de uísque nas mãos, sorria. Lenny, com o projeto de canapé entre os dedos, se divertia. Lenny olhava tudo e sumia. Dava um tempo no quarto, repousava, retocava a maquiagem, e ressurgia. Anote aí, Lenny e a melhor promoter do Rio, na mais ampla expressão da profissão.
O elenco de sua festa tinha de tudo. Até a Fernandinha Barbosa, quase tia das sobrinhas da atriz Malu Mader, veio especialmente de São Paulo para o rega-bofe. Fafá de Belém chegou embrulhada em um modelito preto arrasa-quarteirão, aquecida com capuz de pele sintética, porque é ecologicamente correta. Glória Maria, a mulher-fantástico, fazia a moda pomarola - estava inteirinha de vermelho. Quando o Lui Mendes chegou, uma Jacira mais ensandecida ameaçou desmaiar, mas a colega assegurou que não ficaria bem.
Suzana Vieira, que horas antes quebrou o pau com o marido, na frente dos jornalistas, no estande de uma companhia de telefone, na Marina da Glória, porque ele não queria ser fotografado e ela exigia o contrário, não estava nem aí para a “friaca”, e foi de bermudão. Wolf Maia, que adora um anel no polegar, ou vice-versa, estava com par de óculos novos, fazendo a linha bem fashion. Estou até agora sem entender a roupa da linda Yara Figueiredo.
Letícia Birkheuer chegou de vestidinho curto de alcinha. Claro: o semblante era de “sou o último biscoito do pacote”. Gente, esse povo “VIP” não sente frio? À beira da Lagoa, o vento estava gelado, e as “estrelas” todas de roupa diminuta. A modelo Mariana Weickert surgiu linda-linda. Ellen Jabour, Sra. Rodrigo Santoro, foi com a irmã Kellen (os nomes são feitos de “filhas de Francisco” - Kellen e Ellen), de quem ninguém conseguiu captar a informação do penteado.
Luciano Szafir estava mais “basicão”: de jaqueta-motoqueiro preta de couro. Giane Albertoni, uma aparição, de vestido curto, sem meias. Duda Nagle, de calça jeans cinza e camisa preta com mangas arregaçadas, outra vítima daquele “pedido” de ajuda daquela moçoila ensandecida atendida horas antes pelo Dolabela, mas não atendeu, claro. Duda está comprometido com a Priscila Fantin.
Daniela Sarahyba talvez fosse o sobrenome mais quatrocentão presente no rebu, afinal, daqui a alguns dias será chamada de Daniela Klabin, assim como foi um dia a Beki. Carolina Ferraz estava com uma miniblusa verde-água e uma calça preta de cetim. Modelito muito simplezinho para quem é uma das mais bonitas mulheres do Brasil.
NA FOTO
A estilista, com o modelo João Velutini, armou o “barraco” na calçada para receber seus convivas
Foto: divulgação
terça-feira, junho 05, 2007
Cena carioca
(nota sem cortes)
Parece que foi de caso pensado pelos fardados. Jaciras e moçoilas do mundo da moda, e até aquela “editora” sem veículo parecida com a Berta Loran, sabe quem é?, ficaram absolutamente encantadas, ontem, quando chegaram ao Forte Copacabana para assistir a um desfile que integra a programação do “Fashion Rio”. Um frio dos infernos, mas tem gente que vai, mesmo às 10 da manhã.
É que, apesar daquela “friaca” com vento à beira do mar, havia no caminho que levava ao local da cena uma turma de soldados, todos dentro de sungas pretas, fazendo o exercício matinal diário. Quando aquela jacira, dona de agência, partiu em direção a um oficial, para passar cartão-de- visita com aquele chavão “quer ser modelo?”, cheia de segundas intenções, a turma de militares foi rápida no gatilho com o colega assediado: “cuidado, que esse guaraná é fanta”.
A jacira ficou amuada o resto do dia.
Evandro Soldati, ex-genro da Luiza Brunet, foi a sensação do desfile...
Parece que foi de caso pensado pelos fardados. Jaciras e moçoilas do mundo da moda, e até aquela “editora” sem veículo parecida com a Berta Loran, sabe quem é?, ficaram absolutamente encantadas, ontem, quando chegaram ao Forte Copacabana para assistir a um desfile que integra a programação do “Fashion Rio”. Um frio dos infernos, mas tem gente que vai, mesmo às 10 da manhã.
É que, apesar daquela “friaca” com vento à beira do mar, havia no caminho que levava ao local da cena uma turma de soldados, todos dentro de sungas pretas, fazendo o exercício matinal diário. Quando aquela jacira, dona de agência, partiu em direção a um oficial, para passar cartão-de- visita com aquele chavão “quer ser modelo?”, cheia de segundas intenções, a turma de militares foi rápida no gatilho com o colega assediado: “cuidado, que esse guaraná é fanta”.
A jacira ficou amuada o resto do dia.
Evandro Soldati, ex-genro da Luiza Brunet, foi a sensação do desfile...
domingo, junho 03, 2007
Ih, largaram um pum no elevador!
DAQUELA SÉRIE DE COISAS E PESSOAS SOBRE AS QUAIS EU NÃO AGÜENTO MAIS OUVIR FALAR:
(vou aumentando aos poucos)
1 - BBB;
2 - iPod;
3 - Adriane Galisteu;
4 - A turma do Pânico;
5 - Edmundo;
6 - VipList;
7 - Alicinha Cavalcante;
8 - "Amazônia é a glória";
9 - Claudia Fialho;
10 - Lalá Guimarães (toc,toc,toc);
11 - Carol Sem Paio;
12 - Baronetti;
13 - Mr. Lam;
14 - Gero;
15 - Farme;
16 - Coqueirão;
17 - ;
18 - Daniela Maia;
19 - Botox;
20 - Preenchimento;
21 - Second Life;
22 - O Congresso e seus (10)40 ladrões;
23 - Os mil gols do Romário;
24 - Barra de cereal;
25 - Apagão aéreo;
26 - A frase "fulano lançou um blog".
(vou aumentando aos poucos)
1 - BBB;
2 - iPod;
3 - Adriane Galisteu;
4 - A turma do Pânico;
5 - Edmundo;
6 - VipList;
7 - Alicinha Cavalcante;
8 - "Amazônia é a glória";
9 - Claudia Fialho;
10 - Lalá Guimarães (toc,toc,toc);
11 - Carol Sem Paio;
12 - Baronetti;
13 - Mr. Lam;
14 - Gero;
15 - Farme;
16 - Coqueirão;
17 - ;
18 - Daniela Maia;
19 - Botox;
20 - Preenchimento;
21 - Second Life;
22 - O Congresso e seus (10)40 ladrões;
23 - Os mil gols do Romário;
24 - Barra de cereal;
25 - Apagão aéreo;
26 - A frase "fulano lançou um blog".
sexta-feira, maio 25, 2007
Xuxa agora é crente!
Houve um tempo em que a rainha dos baixinhos só se referia ao Deus Todo Poderoso como “o cara lá de cima”. Todo mundo se lembra. Era “o cara lá de cima” pra lá, “o cara lá de cima” pra cá. Falava-se até que era por influência da empresária Marlene Matos, comenta-se de tudo nessa vida. Mas a boa nova de hoje é a seguinte: Xuxa virou evangélica. É. Ainda não frequenta abertamente uma igreja, por conta do assédio, mas já encontrou um pastor que a aconselhe sobre os caminhos que deve seguir. Já, inclusive, compareceu a um culto e ficou na coxia, escondida. Quem a apresentou a Jesus foi a amiga, cantora gospel, Aline Barros, uma voz de anjo...
sexta-feira, maio 11, 2007
QUEM É O PAPA?
Quem é o Papa?
Quem é o Papa?
Quem papa tudo
Quem papa a papa
Quem sabe o bispo
Quem tem o mapa
Do aparato cardinalício
Do artefato do artifício
Do padre pai Papa Pontifício
O precipício pro paraíso
Se o Papa pia abafam o papo
Em prol do povo faminto e fraco
Lavam na pia do batistério
Todo o mistério do seu mandato
E o próprio povo babando o ovo
Paparicando e pagando o pato
Se o Papa é pai, avô, tio, irmão
Se o Papa é Pedro, Paulo, Zé, João
Se o Papa é Pio treze vezes não
Se o Papa fila papa tudo ou não
Se o paparazo tira foto atira
Acerta mira do bicho papão
Se o Papa avança coma sua pança
Papa a poupança da providência
Dizima a missa o bolso a bolsa
No papamóvel amassa a massa
Na comilança pão de promessa
Há papagaio de pirata à beça
Papo furado preparando a praça
O pobre povo papa a desgraça
(Augusto Jatobá)
Quem é o Papa?
Quem papa tudo
Quem papa a papa
Quem sabe o bispo
Quem tem o mapa
Do aparato cardinalício
Do artefato do artifício
Do padre pai Papa Pontifício
O precipício pro paraíso
Se o Papa pia abafam o papo
Em prol do povo faminto e fraco
Lavam na pia do batistério
Todo o mistério do seu mandato
E o próprio povo babando o ovo
Paparicando e pagando o pato
Se o Papa é pai, avô, tio, irmão
Se o Papa é Pedro, Paulo, Zé, João
Se o Papa é Pio treze vezes não
Se o Papa fila papa tudo ou não
Se o paparazo tira foto atira
Acerta mira do bicho papão
Se o Papa avança coma sua pança
Papa a poupança da providência
Dizima a missa o bolso a bolsa
No papamóvel amassa a massa
Na comilança pão de promessa
Há papagaio de pirata à beça
Papo furado preparando a praça
O pobre povo papa a desgraça
(Augusto Jatobá)
quinta-feira, maio 10, 2007
"Super-homens" não podem com o dedo de Deus
PAPA-MÓVEL - Posso até estar enganado, quase sempre estou, mas não entendo muito bem esses "representantes de Deus"que andam de carro blindado e se valem até de púlpitos à prova de balas para se apresentarem em público. Sem estabelecer comparações, mas o Papa, os cardeais, vários pastores, quem diria, só saem de casa em possantes feitos do mais puro aço. Acredito que desconheçam a Bíblia, que diz que nada acontece, "nem uma folha cai da árvore, nem um fio de cabelo cai" de nossa cabeça, sem a permissão do Deus Todo Poderoso. Não adiantam carro blindado e seguranças de helicóptero, se o Altíssimo decretar "chegou a sua hora" (lembram daquele deputado/pastor carioca, atingido e morto por uma bala dentro de um carro "blindado"?). Quando Deus determina, não tem blindagem certa, não tem "super-homem", não há eficácia em comboios de exércitos - basta um escorregão a caminho do bidê.
sexta-feira, abril 27, 2007
As chiques vão sair no Bafo do Tigre
Saca o Bafo do Tigre, famoso bloco do carnaval carioca? Ganhou mais foliões...
É que o problema foi o bafo, ontem, de quem apareceu na casa de Simone Lobão para um rega-bofe em torno do estilista André Lima. Como esse povo moderno/VIP não tem mais o que inventar, alguém achou de mandar servir caranguejo. É. Uma caranguejada. Dez quilos do crustáceo foram comprados em Belém. Que tal? Tia Surica perde. Caranguejo só é bom na Praia do Futuro, em Fortaleza, para esquecer a pose, se escarrapachar em uma mesa, lambuzar os beiços e tomar cerveja. Guardando a devida distância dos paparazzis. Até a poderosa cearense Iolanda Queiroz, sogra do Tasso Jereissati, de vez em quando faz isso. Agora, você já imaginou uma turma como Carolina Ferraz, Astrid Monteiro de Carvalho, Constança Basto (a neta da Marlene!), Daniela Klabin, Lenny Niemeyer, Beth Pinto Guimarães-o que é? (algumas das convidadas do rega-bofe) comendo caranguejo e tendo de manter a pose? Na hora da sobremesa, no lugar do licor, só uma dose de Cepacol. No mínimo...
quarta-feira, abril 25, 2007
Um casamento dentro do armário
Cacá de Souza deu entrevista para Lilian Pace, no "GNT Fashion", contando como conheceu Valentino. Ele, Cacá, tinha 18 anos. "E viramos grandes amigos", diz.
Conto mais, não foi simples assim: Cacá, à época, talvez estivesse no trono do homem mais bonito do Brasil. Era dono de um corpo de enlouquecer homens e mulheres. Sem dúvidas. E você sabe como é o comportamento de uma biba rica, trilionária, quando se depara com um bofiscândalo, principalmente brasileiro. A hoje tiona, que também era bem bonita, ficou louca, com razão, e ofereceu o mundo ao bofe, carregando-o para a Europa, abrindo todas as portas e passarelas. Fez do Cacá seu homem de confiança, administrador de sua agenda pessoal, assessor de imprensa e...marido!, claro, um assunto sobre o qual ninguém ousa dissertar, neste mundinho hipócrita da "alta" sociedade carioca, onde alguns condecorados senhores, que se apregoam acima de qualquer suspeita, dividem suas digníssimas esposas (detesto esta palavra, prefiro mulher) com uma dúzia ou mais de garotões, todo mundo sabe, não se precisa entrar em detalhes.
Gente, mas não é tão mais fácil, ou tão mais digno, dizer que tiveram um caso? Imagina como seria Cacá para a Lilian Pace, ela com a alma racé até o último fio de cabelo da shana: "Nós fomos casados durante décadas, nos amávamos, hoje somos apenas bons amigos". Ponto.
Gente, mas não é tão mais fácil, ou tão mais digno, dizer que tiveram um caso? Imagina como seria Cacá para a Lilian Pace, ela com a alma racé até o último fio de cabelo da shana: "Nós fomos casados durante décadas, nos amávamos, hoje somos apenas bons amigos". Ponto.
Tudo bem, a ninguém interessa saber com quem dormiu Beethoven, muito menos a mim, não tenho nada com a vida dos outros. Mas por que dizer apenas que 'trabalhamos juntos', que 'somos grandes amigos', se o mundo da moda inteiro sabe que o que rolou ali foi uma forte atração, um casamento que durou décadas?
Guardando-se as devidas proporções, nada a ver uma coisa com a outra, mas é quase o mesmo que encontrar a cansada da Aloísio Queiroz (o que é Aloísio Queiroz?) na Avenida Atlântica, com um garotão com cara de michê do Clube 117, e ouvir dela que o garoto é seu 'sobrinho'.
Guardando-se as devidas proporções, nada a ver uma coisa com a outra, mas é quase o mesmo que encontrar a cansada da Aloísio Queiroz (o que é Aloísio Queiroz?) na Avenida Atlântica, com um garotão com cara de michê do Clube 117, e ouvir dela que o garoto é seu 'sobrinho'.
A relação de Valentino e Cacá foi tão forte, tão intensa, que os filhos deste com Charlene, sua ex-mulher, são herdeiros únicos do grande mestre da alta costura.
NAS FOTOS: Valentino e a princesa Rosário, da Bulgária, Charlene de Ganay e Cacá de Souza
sábado, abril 14, 2007
O "society" carioca é uma piada
Esta quem anda contando é a Graça Oliveira Santos, uma espécie de Dercy Gonçalves do segundo time do "society" carioca, porque divertida. No recente jantar oferecido pelos Barbosa ao governador Sérgio Cabral, em (in)determinado momento, na mesa principal, maior cerimônia, a anfitriã Maninha saiu-se com esta, para o presidente da Coca Cola: "quando é que você vai mandar uns engradados de refrigerante aqui pra casa? A gente bebe muita Coca Cola".
quarta-feira, abril 11, 2007
Abusado desde pequeno
segunda-feira, abril 09, 2007
Vem cá, Luiza, me dá tua mão...
Luiza Brunet com os bombeiros cariocas mais bonitos do mundo: Albucacys, Jackson Santos (lá atrás), Gonçalves, Rogério e Crespo. Na mão dela, o calendário onde eles aparecem...
Foto:MG
Foto:MG
terça-feira, abril 03, 2007
Eis a prova de quanto é exteeeeeenso o poder de um berimbau
segunda-feira, abril 02, 2007
O casamento da Ana Maria Braga
Tomei um Ita pro Norte, quer dizer, um 1001 rumo a Sampa, porque avião nestes dias que correm, nem o Gianechine, e virei a noite de sábado na porta do edifício de Ana Maria Braga, em São Paulo. Por esta a apresentadora do “Mais Você” não esperava: sábado de manhã, dia do seu tão propagado casamento, um site voltado para a vida das celebridades brasileiras, e justamente ligado ao Grupo Globopar, do qual ela é uma das mais diletas e bem pagas colaboradoras, pôs no ar um material explosivo sobre aquele que, à noite, seria chamado de seu marido. No ego.com.br, da Globo.com, estava escrito em extensa reportagem que o empresário Marcelo Frisoni já havia sido acusado “por roubo” e “por falsificação de documentos”. Bomba! Na primeira ocorrência policial, nada teria sido provado, na outra, ele foi “condenado a dois anos de regime semi-aberto”. Vingativa, digamos que uma Hebe do novo milênio (a loura do SBT também não é fácil), Ana, à noite, em meio à festa, prometeu se vingar. Vai “pedir a cabeça” dos responsáveis pelo site. Chegou até a deixar escapar um “eles ou eu”.
### Mas como se diz: entre mortos e feridos, salvaram-se todos. E depois de quatro meses de namoro, estava lá a loura mais íntima das donas de casa no Brasil com o empresário que roubou seu coração. Verbo no sentido figurado. Como não faz por menos, neste capítulo também parecidíssima com a Hebe, La Braga fez tudo acontecer (cerimônia e festança retumbante) em seu novo e gigantesco apartamento do Morumbi. Um tríplex recém-comprado e decorado com requinte e muito estilo.
### Estava todo mundo emocionado. Ana é querida, já passou por maus bocados, o que dividiu com todo o País, e merece ser feliz. Quem não merece, aliás? Ela chorou. O marido, nenhuma lágrima, que eu tivesse sabido. Ana dedicou sua felicidade aos filhos. A imagem da santa que esteve no hospital com ela, naqueles tempos nebulosos de sua doença, reinava sobre o altar. Feito uma noiva rica, melhor, milionária, estava vestindo um autêntico modelo feito pelo estilista Walter Rodrigues, alguma coisa assim em torno de R$ 20 mil. Bagatela, bagatela.
### Não era branco, mas também não era vermelho, como muita gente cogitou. O vestido da noiva era cor-de-pérola. Melhor: um branco meio acinzentado. Vera Simão, a Helena Brito Cunha de São Paulo, assinou o cerimonial. E quando a Vera está, não tem para ninguém, perfeição, perfeição! Não sei por que lembro agora do Sérgio Naya: com Vera Simão não tem “copo de pobre, copo de pobre, miséria, miséria” para beber champã.
### Tudo estava nos trinques: copos de cristal (!), talheres de prata, porcelana Cia das Índias, cardápio de encastelados. Flores, flores, flores. Flashs, flashs, flashs! Entrada triunfal. Marcha nupcial. Noiva feliz. A casa inteiramente florida de rosas cor-de-champanhe misturadas a espécies azuladas e pinks. Você pode até pensar que os arranjos estavam iguais ao “samba do crioulo doido”, com esta combinação de cores, mas digo que não. Estava chique. Chique à moda da Braga, claro.
### A linda e bem-casada cantora Luiza Possi, filha da Zizi, fez o lariri especial da cerimônia. Canta bem. Dom Marcelo Goldstein deu a bênção. E como artista é artista, seja aqui ou na China, claro, houve várias pinceladas de excentricidade. A mais notada: a cachorrinha poodle da noiva fez às vezes de dama de honra. É. Que tal? Fosse o Dom Eugênio Salles, não casava. E o Louro José não apareceu.
### Belinha, nome da bichana, adentrou a “nave” à frente do casal. Não, nada de cestinha com alianças pendurada na boca, porque havia o risco de Belinha engolir as jóias ou sair correndo numa gatunagem rápida. Cachorro é tudo de bom, mas a gente nunca sabe o que eles estão “pensando”. Chovia a cântaros, e como ninguém estava na rua, a não ser a patuléia dos jornalistas, por parte dos convidados só houve alguns atrasos por conta do trânsito, e tudo transcorreu às mil maravilhas. Nenhuma goteira.
### Entre os padrinhos, só não surgiu o doutor Roberto porque ele já desencarnou. Só tinha famoso de alto naipe. De Xuxa a Galisteu, que eu gasto o meu. O colunista César Giobbi também. O mais ricos dos apresentadores da Globo estava também. E engana-se quem pensa que o mais rico é o Faustão. Não é: é o Huck, porque tem dinheiro de família nessa pochete. Luciano com Angélica. Ela, que não faz por menos, dentro de um Christian Dior estampado, dado a transparências, absolutamente deslumbrante. Só não precisava dos brincos pendurados.
### Os paparazzos, esses incompreendidos, estavam fulos da vida, diante do esquemão de segurança armado na frente do prédio, que tem imponência parecida com a da Trump Tower, de Nova York. Só faltou o caveirão carioca para proteger as estrelas que chegavam em seus automóveis-último-tipo. Detalhe, de cada 100 celebridades que chegavam (lembre-se, no Brasil, até modelo desconhecido que beija atriz em festa no cais do porto é “celebridade”), 89 faziam para os fotógrafos aquela cara blasé de quem não deseja ser fotografado. Dá-lhe Sérgio Naya!
### A loura Eliana chegou com o seu marido padeiro, ih, esqueci, o padeiro é o da Débora Bloch. O da Eliana é sorveteiro. Pareciam felizes. E Eliana, vestido curto, com um par de pernas de fazer a Irislene Stefanelli, do Big Brother, morrer de inveja. Disputando a calçada com os colegas repórteres, a dupla Vesgo e “Silvio Santos”, do “Pânico na TV”, pegando carona nos guarda-chuvas da moçada. Detalhe: Vesgo travestido de Ana Maria Braga, “Sílvio”, de Louro José. Hilários.
### Quando Gustavo Borges, o nadador, chegou com a mulher Bárbara, alguém gritou aquela do “lindo-tesão-bonito-gostosão”, mas ele não deu bola. Fiquei matutando com a minha massa cinzenta para tentar descobrir o que é que um Gustavo Borges estaria fazendo no casamento de uma Ana Maria Braga, mas não consegui estabelecer o link. O onipresente Amaury Jr. também foi, claro, com a mulher Celina Ferreira, de vermelho Papai-Noel, mas, se levou câmeras para editar o seu “Flash”, a parafernália chegou com antecedência. Serginho Groisman e o propagandista do botox João Dória Júnior, também vi. Lucília Diniz estava impactante, como sempre, de preto e branco, estampado miúdo.
### Sem um Gianecchine para chamar de seu, a atenta Marília Gabriela surgiu sozinha no pedaço, dentro de um vestido cor-de-champanhe. Uma das poucas que fizeram pose para os fotógrafos. Tom Cavalcante e a mulher Patrícia, elegantérrimos. Ele com um terno do Ricardo Almeida. Da roupa dela, um vestido preto tomara-que-caia, não consegui saber a griffe. O Latino ouviu de dizer que era uma “festa num apê”, e foi de jaqueta sobre camiseta, mais uma impagável boina e, para completar, amarrou a gravata no pescoço, pendurando-a sobre a t-shirt. Só uma coça. Virna, a do vôlei, com um vestido cor-de-cereja deslumbrante.
### Teve música para dançar, champanhe “das mais caras, de rótulo cor-de-abóbora”, me disse um motorista de um furgão do cerimonial, no meio da tarde. Também teve troca de roupa. No meio da festa, Ana mudou o vestido, mas não pôs as indigestas sandálias de borracha, moda que graças a Deus não se espalhou além das fronteiras cariocas. No Rio, em determinado momento da festa de casamento, algum “promoter” sai a distribuir sandálias de borracha para a moçada desafogar o joanete. Aniversariante do domingo, o dia seguinte, Ana partiu de lua-de-mel rumo a Paris. Porque merece ser feliz.
NA FOTO - O louro José não foi visto na cerimônia. Ana preferiu deixá-lo a salvo num poleiro
### Mas como se diz: entre mortos e feridos, salvaram-se todos. E depois de quatro meses de namoro, estava lá a loura mais íntima das donas de casa no Brasil com o empresário que roubou seu coração. Verbo no sentido figurado. Como não faz por menos, neste capítulo também parecidíssima com a Hebe, La Braga fez tudo acontecer (cerimônia e festança retumbante) em seu novo e gigantesco apartamento do Morumbi. Um tríplex recém-comprado e decorado com requinte e muito estilo.
### Estava todo mundo emocionado. Ana é querida, já passou por maus bocados, o que dividiu com todo o País, e merece ser feliz. Quem não merece, aliás? Ela chorou. O marido, nenhuma lágrima, que eu tivesse sabido. Ana dedicou sua felicidade aos filhos. A imagem da santa que esteve no hospital com ela, naqueles tempos nebulosos de sua doença, reinava sobre o altar. Feito uma noiva rica, melhor, milionária, estava vestindo um autêntico modelo feito pelo estilista Walter Rodrigues, alguma coisa assim em torno de R$ 20 mil. Bagatela, bagatela.
### Não era branco, mas também não era vermelho, como muita gente cogitou. O vestido da noiva era cor-de-pérola. Melhor: um branco meio acinzentado. Vera Simão, a Helena Brito Cunha de São Paulo, assinou o cerimonial. E quando a Vera está, não tem para ninguém, perfeição, perfeição! Não sei por que lembro agora do Sérgio Naya: com Vera Simão não tem “copo de pobre, copo de pobre, miséria, miséria” para beber champã.
### Tudo estava nos trinques: copos de cristal (!), talheres de prata, porcelana Cia das Índias, cardápio de encastelados. Flores, flores, flores. Flashs, flashs, flashs! Entrada triunfal. Marcha nupcial. Noiva feliz. A casa inteiramente florida de rosas cor-de-champanhe misturadas a espécies azuladas e pinks. Você pode até pensar que os arranjos estavam iguais ao “samba do crioulo doido”, com esta combinação de cores, mas digo que não. Estava chique. Chique à moda da Braga, claro.
### A linda e bem-casada cantora Luiza Possi, filha da Zizi, fez o lariri especial da cerimônia. Canta bem. Dom Marcelo Goldstein deu a bênção. E como artista é artista, seja aqui ou na China, claro, houve várias pinceladas de excentricidade. A mais notada: a cachorrinha poodle da noiva fez às vezes de dama de honra. É. Que tal? Fosse o Dom Eugênio Salles, não casava. E o Louro José não apareceu.
### Belinha, nome da bichana, adentrou a “nave” à frente do casal. Não, nada de cestinha com alianças pendurada na boca, porque havia o risco de Belinha engolir as jóias ou sair correndo numa gatunagem rápida. Cachorro é tudo de bom, mas a gente nunca sabe o que eles estão “pensando”. Chovia a cântaros, e como ninguém estava na rua, a não ser a patuléia dos jornalistas, por parte dos convidados só houve alguns atrasos por conta do trânsito, e tudo transcorreu às mil maravilhas. Nenhuma goteira.
### Entre os padrinhos, só não surgiu o doutor Roberto porque ele já desencarnou. Só tinha famoso de alto naipe. De Xuxa a Galisteu, que eu gasto o meu. O colunista César Giobbi também. O mais ricos dos apresentadores da Globo estava também. E engana-se quem pensa que o mais rico é o Faustão. Não é: é o Huck, porque tem dinheiro de família nessa pochete. Luciano com Angélica. Ela, que não faz por menos, dentro de um Christian Dior estampado, dado a transparências, absolutamente deslumbrante. Só não precisava dos brincos pendurados.
### Os paparazzos, esses incompreendidos, estavam fulos da vida, diante do esquemão de segurança armado na frente do prédio, que tem imponência parecida com a da Trump Tower, de Nova York. Só faltou o caveirão carioca para proteger as estrelas que chegavam em seus automóveis-último-tipo. Detalhe, de cada 100 celebridades que chegavam (lembre-se, no Brasil, até modelo desconhecido que beija atriz em festa no cais do porto é “celebridade”), 89 faziam para os fotógrafos aquela cara blasé de quem não deseja ser fotografado. Dá-lhe Sérgio Naya!
### A loura Eliana chegou com o seu marido padeiro, ih, esqueci, o padeiro é o da Débora Bloch. O da Eliana é sorveteiro. Pareciam felizes. E Eliana, vestido curto, com um par de pernas de fazer a Irislene Stefanelli, do Big Brother, morrer de inveja. Disputando a calçada com os colegas repórteres, a dupla Vesgo e “Silvio Santos”, do “Pânico na TV”, pegando carona nos guarda-chuvas da moçada. Detalhe: Vesgo travestido de Ana Maria Braga, “Sílvio”, de Louro José. Hilários.
### Quando Gustavo Borges, o nadador, chegou com a mulher Bárbara, alguém gritou aquela do “lindo-tesão-bonito-gostosão”, mas ele não deu bola. Fiquei matutando com a minha massa cinzenta para tentar descobrir o que é que um Gustavo Borges estaria fazendo no casamento de uma Ana Maria Braga, mas não consegui estabelecer o link. O onipresente Amaury Jr. também foi, claro, com a mulher Celina Ferreira, de vermelho Papai-Noel, mas, se levou câmeras para editar o seu “Flash”, a parafernália chegou com antecedência. Serginho Groisman e o propagandista do botox João Dória Júnior, também vi. Lucília Diniz estava impactante, como sempre, de preto e branco, estampado miúdo.
### Sem um Gianecchine para chamar de seu, a atenta Marília Gabriela surgiu sozinha no pedaço, dentro de um vestido cor-de-champanhe. Uma das poucas que fizeram pose para os fotógrafos. Tom Cavalcante e a mulher Patrícia, elegantérrimos. Ele com um terno do Ricardo Almeida. Da roupa dela, um vestido preto tomara-que-caia, não consegui saber a griffe. O Latino ouviu de dizer que era uma “festa num apê”, e foi de jaqueta sobre camiseta, mais uma impagável boina e, para completar, amarrou a gravata no pescoço, pendurando-a sobre a t-shirt. Só uma coça. Virna, a do vôlei, com um vestido cor-de-cereja deslumbrante.
### Teve música para dançar, champanhe “das mais caras, de rótulo cor-de-abóbora”, me disse um motorista de um furgão do cerimonial, no meio da tarde. Também teve troca de roupa. No meio da festa, Ana mudou o vestido, mas não pôs as indigestas sandálias de borracha, moda que graças a Deus não se espalhou além das fronteiras cariocas. No Rio, em determinado momento da festa de casamento, algum “promoter” sai a distribuir sandálias de borracha para a moçada desafogar o joanete. Aniversariante do domingo, o dia seguinte, Ana partiu de lua-de-mel rumo a Paris. Porque merece ser feliz.
NA FOTO - O louro José não foi visto na cerimônia. Ana preferiu deixá-lo a salvo num poleiro
quinta-feira, março 29, 2007
Lu Lacerda enlouqueceu!
Só isso para explicar frase dela em nota recente: "Beth Pinto Guimarães, ícone da sociedade carioca"...
Hahahahahaha!
Que isso, Lu. Ícone é demais.
Hahahahahaha!
Que isso, Lu. Ícone é demais.
O que é Isabela Menezes?
quarta-feira, março 28, 2007
Um conto da dona Carochinha...
domingo, março 25, 2007
Agora mesmo que não perco um capítulo de "Paraíso Tropical"...
sexta-feira, março 23, 2007
Antidoping por cotas
Não é de hoje que atletas brasileiros são apanhados nos testes antidopings de por aí, por questões relacionadas a marijuana. Já houve o jogador de vôlei e até um ator de novela das oito, ambos de olhos claros e com caras de galã, que continuaram na labuta diária, como se nada houvesse acontecido. Agora é o zagueiro do Fluminense das Laranjeiras: apanhado com níveis relevantes de THC no sangue. Detalhe: o craque é negro. Portanto, é só aguardar: vão cair de pau no rapaz. Preconceito puro... Já falam em “suspensão por dois anos”, e a empresa patrocinadora “negocia a suspensão do contrato”. Uma pergunta que se faz necessária: de quanto tempo foi a suspensão do Giba?...
quinta-feira, março 22, 2007
De buque is on de têibou
De Ariadne Coelho, a rainha das quentinhas, que tem se revelado uma fria, na "Vejinha", sem falar uma única palavra em inglês: "Recebo as pessoas em minha casa, empresários importantes, sou intermediadora de negócios e faço isso num plano internacional". Plano internacional? Ó paí, ó...
sexta-feira, março 09, 2007
Ninguém resiste a um negão
Desde que o mundo é mundo, é regra, com raríssimas exceções (por exemplo, aquela minha amiga da Rua Sacopã), toda jacira de verdade sempre gostou de um negão. Não dá para fugir. E se o negão estiver paramentado de pedreiro, de frentista ou de porteiro, então...hum...Até as que se dizem muito "finas" não resistem - podem até fingir o contrário. Agora, Calvin Klein confirma a regra e contrata para seu garoto propaganda o espadaúdo Djimon Hounsou, candidato no último Oscar à categoria de ator coadjuvante (filme “Diamante de sangue”). O guapo tem de fato um corpanzil feito que esculpido por Rodin. E já foi modelo nos anos 90. Olha só a foto que eu garimpei no “Google”...
terça-feira, março 06, 2007
Ah, pára! E xô, baixo-astral"
"Ginacchine está namorando a Preta Gil". "Gianecchine está pondo fogo no coração de uma estrela global". "Gianecchine está namorando a Gisele Itié".
Ah, pára!
Li na tia Joyce que Astrid Fontenelle "está de mudança para o Rio de Janeiro". Vem não, Astrid. Chega de baixo-astral no Rio...
Ah, pára!
Li na tia Joyce que Astrid Fontenelle "está de mudança para o Rio de Janeiro". Vem não, Astrid. Chega de baixo-astral no Rio...
domingo, março 04, 2007
Celebridades e pseudas no paraíso
A festa de lançamento da novela “Paraíso Tropical”, sábado, foi bem àquela moda carioca de juntar “celebridades” e pseudas em um mesmo recinto para sorver o mesmo champã. Os convites, “disputadíssimos”, o que me levou a pensar que só encontraria as Laurens Bacalls cariocas, daí para cima, mas fazer o quê? O Rio é o Rio, e novela de Gilberto Braga (foto), mesmo com lalás, lelés e pangarés no meio do salão, é novela de Gilberto Braga. Ponto.
No rebu festivo tinha de tudo. Mas só vou falar dos candelabros de cristal, daí para o alto. Fábio Assunção, por exemplo, o ator bonitão, ex-mauricinho-agora-maduro-sem-ser-tio, a grande presença da festa, ao lado da Alessandra Negrini, que dá um show de personalidade onde quer que apareça, até num hipotético Terreirão do Samba, caso a morena se aventurasse a incursões naquela zona do agrião. Negrini traz na testa um reluzente “sou temperamental, não abuse”, e sorria sem sair de perto do Gilberto - fazendo questão de cumprir a agenda profissional e não escondendo, sem esquecer o sorrisão lindão, de que estava ali no business. Só.
A gente entende. Afinal de contas, não deve ser mesmo lá muito interessante ter de posar para fotografias ao lado de “socialites” pedintes que esquecem de pôr desodorante e acham de encaixar as axilas nos ombros alheios. Suzana Vieira, a onipresença nacional (conto o propósito no fim do texto), fotografadíssima. Mas mirada de flash na direção da Vieira é fazer favor a ela, que não esconde. Suzana é a Darlene da vida real. E bacana por assumir.
Tony Ramos, que se não fosse o Tony Ramos seria o Didi Mocó, tão bem-humorado, tão piadista de botequim nos corredores do Projac, fazia as honras da casa, afinal de contas, será em torno de sua fortuna que a novela girará ao longo deste ano. Quer dizer, fortuna “sua” é modo de falar: do seu personagem, um magnata mão-de-ferro que não chegará a ser desonesto, mas ficará perto.
Quando o Bruno Gagliasso chegou, aquela jacira septuagenária metida a figurinista revirou os olhos, remontando a Capitu (a da novela e a do Bentinho), mas logo veio uma amiga de credo para dizer que o rapaz “é espada”. Casado, inclusive. Marcelo Anthony surgiu careca, bronzeado e sarado. Nada de barriguinhas à la Alexandre Borges. Uma aparição, porque bem bonito e espadaúdo, ele que fará o papel de um jogador de vôlei de praia – Cininha doida, desde já, para saber em que areias se darão as gravações, porque pensa em vender uma água de coco básica, como quem não queira nada, a uns dois metros de distância.
Não tinha suco de pitanga, porque não ficava bem, mas havia uma Pitanga no salão. Morenissíssississima! Descontraidíssima. Tudo íssima. Camila Pitanga, você já sabe, que fará uma prostituta, a Bebel (não a de Niterói), a vender seu corpitcho em Copacabana, estava a própria aparição. Impactante. Tonitruante. Não esquecer que a noite era de eclipse. Alvoroço total dos espíritos...
Maria Fernanda Cândido, que olha para a humanidade um patamar acima, nem tanto feito a rainha do cinema, mas quase, sorria co-me-di-da-men-te. Como as grandes divas. É de fato a nossa Sophia Loren, verdade precisa ser dita. Sabedora de que a turma estaria toda vestida no preto e no branco, daí que o salão ficou que feito um tabuleiro de xadrez, eis que a Cândido surgiu inteira de vermelho, vestido longo, um assombro. Nada como transgredir.
Quando a Glória Pires chegou, houve um terremoto de fotógrafos. Todo mundo em cima da fazendeira. Glória contracenará com o Tony Ramos, mas aí vem um site da globo.com (da Globo!) e diz que a moça “não fará parte da trama, só foi à festa para dar um beijo no Gilberto”. Faça-me um favor! E passe no RH para assinar o aviso.
Mas o difícil será não associar o Tony e a Glória ao seu último trabalho, na novela de quem?, esqueci, quando ambos viveram um romance, não tem muito tempo. Eram a Júlia e o Nikos. Presença eterna nas novelas do Gilberto, Malu Mader não trabalhará desta vez, mas emplacou a sobrinha, Érika Mader, torço para que a menina seja talentosa. Bonita é.
E já que você está curioso para saber sobre a exacerbada exposição de Suzana Vieira nos dias que correm, eu conto e dou o furo (sem ser o cunhado do Agamenon): a Globo aproveita e pensa em transformar a morena em sua Hebe Camargo. É. Um sofá semanal para a Suzana Vieira está sendo tema de conversas entre os diretores que dão as cartas na Vênus Platinada. Um sofá que não dure nada além de uma hora, para não enjoar, quando Suzana poderá conversar com colegas, bater papinhos informais sobre temas atuais.
No rebu festivo tinha de tudo. Mas só vou falar dos candelabros de cristal, daí para o alto. Fábio Assunção, por exemplo, o ator bonitão, ex-mauricinho-agora-maduro-sem-ser-tio, a grande presença da festa, ao lado da Alessandra Negrini, que dá um show de personalidade onde quer que apareça, até num hipotético Terreirão do Samba, caso a morena se aventurasse a incursões naquela zona do agrião. Negrini traz na testa um reluzente “sou temperamental, não abuse”, e sorria sem sair de perto do Gilberto - fazendo questão de cumprir a agenda profissional e não escondendo, sem esquecer o sorrisão lindão, de que estava ali no business. Só.
A gente entende. Afinal de contas, não deve ser mesmo lá muito interessante ter de posar para fotografias ao lado de “socialites” pedintes que esquecem de pôr desodorante e acham de encaixar as axilas nos ombros alheios. Suzana Vieira, a onipresença nacional (conto o propósito no fim do texto), fotografadíssima. Mas mirada de flash na direção da Vieira é fazer favor a ela, que não esconde. Suzana é a Darlene da vida real. E bacana por assumir.
Tony Ramos, que se não fosse o Tony Ramos seria o Didi Mocó, tão bem-humorado, tão piadista de botequim nos corredores do Projac, fazia as honras da casa, afinal de contas, será em torno de sua fortuna que a novela girará ao longo deste ano. Quer dizer, fortuna “sua” é modo de falar: do seu personagem, um magnata mão-de-ferro que não chegará a ser desonesto, mas ficará perto.
Quando o Bruno Gagliasso chegou, aquela jacira septuagenária metida a figurinista revirou os olhos, remontando a Capitu (a da novela e a do Bentinho), mas logo veio uma amiga de credo para dizer que o rapaz “é espada”. Casado, inclusive. Marcelo Anthony surgiu careca, bronzeado e sarado. Nada de barriguinhas à la Alexandre Borges. Uma aparição, porque bem bonito e espadaúdo, ele que fará o papel de um jogador de vôlei de praia – Cininha doida, desde já, para saber em que areias se darão as gravações, porque pensa em vender uma água de coco básica, como quem não queira nada, a uns dois metros de distância.
Não tinha suco de pitanga, porque não ficava bem, mas havia uma Pitanga no salão. Morenissíssississima! Descontraidíssima. Tudo íssima. Camila Pitanga, você já sabe, que fará uma prostituta, a Bebel (não a de Niterói), a vender seu corpitcho em Copacabana, estava a própria aparição. Impactante. Tonitruante. Não esquecer que a noite era de eclipse. Alvoroço total dos espíritos...
Maria Fernanda Cândido, que olha para a humanidade um patamar acima, nem tanto feito a rainha do cinema, mas quase, sorria co-me-di-da-men-te. Como as grandes divas. É de fato a nossa Sophia Loren, verdade precisa ser dita. Sabedora de que a turma estaria toda vestida no preto e no branco, daí que o salão ficou que feito um tabuleiro de xadrez, eis que a Cândido surgiu inteira de vermelho, vestido longo, um assombro. Nada como transgredir.
Quando a Glória Pires chegou, houve um terremoto de fotógrafos. Todo mundo em cima da fazendeira. Glória contracenará com o Tony Ramos, mas aí vem um site da globo.com (da Globo!) e diz que a moça “não fará parte da trama, só foi à festa para dar um beijo no Gilberto”. Faça-me um favor! E passe no RH para assinar o aviso.
Mas o difícil será não associar o Tony e a Glória ao seu último trabalho, na novela de quem?, esqueci, quando ambos viveram um romance, não tem muito tempo. Eram a Júlia e o Nikos. Presença eterna nas novelas do Gilberto, Malu Mader não trabalhará desta vez, mas emplacou a sobrinha, Érika Mader, torço para que a menina seja talentosa. Bonita é.
E já que você está curioso para saber sobre a exacerbada exposição de Suzana Vieira nos dias que correm, eu conto e dou o furo (sem ser o cunhado do Agamenon): a Globo aproveita e pensa em transformar a morena em sua Hebe Camargo. É. Um sofá semanal para a Suzana Vieira está sendo tema de conversas entre os diretores que dão as cartas na Vênus Platinada. Um sofá que não dure nada além de uma hora, para não enjoar, quando Suzana poderá conversar com colegas, bater papinhos informais sobre temas atuais.
sábado, março 03, 2007
Estou com Grazzi até o pote
Ficamos combinados que ela é uma gracinha mas precisa se trancar em casa em imersão de pelo menos seis meses. Nada pessoal, claro, mas não me venha mais com notícia sobre a Grazzi... ALIÁS - Ninguém é de ferro: você sabe quanto a loura ganhava de salário na Globo? R$ 1 mil. Que tal? Teve o contrato renovado para R$ 3.500. Ainda é muito pouco...OUTRA - Para a Grazzi “fazer presença” em uma festa, hoje, cobra R$ 15 mil. Se levar o namorado Alan na base da tiracolo, põe aí mais uns R$ 430 para o guapo...
segunda-feira, fevereiro 19, 2007
Copacabana não me engana
Prostitutas, garotos de programa a R$1, travestis, socialites do segundo time, a mixórdia de sempre, o baile "de gala" do Copacabana Palace. Houve quem precisasse dar um toque na Ariadne, para ela parar de dançar no palco, com trejeitos de vedete, que estava demais. Não fica bem para uma mulher "de sociedade".
Num camarote, comentava-se sobre o deboche que vem aí na lavra de Gilberto Braga, na novela Paraíso Tropical. Uma prostituta (Camila Pitanga) que virará socialite carioca.
E viva a natureza.
Num camarote, comentava-se sobre o deboche que vem aí na lavra de Gilberto Braga, na novela Paraíso Tropical. Uma prostituta (Camila Pitanga) que virará socialite carioca.
E viva a natureza.
sexta-feira, fevereiro 16, 2007
Divagando sobre a "produtividade" de uns e outros
Li que a Beth Pinto Guimarães é "produtiva". Produz o quê? Tal e qual um pé de Goiaba? Produz Manga? Laranja?
Ah, já sei! Digamos que a Beth Pinto Guimarães seja um pé de brincos.
Ah, já sei! Digamos que a Beth Pinto Guimarães seja um pé de brincos.
quinta-feira, fevereiro 15, 2007
FALTA DE ÉTICA NO COPACABANA PALACE
Quero deixar aqui registrado meu repúdio à prática de censura exercida pelo Copacabana Palace, ao negar credenciais para seu baile de gala de carnaval para colunistas, o meu caso, que não bajulam e não rezam na mesma cartilha da digníssima Relações Públicas, a cansada Sra. Claudia Fialho, e a assessora de imprensa Alair Guimarães, que atende pelo vulgo de Lalá, a última pedra de gelo do uísque servido no Aerolula.
Nada como um dia atrás do outro - tenho esta virtude de esperar.
Nada como um dia atrás do outro - tenho esta virtude de esperar.
quarta-feira, fevereiro 14, 2007
Brócolis é bom para osteoporose
A cansada "promoter" Ivone Kassu resolveu que vai pintar os cabelos de verde para brincar o carnaval. Tem de tomar cuidado para não ficar parecida com um maço de rúcula.
segunda-feira, fevereiro 12, 2007
Campos chora a morte da Angela Bastos
Morreu agora à tarde a primeira-dama do colunismo social de Campos dos Goytacazes, a terra dos usineiros abastados no interior do Estado do Rio de Janeiro. Ângela Bastos (foto) passou pela vida exalando charme e simpatia, era "low profile" e racé. E cantava muito bem. Escrevia diariamente na "Folha da Manhã", de Diva e Aloysio Barbosa.
O povo chique de Campos, minha cidade do coração, está muito triste.
A dor de uma mãe no STF
Ministros do Supremo Tribunal Federal receberam uma missiva comovente entre as tantas que aportam diariamente naquela casa legisladora. Quem assina é a mineira Marlene Xavier, de Montes Claros, indignada com o assassinato do filho Igor Leonardo Lacerda Xavier, ocorrido em 2002. "Passaram tantos anos em que não sinto o abraço do meu filho, não vejo o brilho dos seus olhos, e que o som de sua risada cristalina nunca mais chegou aos meus ouvidos".
Assassinado "com cinco tiros por Ricardo Athayde Vasconcellos e o filho Diego", que "confessaram o crime", Igor era homossexual. "Não suporto gays", disse o assassino em depoimento. Marlene reclama da morosidade da Justiça e diz que os criminosos "de família tradicional andam livremente pela cidade", porque apoiados em "recursos e brechas das leis". Diz que o filho era incansável promotor da cultura na cidade e marcado pela "retidão de caráter, humildade e responsabilidade".
Assassinado "com cinco tiros por Ricardo Athayde Vasconcellos e o filho Diego", que "confessaram o crime", Igor era homossexual. "Não suporto gays", disse o assassino em depoimento. Marlene reclama da morosidade da Justiça e diz que os criminosos "de família tradicional andam livremente pela cidade", porque apoiados em "recursos e brechas das leis". Diz que o filho era incansável promotor da cultura na cidade e marcado pela "retidão de caráter, humildade e responsabilidade".
sexta-feira, fevereiro 09, 2007
Crônica de um casamento 'desanunciado'
Marcos Troyjo, vice-presidente do Jornal do Brasil, "um homem de largar a família, tão belo e espadaúdo", diz Cininha, desfez seu noivado com a Antônia Leite Barbosa, colunista do mesmo jornal. Está livre, leve e solto e, ontem, instalou a polvorosa entre o mulherio em coq no Copa.
As superpoderosas
Tem juízo quem não convidar as colunistas superpoderosas Lu Lacerda e Joyce Pascowitch para dividir o mesmo ensopadinho de jabá com jerimum.
quarta-feira, fevereiro 07, 2007
Tufvesson dá a Buda!
Acabei de ler no espaço do bem informado colunista Bruno Astuto, de "O Dia", que o Tufvesson resolveu dar a Buda o direito de abençoar seu casamento com o arquiteto-gato André Piva (ambos na foto).
E eu que pensava que o Tufvesson havia dado a Buda há muito tempo.
Havia dado sem cacofonia.
E eu que pensava que o Tufvesson havia dado a Buda há muito tempo.
Havia dado sem cacofonia.
Cantaram de galo no Copa
E na festa em torno de Glória Perez, no Copa, eram tantas as penas, para tudo quanto era lado, que uma socialite, depois de doses cavalares de espumante, achou de entrar no clima e chacoalhar, e cacarejar, e bater com a mão na coxa em alto ritmo, có-có-có-ri-có, que... tchan, tchan, tchan, tchan! Acabou colocando um ovo.
Me poupe!
Acabei de ler em um site de por aí que a Suzana Vieira vai levar seu marido, aquele que quebrou o Motel, ao programa do Faustão, "para anunciar a reconciliação".
Ah, pára!
Suzana ainda acaba levando a faixa de Miss Tontona.
Ah, pára!
Suzana ainda acaba levando a faixa de Miss Tontona.
Alguém aí pode demitir a figurinista do Dunga?
Pelo amor de Deus.
Virou mania de paulista:
Fazer merda e pôr a culpa no remédio. Foi assim com o Ronaldo Ésper, e agora é o digníssimo prefeito Kassab, que a Câmara local quer mudar para Kassado. O homem agrediu o coitado do eleitor, naquela cena deprimente em um hospital, chamando o cabra de "vagabundo", e agora seus assessores espalham que o comportamento pode ter sido reação de um medicamento para emagrecer, que o alcaide anda tomando.
Fechem os laboratórios!
Fechem os laboratórios!
São Paulo à noite
O presidente Lula foi a um jantar de aniversário do cabeleireiro de dona Marisa. É. Agenda anda flexível. Wanderley Nunes, que não é esquisitão como seu concorrente Kamura, fez sei lá quantos anos. Mas com a possibilidade de receber a primeira-dama de cabelos acobreados, sua maior cliente-mídia, não mediu esforços nem poupou talão de cheques para tudo ficar nos trinques. Foi em São Paulo, no fim de semana. Jantar (penne com tartufo branco, rosbife enrolado em rúcula, palheta de cordeiro com risoto de açafrão, e mais, e mais). Entre os presentes, a bela modelo loura Eliza Joenck, que mereceu o seguinte comentário do presidente: “queria uma nora assim”. Lula não foi informado que a beldade tem marido, o também modelo Anderson Dornelles. Tom Cavalcante estava e fez show. Só não imitou o presidente.
sexta-feira, fevereiro 02, 2007
"Vejinha" dá um coió em Ariadne
Disse que é nitroglicerina pura o "perfil" da rainha das quentinhas, Ariadne Coelho, que a Veja-Rio publicará neste finde. Pelo tom das perguntas que os repórteres fizeram a algumas personagens da chamada "alta" sociedade carioca, não ficará pedra sobre pedra. O triste é que a loura, egocêntrica e vaidosa, acha que a reportagem será uma "homenagem".
Isso é que é uma dor.
Eis um trecho:
"Houve um período em que as festas minguaram na realeza das quentinhas. Em 2000, Jair, que teve por catorze anos o monopólio do fornecimento de refeições para presídios do estado, foi preso. Acusado de formação de quadrilha, falsidade ideológica e emissão de documentos falsos, ficou 45 dias no xilindró. A partir daí, a harmonia dos Coelho não foi a mesma. O período coincidiu com o emaranhado de escândalos envolvendo Ariadne. Foi acusada de grampear o telefone de um casal de promoters, e levantaram-se suspeitas de que teria um caso com Alexandre Martins, que empresariou Ronaldo, o Fenômeno".
Isso é que é uma dor.
Eis um trecho:
"Houve um período em que as festas minguaram na realeza das quentinhas. Em 2000, Jair, que teve por catorze anos o monopólio do fornecimento de refeições para presídios do estado, foi preso. Acusado de formação de quadrilha, falsidade ideológica e emissão de documentos falsos, ficou 45 dias no xilindró. A partir daí, a harmonia dos Coelho não foi a mesma. O período coincidiu com o emaranhado de escândalos envolvendo Ariadne. Foi acusada de grampear o telefone de um casal de promoters, e levantaram-se suspeitas de que teria um caso com Alexandre Martins, que empresariou Ronaldo, o Fenômeno".
quarta-feira, janeiro 31, 2007
"Ai, como era grande!"
Por telefone, os "promoters" avisam que “quem quiser pode ir com um penacho na cabeça”, na festa em homenagem à autora Glória Perez, no Copacabana Palace. Afinal de contas, o carnaval está às portas. Tem gente, no entanto, que nem precisa lançar mão do adereço para ficar parecido com o Seu Peru ou com a Wilza Carla à época de melhor prêmio em originalidade, nos concursos de fantasias do Hotel Glória...
É o que se comenta
A turma está intrigada e divagando sobre dois “potins” da temporada: De acordo com o buraco do Metrô, “de cada sete paulistas, um é traficante”. Que coisa. Outra: “Ronaldo não precisava ter a seguinte anotação no currículo: 'empregado de Silvio Berlusconi'”.
Como se sabe, este é o nome do dono do Milan.
Como se sabe, este é o nome do dono do Milan.
sexta-feira, janeiro 26, 2007
Garotinho: "vou largar a política"
O ex-governador Garotinho declarou anteontem que vai "largar a política". Alega desencanto. Diz que política não é "um ambiente saudável para quem está perto dos 50 anos". Complementa: “Política não é emprego para ninguém. Quem faz da política emprego é vagabundo”.
quinta-feira, janeiro 25, 2007
Não sejamos tão radicais...
...Entre PMs que tiram fotos sorrindo com turistas e policiais que achacam viajantes por cá, fiquemos com os primeiros.
quarta-feira, janeiro 24, 2007
O nome do remédio é "Elzatropil"...
A obra do Metrô deu errado, tudo desmoronou, vidas foram engolidas pelo buraco, e vem o povo do governo Serra e das empreiteiras poderosas a dizer: "a culpa é da chuva". A biba posa de a última coca-cola do deserto, dá "a elza" no cemitério, e garante: "a culpa é do remédio".
Faça-me o favor! Já imaginou, se todo mundo que tomar antidepressivo resolver sair de casa e roubar, colocando a culpa no medicamento? Os donos dos laboratórios é quem vão pagar o pato.
Biba, não sou burro e não estou morta, quer dizer, morto. Bicha burra nasce jece valadão. Deixe de 'fuleragem' e seja franca, faça um 'mea culpa' do tipo "sou 'elzeira', sim". Vai soar melhor. E por favor, diga o nome do remédio, para a gente tomar cuidado, e o laboratório poder se defender.
Faça-me o favor! Já imaginou, se todo mundo que tomar antidepressivo resolver sair de casa e roubar, colocando a culpa no medicamento? Os donos dos laboratórios é quem vão pagar o pato.
Biba, não sou burro e não estou morta, quer dizer, morto. Bicha burra nasce jece valadão. Deixe de 'fuleragem' e seja franca, faça um 'mea culpa' do tipo "sou 'elzeira', sim". Vai soar melhor. E por favor, diga o nome do remédio, para a gente tomar cuidado, e o laboratório poder se defender.
(foto: Agência Estado)
terça-feira, janeiro 23, 2007
Nossa Anna Wintour arrasa!
Regina Guerreiro (foto) estava de preto e branco na abertura da mostra “Top Night Mercedes-Benz”, na Casa Fasano, em São Paulo, que abriu o São Paulo Fashion Week, anteontem. Guardadas as devidas proporções, era tudo parecido com o evento que acontece todos os anos no MoMa, com as bênçãos da Anna Wintour. A expo consiste no seguinte: Regina convidou 10 estilistas dos mais badalados do Brasil - nada de Tufvessons e Éspers, claro - para produzir cada um uma roupa exclusiva que combinasse com os tipos de automóveis expostos. Cada criador vestiu uma modelo sensacional e o conjunto – roupa, modette e carro – foi clicado pelo mitológico fotógrafo Luis Trípoli. André Lima vestiu Mariana Weickert de transparências, Dudu Bertholini exibiu um quimono sobre o maiô, Gianne Albertoni, Marcelle Bittar e Ana Claudia Michels, algumas das tops fotografadas, Alexandre Herchcovitch, Gloria Coelho, Fause Haten, Reinaldo Lourenço, Lino Villaventura, alguns dos estilistas, só top-do-top, como se vê, porque La Guerreiro é exigente. O onipresente DJ Zé Pedro fez o som.
segunda-feira, janeiro 22, 2007
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